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versão impressa ISSN 0102-7395
Reverso v.31 n.57 Belo Horizonte jun. 2009
TEORIA PSICANALÍTICA
Angústia, inibições e desejo
Anxiety, and wish inhibitions
Ana Cristina Teixeira da Costa Salles
Círculo Psicanalítico de Minas Gerais
Resumo
Este trabalho tem por objetivo pesquisar as características da inibição, suas interfaces com a angústia, o sintoma e a articulação com o desejo, ressaltando a paralisação que pode advir em face do encontro enigmático com o desejo do Outro.
Palavras-chave:Angústia, Inibições, Sintoma, Desejo do Outro, Enigma, Paralisação.
Abstract
In this article, the author intends to research the characteristics of inhibition: its intersection with anxiety and with the symptom, its connections to wishing. Special attention is given to emphasize the paralysis that can appear in face of the Other’s wish.
Keywords: Anxiety, Inhibitions, Symptom, Other’s desire, Enigma, Paralysis.
Primeiras formulações freudianas sobre o tema
O conceito de inibição aparece na obra freudiana quando se esboçam as primeiras hipóteses acerca do funcionamento do aparelho psíquico.
A originalidade do emprego do termo em psicanálise consiste no fato de existir um aspecto ativo que intervém no processo de inibição, isto é, a inibição é acionada pelo próprio sujeito que sofre a ação inibidora.
Essa dimensão ativa da inibição foi, desde o início das formulações freudianas, associada “ao aspecto econômico da vida mental, sobretudo no que se refere às relações entre os processos consciente e inconsciente, quanto à inscrição das representações pulsionais na cadeia associativa de idéias"1.
A articulação entre a inibição e os elementos da representação pulsional constrói-se paulatinamente e sempre relacionada ao que no funcionamento do aparelho psíquico diz respeito às oposições entre princípio de prazer x princípio da realidade, processo primário x processo secundário, entre o eu e as pulsões sexuais, entre o funcionamento relativo dos sistemas Ics, Pcs e Cs e posteriormente entre as instâncias Eu, Isso e Supereu.
O primeiro emprego do termo, localizado no “Manuscrito A”, diz respeito à emergência de um quantum de angústia decorrente da inibição da função sexual.
Freud preocupa-se nesse momento “com as quantidades de energia no interior do aparelho psíquico e confere ao processo de inibição uma função decisiva no funcionamento mental... Nesse contexto o termo inibição começa a ser empregado com a conotação explícita de um modo de defesa contra certas ideias fortemente investidas pela libido sexual. A finalidade principal da inibição consiste em controlar e dominar qualquer excedente da sexualidade, fonte de desprazer por excelência, cuja presença ameaça pôr em risco certa constância do aparelho psíquico"2.
O eu, instância responsável por produzir a defesa, tenta evitar o conflito com a sexualidade acionando a inibição do pensamento para controlar a angústia que derivaria da satisfação das pulsões sexuais. Dessa forma, o eu tenta preservar a unidade da vida psíquica, evitando o confronto com as representações sexuais insuportáveis, que seriam incompatíveis com as representações ideais do sujeito.
Para Freud, inibição e recalque são processos distintos. Essa diferenciação é importante porque a inibição pode ser intrínseca a vários mecanismos de defesa diferentes, os quais ele identifica como típicos de cada afecção neurótica: a conversão na histeria, o isolamento, as formações reativas e a anulação na neurose obsessiva, e o deslocamento do afeto na fobia.
A inibição tem uma função econômica decisiva no funcionamento mental, controlando e dominando a tensão geradora de desprazer, o excesso sexual, enquanto que o recalque sobrevém quando o sujeito se defronta com a sexualidade e o desprazer já não pode mais ser evitado.
Na inibição a defesa suspende o desprazer, bloqueando ao mesmo tempo a cadeia de pensamentos ou lembranças: quando um pensamento é incômodo, o sujeito para de pensar, o pensamento é inibido e as associações também, sendo pouco evidente a reorientação da satisfação pulsional.
No recalcamento a tradução do pensamento é perturbada, mas a cadeia associativa tem prosseguimento. O pensamento recalcado insiste em se inscrever, retorna à consciência e produz novas associações. Há formação de compromisso criando o prazer em determinada parte do aparelho psíquico e o desprazer em outra. A pulsão obtém satisfação no sintoma.
