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Revista do NUFEN

 ISSN 2175-2591

SCHUTZ, Daiana Meregalli    ITAQUI, Luciara Gervasio. O silêncio na psicoterapia a luz da abordagem centrada na pessoa. []. , 8, 1, pp.76-90. ISSN 2175-2591.

^lpt^aA Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) refere-se a uma forma específica, desenvolvida por Carl Rogers, de entrar em relação com outro, estando implícito um modo positivo de conceitualizar a pessoa humana. Nessa abordagem, o indivíduo possui dentro de si mesmo vastos recursos para a autocompreensão e para alterar o seu autoconceito, suas atitudes básicas e seu comportamento autodirigido, e estes recursos podem ser liberados se um clima definido de atitudes psicológicas facilitadoras puder ser oferecido. A comunicação em psicoterapia na ACP não diz respeito apenas a conteúdos de cunho cognitivo e intelectual, mas se referea algo mais 'vivencial', algo que abrange a pessoa inteira, tanto as reações viscerais e os sentimentos como os pensamentos e as palavras. O silêncio configura-se como uma forma de comunicação e não como ausência dela, sendo fundamental para o processo psicoterapêutico.^len^aThe Person Centered Approach (PCA) refers to a specific form, developed by Carl Rogers, to enter into relationship with another being implied a positive way of conceptualizing the human person. In this approach, the individual has within himself vast resources for selfunderstanding and to change your self-concept, their basic attitudes and their self-directed behavior, and these resources can be released if a defined climate of facilitative psychological attitudes can be offered. Communication in psychotherapy in the ACP is not just about the cognitive and intellectual nature of content, but refers to something more 'experiential', which covers the whole person, both visceral reactions and feelings and thoughts and words. Silence is configured as a form of communication and not as lack of it, is fundamental to the psychotherapeutic process.^les^aEl Enfoque Centrado en la Persona (ECP) se refiere a una forma específica, desarrollada por Carl Rogers, de entrar en relación con otro ser implicaba una forma positiva de la conceptualización de la persona humana. En este enfoque, el individuo tiene dentro de sí vastos recursos para la auto-comprensión y para cambiar su concepto de sí mismo, sus actitudes básicas y su comportamiento autodirigido, y estos recursos puede ser liberado si un clima definido de actitudes psicológicas facilitadoras se puede ofrecer. La comunicación en la psicoterapia en el ACP no se trata sólo de la naturaleza cognitiva e intelectual de los contenidos, sino que se refiere a algo más 'experiencial', que abarca a toda la persona, ambas reacciones y sentimientos y pensamientos y palabras viscerales. El silencio se configura como una forma de comunicación y no como falta de ella, es fundamental para el proceso psicoterapéutico.

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