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Revista Brasileira de Terapias Cognitivas

versão impressa ISSN 1808-5687versão On-line ISSN 1982-3746

Resumo

ABREU, Cristiano Nabuco de. A teoria da vinculação e a prática da psicoterapia cognitiva. Rev. bras.ter. cogn. [online]. 2005, vol.1, n.2, pp.43-58. ISSN 1808-5687.

O estudo da vinculação teve seu início marcado por uma pesquisa realizada por John Bowlby sobre as origens do desenvolvimento psicopatológico, na infância e na idade adulta, ao analisar a correlação entre perda e separação durante a infância e os possíveis distúrbios emocionais desenvolvidos na idade adulta. Semelhante àquela relação na qual as crianças procuraram desenvolver uma base segura com seus cuidadores, a conexão estabelecida entre o terapeuta e seu cliente também favorecerá a manifestação de níveis e padrões de confidencialidade parecidos com os encontrados em outros contextos. Muitas pesquisas conduzidas a respeito da melhora clínica sugerem que aspectos contraditórios de vinculação entre cliente e terapeuta conduzem a resultados positivos ao final do tratamento. Isto por que, na grande maioria das vezes, tal ligação torna-se muito mais responsável pela mudança pessoal do cliente do que aquelas apresentadas na história de vida, independentemente da etiologia envolvida no processo terapêutico. Por outro lado, outras investigações apontam que os aspectos semelhantes na vinculação é que conduziriam aos bons resultados. Dessa forma, ao longo desse trabalho, procurou-se, a partir de um estudo empírico, verificar quais modalidades de relação vincular (pares simétricos ou assimétricos entre o clínico e o cliente) oferecem maior possibilidade de sucesso no tratamento.

Palavras-chave : Teoria do apego; Psicoterapia; Relação paciente-terapeuta.

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