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Revista do NUFEN

 ISSN 2175-2591

SILVA, Ellen Aguiar da; BENGIO, Fernanda Cristine dos Santos; REIS, Klézio Kleber Teixeira dos    PIANI, Pedro Paulo Freire. A noção de paternidade no documento "situação da infância brasileira. Desenvolvimento infantil: os primeiros seis anos de vida", da UNICEF. []. , 4, 2, pp.49-60. ISSN 2175-2591.

^lpt^aO presente artigo tem por objetivo refletir sobre a paternidade no documento de domínio público, enquanto prática discursiva, intitulado "Situação da Infância Brasileira. Desenvolvimento Infantil. Os primeiros seis anos de vida.". Tal análise procederá inicialmente a partir da noção de governamentalidade em Michael Foucault e do uso dos repertórios linguísticos ancorado em Mary Jane Spink, levando-se também em consideração a subjetividade e a linguagem como um viés para compreensão dessa identidade paterna, tendo em vista que o documento expõe prescrições no âmbito do cuidado e participação do pai no desenvolvimento da criança e da família e contribui para o debate sobre as rupturas, mudanças, interrogações em torno da paternidade na contemporaneidade.^len^aThe aim of this paper is to reflect on fatherhood in the public domain document, entitled "Situation of Brazilian Children. Child Development. The first six years of life. Initially, analysis will proceed from Michel Foucault's conception of governmentality, and the use of linguistic repertoires based on Mary Jane Spink, taking into account subjectivity and language as bias for understanding this paternal identity once the document sets out requirements under the care and participation of the father in child development and family, besides contributing to the debate on the breaks, changes, questions regarding paternity nowadays.^les^aEl presente artículo tiene por objetivo reflejar acerca de la paternidad en el documento de dominio publico, como práctica discursiva, intitulada "Situación de los niños brasileños. Desarrollo infantil. Los primeros seis años de vida". Este va a empezar con la noción de governamentabilidade en Michel Foucault y el uso de los repertorios lingüísticos anclados en Mary Jane Spink, teniendo en cuenta también la subjetividad y el lenguaje como un sesgo de entender esta paternidad, teniendo en cuenta que el documento haz recetas bajo el cuidado y participación del padre en el desarrollo de los niños y de la familia y contribuye al debate acerca de las rupturas, câmbios, interrogaciones en torno a la paternidad contemporánea.

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