11 2 
Home Page  


Revista Polis e Psique

 ISSN 2238-152X

GURGEL, Veronica Torres    KASTRUP, Virginia. Escrita literária em grupo: uma experiência coletiva. []. , 11, 2, pp.136-156. ISSN 2238-152X.

^lpt^aFrequentemente a concepção da escrita em grupos pressupõe o indivíduo como unidade mínima de organização subjetiva. Nesta direção, o termo coletivo é entendido como sinônimo de social ou agrupamento de indivíduos - e em oposição ao termo individual. Contudo, é possível pensar a escrita como um processo eminentemente coletivo - quer ocorra solitariamente, quer em grupos. O artigo toma como referência o conceito de coletivo de Félix Guattari e os estudos da produção da subjetividade. O objetivo é discutir experimentações de escrita literária com um grupo de escritores amadores e analisar seus efeitos. A pesquisa foi realizada no Clube de Leitura e Escrita Prosa na Roda e se baseou no método da cartografia. Discute o uso de textos literários para ativação da escrita, a reverberação dos encontros e a importância da regularidade do trabalho. Três analisadores emergiram dos relatos dos participantes: confiança, gentileza e força do encontro presencial - que evidenciaram efeitos da escrita em cada um.^len^aThe conception of writing in groups frequently presupposes the individual as a minimum unit of subjective organization. In this article, the term collective is understood as a synonym for social or grouping of individuals - and in opposition to the term individual. However, it is possible to think of writing as an eminently collective process - whether it occurs alone or in groups. The article takes as a reference the concept of collective by Félix Guattari and the studies of the production of subjectivity. The aim is to discuss literary writing experiments with a group of amateur writers and analyze their effects. The research was carried out at the reading and writing club called "Clube de Leitura e Escrita Prosana Roda" and was based on the cartography method. We discuss the use of literary texts to ignite writing, as well as the reverberation of meetings and the importance of regular work. Three analyzers emerged from the participants' reports: the confidence, the kindness and the power of face-to-face meetings - which evidenced the effects of writing on each person.^les^aA menudo, la concepción de la escritura en grupos presupone al individuo como unidad mínima de organización subjetiva. En este sentido, el término colectivo se entiende como sinónimo de social o agrupación de individuos - y en oposición al término individual. Sin embargo, es posible pensar en la escritura como un proceso eminentemente colectivo, ya sea solo o en grupo. El artículo toma como referencia el concepto de colectivo de Félix Guattari y los estudios de producción de subjetividad. El objetivo es discutir los experimentos de escritura literaria con un grupo de escritores aficionados y analizar sus efectos. La investigación se llevó a cabo en el Clube de Leitura e Escrita Prosa na Roda y se basó en el método cartográfico. Analiza el uso de textos literarios para activar la escritura, la reverberación de las reuniones y la importancia del trabajo regular. De los informes de los participantes surgieron tres analizadores: la confianza, la amabilidad y la fuerza del encuentro presencial, que evidenció los efectos de la escritura en cada uno.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License