Além disso, o recalque tem um estatuto particular, porque por um lado funda o inconsciente e por outro se apresenta como a defesa estruturante dos outros processos defensivos.
Projeto para uma psicologia científica
No “Projeto para uma Psicologia Científica” (1895) encontramos a metáfora da realização alucinatória do desejo, tema que será retomado por Freud no cap.VII da “A Interpretação dos Sonhos” (1900). A busca de satisfação no recém-nascido, realizada através do processo alucinatório do traço mnêmico da primeira experiência de satisfação, revela um modo de funcionamento característico do princípio de prazer. Com o início de um novo ciclo, a tensão crescente no interior do organismo (como no exemplo da fome) e o desconforto decorrente desta tensão que pede um objeto real forçam o aparelho psíquico a corrigir seu modo de funcionamento, inibindo o mecanismo alucinatório e buscando – através de uma ação motora (choro, por exemplo) – a percepção real do objeto de satisfação que é capaz de eliminar a tensão.
Dessa maneira, as necessidades vitais forçam o infans a inibir o processo primário de satisfação e levar em conta as percepções da realidade.
Nesse nível econômico de funcionamento do aparelho psíquico, “a inibição é introduzida para que a consciência possa ajustar as informações psíquicas oriundas do inconsciente em função da realidade"3.
Assim, a inibição dos processos primários possibilita a instauração dos processos secundários favorecendo o desenvolvimento do eu.
Todo esse processo demonstra o primeiro registro de um ato na organização psíquica. Com a inibição dos processos alucinatórios, iniciam-se no plano do pensamento as primeiras distinções entre percepção e lembrança e o infans é introduzido na via de realização do desejo.
Nesse momento da elaboração freudiana sobre o aparelho psíquico encontramos então duas funções distintas para a inibição.
1. Orientar a pulsão sexual no sentido de buscar satisfação através de um objeto da realidade, independente de qualquer registro alucinatório.
2. Regulação dos excessos da excitação sexual.
Essas duas funções da inibição visam ao limiar da atividade pulsional tendo em vista a evitação do desprazer.
Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905)
Nos “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade” (1905), Freud vai demonstrar como o desenvolvimento cognitivo e as atividades intelectuais se desenvolvem a partir da sexualidade. Ressalta também no texto a questão da inibição intelectual e a importância das forças inibidoras no processo de sublimação.
Nesse momento a inibição não é mais concebida como um processo que se desencadeia a partir do excesso pulsional, mas como uma força psíquica, um dique, uma barreira que faz obstáculo à pulsão sexual. É no período de latência, compreendido geralmente entre o sexto ano de vida e a puberdade, quando as vivências sexuais infantis sucumbem ao recalque, que aparecem estas forças psíquicas inibitórias da pulsão sexual.
Diz Freud:
"É durante esse período de latência total ou parcial que se constroem as forças psíquicas que irão mais tarde impedir o curso da pulsão sexual e, como barreiras, restringir seu fluxo - a repugnância, os sentimentos de vergonha e as exigências dos ideais estéticos e morais"4.
Freud ainda assinala que o fluxo das moções pulsionais infantis não cessa completamente na latência, de vez em quando um fragmento da sexualidade infantil ressurge podendo suscitar sensações de desprazer.
Essas moções, consequentemente, “evocam forças psíquicas opostas (impulsos reativos) que, a fim de recalcar de forma eficaz esse desprazer, constroem as barreiras mentais já mencionadas – a repugnância, a vergonha e a moralidade”5.
As forças inibidoras adquiridas no período de latência vêm consolidar o processo de inibição da pulsão quanto ao seu objetivo trabalhando a favor da sublimação. Além disso, agem na contenção da pulsão sexual que escapa ao processo de sublimação através das formações reativas.
Esta função diferenciada da inibição sexual auxilia no processo de dessexualização do pensamento, o que, segundo Freud, torna a criança educável, possibilitando o seu ingresso nas atividades sociais e promovendo o seu desenvolvimento cognitivo.
