SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.43 número81Do impossível da relação ao possível da composição: a função da fantasia em Nasce uma estrela"Ideologia de gênero"? Como situar a psicanálise nessa querela? índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

artigo

Indicadores

Compartilhar


Reverso

versão impressa ISSN 0102-7395

Resumo

SARTORI, João Eduardo Torrecillas  e  CECCARELLI, Paulo Roberto. A feminilidade (1933): uma "virada subversiva" na teorização freudiana e a elaboração psicanalítica do gênero. Reverso [online]. 2021, vol.43, n.81, pp.59-66. ISSN 0102-7395.

Freud não conceituou o gênero, mas no texto de 1933 A feminilidade, evidencia-se a convencionalidade da concepção ocidental da masculinidade e da feminilidade. No presente artigo, sustentamos que, embora o conceito de gênero não tenha sido discutido na teoria freudiana, o texto de 1933 fornece elementos utilizáveis em uma elaboração de gênero em psicanálise. Acreditamos igualmente que certas teorizações freudianas de 1933 foram utilizadas na desconstrução do gênero, décadas mais tarde. A feminilidade corresponderia, então, a uma "virada subversiva" em certas concepções freudianas.

Palavras-chave : Freud; Gênero; Feminilidade.

        · resumo em Inglês     · texto em Português     · Português ( pdf )

 

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons