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Vínculo

versão impressa ISSN 1806-2490

Vínculo vol.8 no.2 São Paulo dez. 2011

 

ARTIGOS

 

Reflexões sobre o 'Grupo como um sonho' e a teoria winnicottiana

 

Reflections about 'The group as a dream' and the Winnicott's theory

 

Reflexiones sobre el 'Grupo como un sueño' y la teoría de Winnicott

 

 

Gustavo Presídio de Oliveira1, I; Maria Aparecida Bernardes Orlandi2, II; Carla Pontes Donnamaria3; Maria Cristina Zago4 ; Andrea Vicentin5; Antonios Terzis6

Pontifícia Universidade de Campinas - SP

 

 

 


RESUMO

Este estudo apresenta uma articulação entre conceitos fundamentais das teorias winnicottiana e a grupanalítica, em especial dos construtos teóricos de Didier Anzieu, sobre o grupo como um sonho, tendo o objetivo de revelar a complementariedade que os mesmos oferecem. Este percurso permitiu concluir que mesmo sendo correntes teóricas diferentes, sua interlocução oferece a oportunidade para uma escuta diferenciada acerca dos fenômenos de grupos.

Palavras-chave: Objeto Transicional; Grupo; Psicanálise.


ABSTRACT

This study articulates Winnicott's concepts and group analytic theories, specially the Didier Anzieu's theoretical constructs, about 'the group as a dream', with the aim of revealing their complementarities. This route led to the conclusion that even though in different theoretical perspectives, that dialogue offers the opportunity for a differentiated understanding about groups phenomena.

Keywords: Transitional object; Group; Psychoanalysis.


RESUMEN

Este estudio presenta una articulación entre los conceptos y teorías fundamentales de Winnicott y de la psicoanálisis de grupo, en especial los constructos teóricos de Didier Anzieu sobre el grupo como un sueño, con el objetivo de relevar la complementariedad que estos ofrecen. Nuestra conclusión es de que además de las diferencias, el diálogo con la dos perspectivas teóricas ofrece una escucha diferenciada al sobre los fenómenos de grupo.

Palabras clave: Objeto transicional; Grupo; Psicoanálisis.


 

 

Introdução

Este trabalho, de caráter teórico, tem o objetivo de articular conceitos da teoria winnicottiana e grupanalítica, em especial o conceito de 'O grupo como um sonho' de Didier Anzieu e o conceito de 'fenômeno transicional' de Winnicott, tendo em vista a complementariedade que essa proposta oferece ao olhar do psicólogo e do grupanalista sobre o desenvolvimento psíquico do sujeito e a escuta dos mesmos na atuação clínica com grupos.

Vale ressaltar que apesar de Winnicott não haver trabalhado com conceitos da grupalidade, o fato de referir-se à mãe-bebê e, indiretamente, ao pai, ele também nos oferece contribuições para pensarmos a questão do grupo.É nesse sentido que buscamos identificar aspectos teóricos formulados por Winnicott que poderiam contribuir para o entendimento dos processos psíquicos dos pacientes, seja no atendimento individual, seja nos grupos, nas famílias, nos casais, ou nas instituições.

 

O desenvolvimento humano em Winnicott e o conceito de objeto transicional

Para Winnicott(1983), o processo de desenvolvimento pessoal e social do indivíduo perpassa pela relação com o meio ambiente no qual ele está inserido. Inicia-se pela posição de dependência absoluta, cujo cuidado e cuidador tornam-se também alvo de atenção nesse processo que deverá sustentar o indivíduo do estágio de uma dependência relativa à posterior independência.

No primeiro momento, de absoluta dependência, o bebê não diferencia o Eu do não-Eu. É como se ele próprio e o seu cuidador fossem apenas um. A regularidade da presença da mãe (ou da pessoa que a substitui), imprescindível nas primeiras semanas do bebê, contribui para essa percepção. Contudo, após essa etapa, em suficientes condições de cuidado, a criança entra no processo de dependência relativa, adaptando-se gradualmente às 'faltas' do ambiente, percebendo que a mãe não faz parte do Eu e que sua existência, portanto, é independente. Na passagem de uma etapa à outra a criança experimenta ansiedade. Para Castellanos e Trevisi (2010), esta circunstância é fundamental para originar os objetos e fenômenos transicionais, a capacidade de ilusão e criatividade, ou seja, as representações mentais. Isso contribui para a preparação do sujeito no enfrentamento das faltas do ambiente e para sua evolução, posteriormente, à etapa da independência.

