SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.30 número45Aquém e além da linguagem: o que observa o observador psicanalítico da relação mãe-bebê?A ingenuidade de um perverso: linguagem e erotismo em Nabokov índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

artigo

Indicadores

Compartilhar


Ide

versão impressa ISSN 0101-3106

Resumo

GABBI JR., Osmyr Faria. Sobre o uso da linguagem na psicanálise. Ide (São Paulo) [online]. 2007, vol.30, n.45, pp.109-114. ISSN 0101-3106.

Como a psicanálise é uma pesquisa empírica, ela exige um princípio para concretizar a experiência psicanalítica. A noção de que todo ato psíquico é uma realização de desejo foi adotada por Freud como princípio constitutivo e não como regulador. Como conseqüência, ele formulou uma metafísica do desejo e concebeu a linguagem como um meio para indicar desejos. Argumentamos que seria mais produtivo adotar o mesmo princípio como regulador e conceber a linguagem como ato de fala.

Palavras-chave : Atos de fala; Princípio constitutivo e regulador; Psicanálise e linguagem; S. Freud.

        · resumo em Inglês     · texto em Português     · Português ( pdf )

 

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons