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Psicologia em Pesquisa

 ISSN 1982-1247

AZEVEDO, Mariana Ladeira de; BORTOLATTO, Mariana de Oliveira; BIZARRO, Lisiane    LOPES, Fernanda Machado. Terapias comportamentais e cognitivas: ondas do mesmo mar ou praias diferentes?. []. , 16, 2, pp.1-23. ISSN 1982-1247.  https://doi.org/10.34019/1982-1247.2022.v16.30871.

^lpt^aEste artigo teórico tem como objetivo discutir a pertinência da nomenclatura de ondas ou gerações de psicoterapias comportamentais e cognitivas com base no modelo teórico, no objetivo terapêutico e no método clínico de cada uma delas. Inicialmente, apresenta-se uma síntese da proposta de Steven Hayes. Depois, é realizada uma análise crítica com base nas particularidades e especificidades terapêuticas de cada abordagem, discutindo e argumentando se configuram praias diferentes. Por fim, conclui-se que a integração de diferentes abordagens na psicoterapia deve ser uma decisão técnica do psicólogo, considerando as aproximações e os distanciamentos teóricos que cada método possui.^len^aThis theoretical article discusses the relevance of the waves or generations nomenclature of behavioral and cognitive psychotherapies based on their theoretical model, therapeutic goal, and clinical methods. Initially, a synthesis of Steven Hayes' proposal is presented. Then, a critical analysis based on the therapeutic specificities of each approach is performed, discussing, and arguing whether they configure different "beaches". One concludes that the integration of different approaches in psychotherapy must be a technical decision of the psychologist, who must consider the theoretical framework of each method.^les^aEste trabajo teórico tiene como objetivo discutir la relevancia de la nomenclatura de las ondas o generaciones de psicoterapias conductuales y cognitivas a partir del modelo teórico, del objetivo terapéutico y del método clínico de cada una de ellas. Inicialmente, se presenta una síntesis de la propuesta de Steven Hayes. Luego se realiza un análisis crítico basado en las particularidades y especificidades terapéuticas de cada enfoque, discutiendo y argumentando que configuran diferentes playas. Por último, se concluye que la integración de los diferentes enfoques en la psicoterapia debe ser una decisión técnica del psicólogo, teniendo en cuenta las aproximaciones y los distanciamientos teóricos que tiene cada método.

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