De certo que, para Winnicott (1983), existe uma relação simbiótica entre a mãe e o bebê, a qual proporcionará uma área de ilusão que potencializa a ideia do infante que o seio da sua mãe é algo seu, ou seja, uma onipotência narcísica. A mãe neste momento será de fundamental importância, já que a criança ingenuamente criará uma ilusão de que é possível obter tudo que precisa, posto que, sem saber, é a sua mãe suficientemente boa que favorecerá esta ilusão ao suprir suas necessidades. Aos poucos serão modeladas esta criatividade e a crença onipotente de poder realizar tudo, através da realidade externa e as suas faltas, bem como, são resquícios desta etapa do desenvolvimento da criança, por exemplo, o uso dos objetos transicionais. Para Svartman (2000, p.3):

O seio seria um exemplo disto. Se este objeto imaginado, possível porque existe a criatividade primária, lhe for apresentado concretamente neste exato momento em que está criado na sua imaginação - o que só pode ocorrer quando há uma mãe atenta, fica ali criada uma área de ilusão, onde o bebê vive a presença daquele objeto como o resultado de sua criatividade e assim ele conserva um narcisismo onipotente que não tem compromisso com a realidade externa.

Para Winnicott (1983), quando o bebê percebe a diferença do seu Eu para o não-Eu e, conseqüentemente a distinção de si com a mãe, surge então como recurso, o objeto transicional para fins de aplacar a angústia pela ausência e separação entre eles. O objeto transicional, neste caso, funciona como se fosse um mecanismo de defesa contra a ansiedade desta falta e o intercâmbio entre o mundo interno, representado pela fantasia, com o mundo externo por intermédio de duas habilidades: ilusão e criação.

 

Reflexões sobre o grupo como um sonho e a teoria winnicottiana

Anzieu (1993) defende a tese de que o grupo é como o sonho, uma realização imaginária do desejo, onde imperam os processos primários do psiquismo. Diz o autor que "os sujeitos humanos vão aos grupos da mesma forma que, no seu sono, entram no sonho. Do ponto de vista da dinâmica psíquica, o grupo é um sonho" (p.49). Da mesma forma, a vivência em grupo reacende a angústia com a mesma intensidade como é vivida na realização imaginária de um desejo e, nesta medida, "o grupo como um sonho, como o sintoma, é em cada um de seus episódios a associação de um desejo e de uma defesa" (p.50).

O grupo como um sonho, segundo Anzieu (1993), faz com que cada integrante busque um prazer contíguo e intenso de seu desejo, a partir do momento em que busca encontrar no outro, ou no grupo como um todo, o suplemento de seu desejo. Desta maneira, constrói-se uma ilusão de grupo em que pode imperar livremente o princípio do prazer e satisfação pura, em que é possível de se realizar o desejo edípico.É nesse sentido que o agrupamento às vezes parece provocar sentimentos de rejeição em algumas situações institucionais ou, mesmo pela própria sociedade como Instituição. Afinal, "o grupo evoca o perigo, isto é, o perigo representado pela pulsão" (p.50).

O conceito do 'grupo como um sonho', de Anzieu (1993) encerra três aspectos principais que podem ser analogicamente pensados com os conceitos de objeto e espaço transicional da teoria winnicottiana. O primeiro, o sonho como uma ilusão individual, que encontra no grupo o objeto libidinal possível para a realização dos desejos inconscientes que não foram realizados nas relações interpessoais, tanto na vida particular quanto na vida social. O segundo aspecto, destacado pelo autor é de que, no grupo ou no sonho, o aparelho psíquico sofre uma regressão: cronológica, tópica e formal. O terceiro aspecto e sobre o funcionamento do grupo como objeto transicional entre a realidade psíquica interna e a realidade externa, isto é, há uma projeção no espaço imaginário grupal do corpo fantasmado da mãe, com conseqüentes regressões, repetições e o retorno às origens.

O retorno às origens remete à relação mãe-bebê, que Winnicott (1975) coloca em sua teoria como função primordial no desenvolvimento do sujeito. Para o autor, a inclusão do rosto da mãe representa uma primeira função no desenvolvimento do sujeito, ou seja, a presença do outro é que o reinveste na relação dual, o mãe-bebê, assim como, o grupo adquire esta mesma representação para o sujeito na teoria de Anzieu (1993), quando o sujeito é introduzido no grupo.

Para Oliveira (2003), as ideias de Winnicott sobre 'espaço transicional' permitem o entendimento e surgimento deste no espaço grupal. Isto, por se tratar da idéia de uma área intermediaria entre o mundo interno e o externo, situada entre o que é subjetivo e o que é objetivamente percebido. Portanto, um espaço onde se torna possível o 'brincar', ou seja, "exteriorizar algo sobre o que não se tem certeza, é fazer; não é ainda uma verdade, podendo ser uma vontade" (p.157).

Oliveira (2003, p.157) defende ainda que:

É possível pensar nos grupos como um ambiente muito especial, no qual o 'brincar' pode ocorrer, talvez mais do que em qualquer outro lugar. Os grupos são estimulantes ou precipitadores para 'aconteceres' mais dificilmente realizáveis, tanto aqueles aparentemente inesperados quanto aqueles muito desejados, com os quais às vezes não ousamos sonhar.