Nesse momento a inibição tem por função a renúncia à satisfação através da reorientação da finalidade da pulsão sexual.
Teorias sexuais das crianças – Pulsão de saber
Freud considera que as atividades intelectuais encontram-se relacionadas à vida sexual infantil, sobretudo às pesquisas sexuais e às teorias que as crianças constroem a respeito da sexualidade. Ele vai denominar de “pulsão de saber” (Wissenstrieb) ou “pulsão do pesquisador” essa moção pulsional que surge muito cedo na vida da criança, geralmente por volta de três a cinco anos de idade.
É interessante salientar a observação de Freud de que "essa pulsão não pode ser incluída entre os componentes pulsionais elementares, nem pode ser classificada como pertencente exclusivamente à sexualidade. Sua atividade corresponde, de um lado, a uma maneira sublimada de obter domínio e, de outro, utiliza a energia da escopofilia"6.
Toda relação posterior do sujeito com qualquer forma de conhecimento ou saber intelectual está relacionada com a investigação sexual desse período da infância.
O progresso da trajetória da investigação sexual da criança tende a ser inibido por uma ignorância sobre a castração e por falsas teorias que a constituição de sua própria sexualidade lhe impõe.
O insucesso do esforço do pensamento para atingir o objetivo da pesquisa torna-se o protótipo de todo trabalho intelectual posterior.
Por volta de 6 anos, com o aparecimento do recalque das pulsões sexuais infantis, a atividade intelectual ou a “pulsão de saber” pode encontrar destinos diferentes:
1. a inibição do pensamento
2. a compulsão neurótica a pensar
3. a sublimação
A terceira possibilidade (sublimação) constitui o destino mais favorável à atividade intelectual e a mais importante para a cultura.
Freud explica esse destino pulsional afirmando que a libido não sofre recalque, ela é sublimada em “avidez de saber” que a reforça. Dessa maneira, o pensamento pode agir em um espaço dessexualizado, livre da investigação sexual infantil e a serviço dos interesses intelectuais.
Os outros dois destinos da pulsão constituem as formas neuróticas do pensamento, muito frequentes na histeria e na neurose obsessiva.
Na inibição neurótica a curiosidade intelectual fica inibida, a liberdade das atividades intelectuais é reduzida e o sujeito fica limitado no ato de pensar e de agir.
Inibição, Sintomas e Angústia
Em “Inibição, Sintomas e Angústia” (1925), Freud vai apresentar a sua última conclusão clínica a respeito da inibição, elaborada à luz da segunda tópica do aparelho psíquico. Esse texto vai apresentar também uma nova concepção da teoria da angústia e assinalar as relações entre as inibições, os sintomas e a angústia.
Inicialmente, Freud vai investigar a questão da inibição e do sintoma mostrando que “os dois conceitos não se encontram no mesmo plano", sendo processos distintos. Enquanto que a inibição pode ser definida como uma "limitação funcional do eu" ou como uma simples diminuição da sua função, não tendo necessariamente uma dimensão patológica, o sintoma realmente manifesta a presença de algum processo patológico nessas mesmas funções7.
O sintoma pode ou não estar ligado a uma inibição e geralmente é o substituto de uma satisfação pulsional não ocorrida, manifestando o retorno do recalcado, bem como uma solução de compromisso entre as representações recalcadas e as instâncias recalcadoras. Nota-se, portanto, um certo trabalho psíquico no sintoma que na inibição está paralisado.
A inibição, por outro lado, apresenta-se nos quadros neuróticos como uma verdadeira renúncia à função do eu, havendo desde o início um eu enfraquecido, pois a renúncia realizada implica a força da ação inibidora.
No processo inibitório o eu não entra em luta com as demais instâncias, como acontece na formação de sintomas, pelo contrário, evita o conflito com o Isso e o Supereu.
A renúncia aparece como a defesa possível e a inibição manifesta-se no âmbito do eu como uma restrição funcional. Freud vai dizer que uma restrição dessa espécie pode ter origens muito diversas, sendo que a correlação entre a angústia e a inibição é evidente: “Algumas inibições representam o abandono de uma função porque sua prática produziria angústia"8.
