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TransFormações em Psicologia (Online)

 ISSN 2176-106X

AVILA, Daniel Camparo. O desejo (i)limitado: conflito e satisfação em Hobbes, Freud, Reich e Espinosa. []. , 3, 2, pp.54-70. ISSN 2176-106X.

^lpt^aO presente trabalho tem como objetivo discutir se o estatuto da relação entre desejo e objeto é significativa na determinação nas possibilidades ou não da vida comum entre os homens. Para tal, empreende uma breve exposição de considerações de quatro pensadores: Thomas Hobbes, Sigmund Freud, Wilhelm Reich e Benedictus de Espinosa, visando elaborar um plano de pré-ordenação de linhas orientadas no sentido do problema em questão. Encontramos entre os autores inegável coerência na argumentação e demonstração de suas hipóteses indicando uma filiação de conceitos e um diagrama do pensamento do desejo. Concluímos que a relação entre sujeito e objeto opera, no horizonte teórico do desejo limitado ou ilimitado, as condições da sociabilidade ou da tendência agressão que se manifestam no plano empírico da vida. Para eles, a definição da natureza do desejo, tange a própria essência do ser humano, em especial na comparação com as essências dos outros animais sociais.^len^aThis work aims to discuss if the status of the relationship between desire and object is significant in the determination on the possibilities or not of common life among men. To this end, it takes a brief exposition of considerations of four thinkers: Thomas Hobbes, Sigmund Freud, Wilhelm Reich and Benedictus of Espinosa, to draw up a plan of pre-ordinated lines oriented toward the problem in question. We found between the authors undeniable consistency in argument and demonstration of its hypotheses indicating a membership of concepts and a diagram of the thought of desire. We conclude that the relationship between subject and object operates, on the theoretical horizon of limited or unlimited desire, the conditions of sociability or of the trend aggression expressed in the plan empirical of life. For them, the definition of the nature of the desire covers the very essence of the human being, in particular when compared with the essences of other social animals.

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