SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.25 número1Prevalência de depressão maior em pacientes com câncer de mamaHeart rate dynamics by novel chaotic globals to HRV in obese youths índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

artigo

Indicadores

Compartilhar


Journal of Human Growth and Development

versão impressa ISSN 0104-1282

Resumo

ANTUNES, Thaiany Pedrozo Campos  e  VAN KESTEREN, Kirstin P.. Prediction of trip severity based on tri-axial accelerometry in healthy older adults. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. [online]. 2015, vol.25, n.1, pp.75-81. ISSN 0104-1282.  https://doi.org/10.7322/JHGD.96771.

INTRODUÇÃO: quedas em idosos é um problema de saúde pública. Prevenção de quedas e identificação de riscos em idosos são de extrema importância. Habilidade em retomar ou não a marcha após um tropeço pode indicar um risco para queda OBJETIVO: analisar a relação entre a severidade de desequilíbrios induzidos por obstáculos e a acelerometria tri-axial MÉTODO: quatorze idosos saudáveis (65-73 anos) caminharam múltiplas vezes sobre uma plataforma com obstáculos ocultos que induziam tropeços, enquanto a aceleração e o peso corpóreo eram mensurados. O peso corpóreo suportado pelo colete de segurança foi usado para classificar a severidade do tropeço: alta (>50%BW) e baixa (<50%BW). Doze parâmetros foram obtidos dos sinais de aceleração e suas derivativas durante o primeiro segundo após o tropeço e foram inclusos na regressão logística como preditores para severidade do tropeço. A severidade do desequilíbrio induzido por obstáculos foi considerada como variável dependente, tendo a categoria baixa como referência RESULTADOS: três parâmetros de aceleração demonstraram ser preditores significantes. Os valores altos da aceleração ântero-posterior mínima e da derivativa vertical mínima demonstraram menor probabilidade de resultar em queda (tropeço severo) que os valores baixos (33% e 32%, respectivamente). Os valores médios da aceleração ântero-posterior máxima demonstraram uma probabilidade maior de resultar em queda que os valores baixos (327%) CONCLUSÃO: os picos altos de aceleração e suas derivativas detectados no primeiro segundo após um tropeço preveem um resultado mais severo, indicando que a acelerometria tri-axial de tronco pode ser usada para prever a severidade do resultado de um tropeço em idosos

Palavras-chave : acelerometria; idosos; quedas; desequilíbrio; marcha.

        · resumo em Inglês     · texto em Inglês     · Inglês ( pdf )