Distinguem-se cinco funções do eu sujeitas a inibições: função sexual, alimentar, de locomoção, trabalho social e inibições específicas.
Nas três primeiras funções a inibição está referida à atividade normal do órgão. A função do trabalho é definida como “diminuição do prazer de trabalhar ou execução defeituosa do trabalho", uma vez que não se acha associada a um órgão específico. A inibição do trabalho remete à histeria e também à neurose obsessiva.
Freud identifica duas razões associadas à renúncia do eu quanto ao exercício da função profissional: o eu só renuncia a uma função à sua disposição para “evitar um conflito com o Isso ou com o Supereu"9.
No primeiro caso a limitação funcional do Eu está correlacionada a um aspecto sexual.
"Descobriu-se como fato geral que a função do Eu de um órgão fica prejudicada se a sua erogeneidade – sua significação sexual – for aumentada"10.
O mecanismo característico dos processos histéricos é o que serve de modelo nestes casos de sexualização do órgão.
"O eu renuncia a essas funções, que se acham dentro de sua esfera, a fim de não ter de adotar novas medidas de recalcamento – a fim de evitar um conflito com o Isso"11.
No segundo caso, quando é necessário “evitar um conflito com o supereu”, as inibições ocorrem a serviço da autopunição. São inibições muito frequentes em atividades profissionais, quando nenhum sucesso ou reconhecimento é permitido. O supereu punitivo impõe uma recusa de satisfação pelo trabalho. “O eu não pode realizar essas atividades porque trariam êxito e lucro, e isso são coisas que o severo supereu proibiu"12.
Freud ainda ressalta dois fenômenos bastante comuns: pessoas que fracassam diante do sucesso ou que saem ganhando com o fracasso.
Nessas várias formas de inibição do trabalho verifica-se o modo de satisfação masoquista da pulsão.
Após essas considerações, Freud conclui que a inibição é uma medida de precaução, inerente ao eu, e não se confunde com o sintoma. Isso não impede que se possam considerar certas inibições como sintomas, como nos casos de fobias ou em determinadas inibições intelectuais que articulam a inibição a um modo de satisfação pulsional específico que caracteriza a estrutura do sintoma.
As inibições mais generalizadas do eu são correlacionadas por Freud a um mecanismo diferente de natureza simples. É o caso do empobrecimento do eu diante de uma tarefa difícil como o “trabalho de luto”, ou quando uma quantidade excessiva de fantasias sexuais tem que ser mantida sob controle. Nesses casos o “eu perde uma quantidade tão grande de energia à sua disposição que tem que reduzir o dispêndio da mesma em vários pontos ao mesmo tempo"13.
Podemos concluir que nesse texto Freud trabalha a inibição como limitação, indicando a impossibilidade de harmonizar as três instâncias (Isso, Eu e Supereu) ou expressando o limite energético do aparelho psíquico. Apresenta também a dimensão sintomática da inibição, aspecto diferente do utilizado na concepção da inibição como defesa.
Nos textos freudianos a inibição apresenta causas diversas e está relacionada tanto à angústia quanto ao sintoma, sempre referenciada ao desejo inconsciente.
Nas últimas considerações clínicas de Freud sobre o tema, a inibição permanece como possibilidade de barrar a emergência do perigo evidenciado pela angústia de castração. A inibição aparece como medida de precaução e anteparo ao que a angústia denuncia.
Considerações lacanianas sobre o tema
Lacan no Seminário 10 sobre a Angústia, ao se questionar sobre o que é a inibição, vai assinalar que esta é a introdução numa função de órgão de um desejo que perturba o funcionamento normal desse órgão, manifestando assim uma satisfação pulsional diferente. Correlaciona, dessa maneira, a inibição ao desejo, mostrando que é por isso que o desejo pode tomar a função de defesa.
A inibição se apresenta como um sintoma, ou seja, ligada a um desejo inconsciente, manifestando um aspecto pulsional, sendo por isso diferente da inibição enquanto defesa do eu.
Lacan diz que a primeira forma evolutiva do desejo se assemelha com a ordem da inibição, pois quando o desejo aparece pela primeira vez, ele se opõe ao ato, pelo fato de estar identificado ao “desejo de reter”.
