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Revista EPOS

 ISSN 2178-700X

ARAUJO, Raflésia Rodrigues    COSTA, Raul Max Lucas da. Subjetividade e política sobre drogas: considerações psicanalíticas. []. , 3, 1. ISSN 2178-700X.

^lpt^aEste estudo teve como objetivo analisar as políticas públicas e a visão psicanalítica acerca da dependência química. A pesquisa consistiu em uma revisão bibliográfica sobre a dependência química. Utilizou-se o referencial teórico baseado em leis brasileiras e na vertente psicanalítica. As políticas públicas priorizam a redução de danos e o usuário acaba sendo visto como um doente ou marginal. Já a psicanálise pode propor ao toxicômano o encontro com a sua restauração subjetiva e mediante a fala o mesmo pode obter uma implicação subjetiva interligando-a a sua história de vida. Através da pesquisa realizada, permite-se afirmar que a política brasileira foca seu olhar na droga e não no sujeito, evidenciando o estigma ao usuário de drogas; já a psicanálise percebe o sujeito que usa a droga como uma forma de vivenciar o mal-estar, o excesso próprio da cultura contemporânea, percebendo que é preciso ouvir o que o toxicômano tem a dizer sem estigmatizá-lo.^len^aThis study had like aimed analyze public policies and the vision psychoanalytic about the chemical dependency. The research is a review bibliography about the chemical dependency. Used a theoretical reference based in Brazilian laws and in the aspect psychoanalytic. The Public Politicies prioritize harm reduction and the user ends up bein seen as a patient or marginal. Since the psychoanalysis can bring to the addict the meeting with its subjective restoration and through speech can get the same a subjective implication linkin it to its life history. Through the survey conducted to suggest that the Brazilian political focused its gaze on drugs and not the subject, showing the stigma to drug addict, since the psychoanlysis realizes the subject  Who uses the drug as a way of experiencing the discomfort, excessive own comtemporary culture, we should hear what addict have to say no without stigmatizing it.

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