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Gerais : Revista Interinstitucional de Psicologia

 ISSN 1983-8220

BRANCO, Paulo Coelho Castelo. Análise das teorias da personalidade e da psicoterapia de Carl Rogers. []. , 15, 1, pp.1-21. ISSN 1983-8220.  https://doi.org/10.36298/gerais202215e17445.

^lpt^aEste artigo objetiva analisar as teorias rogerianas da personalidade e da psicoterapia. Inicialmente, problematiza que elas são a base da terapia centrada no cliente e estão contidas em obras de Carl Rogers sem circulação corrente no Brasil, gerando um acesso disperso dessas ideias. Em seguida, sintetiza 19 proposições sobre a estruturação, desestruturação e reestruturação da personalidade. Além disso, aprofunda seis condições entendidas por Rogers como necessárias e suficientes para mudança de personalidade, articulando-as com as mencionadas proposições. Finalmente, discute que, na abordagem centrada na pessoa, a personalidade deixa de ser o foco das intervenções clínicas, e tais condições continuam necessárias, porém nem sempre suficientes, apontando outras condições que poderiam suplementar a relação terapêutica. Conclui que o legado de Rogers vai além das atitudes facilitadoras e recomenda revisões de outras teorias.^len^aThis article aims to analyze the personality and psychotherapy Rogerian theories. Initially, it problematizes that they are the basis of client-centered therapy and are contained in works of Carl Rogers without current circulation in Brazil, generating a scattered access to these ideas. Then, it synthesizes nineteen propositions about the structuring, destructuring, and restructuring of personality. Furthermore, it deepens six conditions understood by Rogers as necessary and sufficient for personality change, articulating them with the mentioned propositions. Finally, it discusses that in the person-centered approach: the personality ceases to be the clinical interventions focus; and these conditions are still necessary, but not always sufficient, pointing other conditions that could supplement the therapeutic relationship. It concludes that Rogers' legacy goes beyond facilitating attitudes and recommends revisions of other theories.

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