No nível anal, o objeto excremento funda o desejo de expulsar e a formação de outro desejo se volta contra a própria função que o introduz. No lugar de “dar as fezes” (demanda materna) aparece “o desejo de reter”, de se opor ao desejo do Outro.
Nesse nível, o desejo de reter assume a forma de dar-se ao Outro, sendo por isso mesmo estruturante. A retenção aparece como um modo de defesa diante da angús-tia de castração e o objeto fezes, que simboliza retroativamente a castração, adquire um valor fálico.
Lacan vai mostrar ainda que a inibição pode se apresentar também como uma armadilha protetora, em que o sujeito fica preso numa captura narcísica para evitar o encontro angustiante do que ele é como objeto para o Outro.
Essa captura narcísica está articulada à constituição do sujeito como um tempo lógico necessário e estruturante, o estádio do espelho, em que sua imagem ideal refletida é autenticada pelo Outro. Essa ilusão narcísica de completude é a condição necessária para a constituição do sujeito e sua inscrição no campo do Outro, no simbólico. Corre-se entretanto o risco de se ficar preso ao imaginário, ao ideal, numa alienação à imagem e portanto detido, paralisado.
Freud já denunciava essa situação quando, no artigo “Sobre o Narcisismo: Uma Introdução” (1914), falava de “Sua Majestade o Bebê”, que realizará todos os sonhos e aspirações, todos os desejos paternos.
Assim, o sujeito é inibido porque está preso ao ideal.
Evitando a renúncia de ser o objeto imaginário que obtura a falta do Outro, renúncia que possibilita o acesso ao desejo, o sujeito se paralisa, fica impedido e embaraçado.
Sabemos com Lacan que o desejo do sujeito é sempre desejo do Outro, sempre desejo de desejo do Outro.
É nesse ponto que, a meu ver, a angústia se presentifica mais intensamente, pois o desejo do Outro é sempre enigmático, misterioso, inconsistente; nunca se sabe o que pode advir desse encontro. Freud já mencionava em "O Mal-Estar na Civilização" que o relacionamento com outros homens é a principal causa do sofrimento humano. Perante o "Que queres", o sujeito se angustia e responde com a inibição, que se manifesta nesse momento como paralisação diante do desejo do Outro, ou em outras palavras, diante da angústia de castração.
Bibliografia
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FREUD, S. Análise de uma fobia em um menino de cinco anos (1909). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. X.
FREUD, S. Dostoiewski e o parricídio (1928). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1974, v. XXI.
FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX.
FREUD, S. O mal-estar na civilização (1930). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1974, v. XXI.
FREUD, S. Teorias sexuais das crianças (1908). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. IX.
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1972, v. VII.
HENCKEL, M. e BERLINCK, M. T. Considerações sobre inibição e sintoma: distinções e articulações para destacar um conceito do outro. In Estilos da Clínica, v.8, n.14, 2003, p.14-125.
KAUFMANN, P. Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
LACAN, J. O seminário, livro X: a angústia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
SANTIAGO, Ana Lydia. A inibição intelectual na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
Endereço para correspondência:
Rua Piauí, 778/503 – Santa Efigênia
30150-320 – BELO HORIZONTE/MG
Tel.: (31)3273-4351
E-mail: anacristinatcsalles@hotmail.com
RECEBIDO EM: 15/04/2009
APROVADO EM: 27/04/2009
Sobre a Autora
Ana Cristina Teixeira da Costa Salles
Psicóloga. Psicanalista. Membro do Círculo Psicanalítico de Minas Gerais – CPMG. Presidente do Círculo Psicanalítico de Minas Gerais – Biênio 2007/2009.
1 SANTIAGO, Ana Lydia. A inibição intelectual na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005, p.113.
2 SANTIAGO, Ana Lydia. A inibição intelectual na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005, p.118.
3 SANTIAGO, Ana Lydia. A inibição intelectual na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005, p.114.
4 FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1972, v. VII.
5 FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1972, v. VII.
6 FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1972, v. VII, p.200.
7 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.107.
8 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.108.
9 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.110.
10 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.110.
11 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.110.
12 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.110.
13 FREUD, S. Inibição, sintomas e angústia (1925). ESB. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. XX, p.110.