Svartman (2003), também se refere ao 'brincar' de Winnicott dizendo que o terapeuta, mais do que interpretar, deve ser capaz de favorecer um fluxo rico de associações. Isto é, a relação afetiva com que se brinca pode tornar a interação por si só terapêutica, dentro de um espaço protegido, onde o terapeuta volta-se ao grupo como uma unidade integrada, tal como a mãe suficientemente boa volta-se ao seu bebê como uma pessoa inteira.

Em relação ao terceiro aspecto Anzieu (1993), refere que tanto ao desejo presenciado no grupo quanto no sonho é "um desejo cujo sentido permanece incompreendido, mas que é anunciador de empreitadas reais onde procurará se realizar" (p.54). A satisfação deste desejo no grupo pode ir além da simples realização alucinatória, ocorrendo em atuação, através de objetos substitutos. No grupo são processados os mesmos agentes psíquicos e suas funções encontradas no aparelho psíquico individual, haja vista que os modos de pensamentos do grupo e suas percepções da realidade têm relação com as fantasias individuais de cada um porque, de alguma forma prevaleceram e progrediram a ponto de contagiar ou causar resistência aos demais integrantes. Ou seja, na constituição de um grupo uma fantasmática circulará entre os membros, ajudando-os a se reunirem, tanto na sua coesão operante como na sua angústia coletiva.

Para Decherf (1986), o conceito de espaço transicional pode explicar a 'performace' da criança, no sentido de que suas produções no grupo começam por projetar seus fantasmas em espaços restritos. Contudo, com o passar do tempo vão ampliando e abrindo mão de uma relação dual para uma relação com o mundo real. Este processo de distanciamento dos seus fantasmas representa para a criança uma forma de decifrá-los. O suporte dado pelo grupo é no sentido de propiciar um discernimento entre o que é dela o que não é. O fato de uma criança iniciar este trabalho de exteriorização desencadeia nas outras uma percepção de sua existência e, consequentemente para ela mesma. A criança apropria-se das condições deste 'espaço transicional' para exercitar-se em uma zona de segurança, representado pela presença do terapeuta, ou seja, "não se pode falar nem do Eu, nem de objeto, constitui o 'espaço transicional', no sentido que Winnicott o entende" (p.116).

Como nos sonhos, a vivência grupal também pode gerar, ao mesmo tempo, angústia e sofrimento. Para Anzieu (1993), muitas dessas angústias são provenientes do desejo edipiano, porém, existem também aquelas referentes às fases pré-edipianas. As angústias de fragmentação do corpo e do psiquismo conglomeram um sofrimento vivido pelos integrantes do grupo, já que "a identidade do Eu é questionada em todo o grupo caracterizado pelo anonimato de seus membros; cada Eu sente o risco de se perder e, de se decompor nas outras pessoas" (p. 58). Neste sentido, o grupo unido toma uma forma de 'corpo' e seus participantes, de 'membros', servindo ao propósito de sobrevivência, pois na situação grupal pode-se despertar a angústia de fragmentação. Sentir-se incluído em um grupo, concomitantemente é se sentir acolhido e protegido como no passado uterino, longe da ameaça de fragmentação.

Ao ser assemelhado como um sonho, o grupo é, portanto, uma ilusão e é desinvestido como tal da realidade exterior. Para Anzieu (1993), tal desinvestimento objetal corresponde, em termos econômicos, a um transporte da libido para a única realidade presente no aqui e agora, ou melhor, o grupo se torna o objeto libidinal.

O mesmo equilíbrio econômico descoberto por Freud para o aparelho psíquico individual entre a libido do objeto e a libido do Eu: existe uma correlação inversa entre o investimento grupal da realidade e o investimento narcísico do grupo (ANZIEU, 1993, p. 64).

Para Salzman (1986), a ilusão grupal do ponto de vista dinâmico, responde a um desejo de segurança, de preservação, de um Eu ameaçado de perda de identidade na situação de grupo. Assim, o narcisismo individual dá lugar ao narcisismo grupal, ao mesmo tempo, a ilusão grupal advém da substituição do Eu ideal de cada membro pelo Eu ideal comum. Neste sentido, pode-se articular o conceito de ilusão grupal ao pensamento de Winnicott, na medida em que se utiliza do conceito de objeto transicional para discutir este momento de regressão vivenciado pelos participantes do grupo. Assim, entende-se que na ilusão grupal os participantes têm o grupo como objeto transicional comum.

Na ilusão grupal, os participantes se dão um objeto transicional comum: o grupo. Este dá ao individuo algo que continua sendo importante no resto do seu desenvolvimento:a presença de um campo neutro entre a realidade externa e a interna, que é o campo da ilusão (SALZMAN, 1986, p. 131).

