FLANAGAN, Owen. The structures of meaningful life stories. []. , 1, 2, pp.92-101. ISSN 1983-8220.

^len^aLife's meaning is a matter of how we live in this life. Whatever meaning a life has for the creature whose life it is ends when bodily death occurs. When someone dies the meaning of their life is over for them, in first person. But the meaning of a life for others, for those in relation with the dead person, does not end when a person dies. Our lives, be they good or bad, leave effects, ripples - memories - on others who are different because of us, and future generations who will feel the effects of our being - certainly after long enough time, without ever knowing that we existed. This is all the meaning we can reasonably expect a human life to have. But many people think that this much meaning is not enough, that for life to be truly meaningful there must be something that makes for eternal or transcendent meaning.^lpt^aO sentido da vida depende de como se vive esta vida. Qual seja o sentido que uma vida tem para a criatura que a vive, ele termina com a morte do corpo. Quando alguém morre, o sentido daquela vida se extingue para si mesma, em primeira pessoa. Contudo, o sentido de uma vida para outros, para aqueles em relação com a pessoa falecida, não terminou quando ela morreu. Nossas vidas, sejam boas ou ruins, deixam efeitos, ondas - memórias - em outros que se tornaram diferentes por nossa causa. Gerações futuras sentirão os efeitos da nossa existência - possivelmente após um tempo suficiente, sem saber sequer que existimos. Este é todo o sentido que se pode racionalmente esperar que uma vida humana tenha. Entretanto, muitas pessoas pensam que este sentido não é o suficiente, e que para a vida ser de fato plena de sentido, deve haver algo que garanta um sentido eterno ou transcendental.

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