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Revista Psicologia Organizações e Trabalho

 ISSN 1984-6657

LIPP, Marilda E. Novaes; COSTA, Keila Regina da Silva Nunes    NUNES, Vaneska de Oliveira. Estresse, qualidade de vida e estressores ocupacionais de policiais: sintomas mais frequentes. []. , 17, 1, pp.46-53. ISSN 1984-6657.  https://doi.org/10.17652/rpot/2017.1.12490.

^lpt^aAvaliou-se níveis de qualidade de vida, de estresse ocupacional e suas fontes em 1.837 (um mil, oitocentos e trinta e sete) policiais do Estado do Mato Grosso, sendo 77% (setenta e sete por cento) do sexo masculino e 23% (vinte e três por cento) do feminino, com idade entre 19 e 65 anos. Participaram 1.017 (um mil e dezessete) membros da Polícia Militar, 108 (cento e oito) do Corpo de Bombeiros Militar, 454 (quatrocentos e cinquenta e quatro) da Polícia Civil, 68 (sessenta e oito) de Peritos Criminais e 190 (cento e noventa) do Pessoal Administrativo. Verificou-se que 52% apresentavam estresse. Os dados mostram uma associação significativa entre altos níveis de estresse e má qualidade de vida, principalmente na saúde e revelam necessidade de ações institucionais que promovam aquisição de estratégias de enfrentamento para melhorar a qualidade de vida na Segurança Pública do Estado.^len^aQuality of life, occupational stress, and its causes were evaluated in 1,837 members of the police force in the State of Mato Grosso. The sample ranged from 19 to 65 years of age, with 77% of participants male and 23% female. It was comprised of military police (n=1,017), military fire brigade (n=108), civil police (n=454), forensic specialists (n=68), and administrative staff (n=190). It was found that 52% exhibited symptoms of stress. Quality of life was found to be lacking, primarily regarding health. The data show a significant association between high stress levels and poor quality of life. The study reveals that there is a need for institutional actions to stimulate the acquisition of stress coping strategies that can promote a better quality of life among public security servants in the state.^les^aEn este estudio se evaluaron niveles de calidad de vida, de estrés ocupacional y sus causas en 1.837 (mil ochocientos treinta y siete) policías del Estado de Mato Grosso, del sexo masculino (77%) y del femenino (23%), con edades entre 19 y 65 años. Participaron 1.017 (mil diecisiete) miembros de la Policía Militar, 108 (ciento ocho) del Cuerpo de Bomberos, 454 (cuatrocientos cincuenta y cuatro) de la Policía Civil, 68 (sesenta y ocho) de Peritos Criminales y 190 (ciento noventa) del Personal Administrativo. Se verificó que 52% presentaban estrés. Los datos muestran una asociación significativa entre altos niveles de estrés y mala calidad de vida, sobre todo en lo que a su salud se refiere. Además, revelaron la necesidad de acciones institucionales que promuevan adquisición de estrategias con vistas a mejorar la calidad de vida en la Seguridad Pública del Estado.

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