A situação grupal reacende a ferida narcísica de todos os membros, fazendo com que reajam se protegendo como um todo. O grupo se fecha de maneira a criar ilusoriamente o objeto perdido, o seio materno, o qual se torna para os integrantes o substituto do objeto perdido. A ilusão grupal, por conseguinte, consiste em um estado psíquico protegido pelos seus membros, os quais utilizam algumas expressões para verbalizá-la: "estamos bem juntos, constituímos um bom grupo, nosso chefe ou nosso monitor é um bom chefe, um bom monitor" (ANZIEU, 1993, p. 65).

Conforme Zimerman (2000) pode-se falar do grupo como representante de uma zona intermediária que recebe contribuição tanto da realidade interna como da vida exterior. Este conceito, aplicado aos grupos, corresponde com o formulado por Winnicott em relação aos 'objetos transicionais e os fenômenos transicionais' já que, se encontram na base das primeiras experiências de vida da criança. O grupo sofre uma regressão durante seu funcionamento, o que sugere uma comparação ao estado regressivo dos primeiros estágios da infância. Por outro lado, e considerando a dinâmica especial que caracteriza o grupo, considera-se que a denominação de 'fenômeno ou situação transicional' é particularmente coerente, já que se trata de um processo de movimento contínuo. Neste sentido, um ininterrupto intercâmbio de relações de afetos e pulsões, pode produzir e manifestar-se amparado e garantido pelo 'fenômeno transicional'. O conceito de ilusão grupal é correspondente ao espaço transicional de Winnicott, que medeia à passagem do nível do imaginário ao da realidade.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa articulação entre a teoria do desenvolvimento de Winnicott, incluindo o conceito de objeto transacional e a tese do grupo como um sonho de Anzieu permitiu concluir que mesmo sendo correntes teóricas diferentes, sua interlocução oferece a oportunidade para uma escuta diferenciada acerca dos fenômenos de grupos, visto a complementariedade que esses conceitos oferecem.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CASTELLANOS, S. La franja t como estrategia de intervención psicoterapéutica grupal en instituciones de salud mental en Colombia. Univ. Psychol., Bogotá, v. 6, n. 2., 2007.         [ Links ]

DECHERF, G. Édipo em Grupo. Psicanálise de Crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.         [ Links ]

JAITIN, R. Apoyos Grupales en La Crianza Infantil. Buenos Aires: Ediciones Cinco, 1987.         [ Links ]

OLIVEIRA, N.F.M. Espaço Grupal: uma área de experimentação. In: Fernandes, W.J., et al. (org). Grupos: configurações vinculares. Porto Alegre: Artmed, 2003.         [ Links ]

SALZMAN, D.L. Didier Anzieu:notas para uma leitura de sua teoria sobre grupos. In: Baremblitt, G. Grupos: teoria e técnica. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1986.         [ Links ]

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WINNICOTT, D.W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional.Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.         [ Links ]

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. 20 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.         [ Links ]

 

 

Recebido em 01/10/2011
Aceito em 10/12/2011

 

 

1 Psicólogo, Mestre e Doutorando em Psicologia pela PUC-Campinas. Av. João Durval Carneiro, 101, Condomínio Victória Residence, casa no. 08, Bairro Eucalipto. CEP: 44003-401, Feira de Santana /BA. Tel. (75) 34870257. Cel. (11) 93960100. gustavo.presidio@terra.com.br
2 Psicanalista, Doutoranda em Psicologia pela PUC-Campinas. Alameda Paineiras, 1140, Campinas/SP, CEP 13101-775. Tel. (19) 3251.4847. maria.abo@puccampinas.edu.br.
3
Psicóloga, Mestre e Doutoranda em Psicologia pela PUC-Campinas. Rua Dr. Arnaldo de Carvalho, 555/114, Bonfim, Campinas/SP, CEP: 13070-723. Tel. (19) 3201.6045. Cel. (19) 9705.0535. carlapd@uol.com.br.
4 Psicóloga, Mestre e Doutoranda pela PUC-Campinas. Rua Paulo Setúbal, 415, apto. 22, Botafogo, Campinas/SP, CEP: 13020.240 Cel. (19) 8139.3795. maria_zago@ uol.com.br.
5 Graduanda em Psicologia pela PUC-Campinas. Alameda Amabili Andreoli Pontes, 190, Vale do Itamaracá, Valinhos/SP, CEP: 13278-402. Tel. (19) 3871.7323. Cel. (19) 9701.4791. Andrea_v5@hotmail.com
6 Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUC-Campinas. Avenida John BoydDunlop, s/n, CEP: 13060.904, Campinas/SP. Tel. (19) 9138.6090. cursos@cefas.com.br.