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Revista Brasileira de Psicodrama

versão On-line ISSN 2318-0498

Rev. bras. psicodrama vol.27 no.2 São Paulo jul./dez. 2019

https://doi.org/10.15329/2318-0498.20190025 

https://doi.org/10.15329/2318-0498.20190025
COMUNICAÇÃO BREVE

 

Terapia do papel profissional: uma modalidade socionômica de trabalho

 

Professional role therapy: a socionomic modality of work

 

Terapia de rol profesional: una modalidad de trabajo socionómica

 

 

Luiza Maria Soares Barros1,*, Alcione Ribeiro Dias1

1.Gaya - Centro de Psicologia Ltda – Campo Grande (MS), Brasil.

 

 


RESUMO

A terapia do papel profissional é uma modalidade de trabalho sociopsicodramático, referenciado na teoria de papéis e articulado à pedagogia psicodramática. Tem por objetivo tratar e desenvolver o papel social de maior presença na vida contemporânea – o papel profissional. É um processo que favorece escolhas e consciência da realidade externa em que o papel se insere. A contextualização do trabalho como atividade humana gera mais sentido e significado, podendo transformar o sujeito, os vínculos e a própria realidade social.

Palavras-chave: Socionomia; Psicodrama;  Pedagogia psicodramática; Trabalho; Papel profissional.


ABSTRACT

Professional role therapy is a sociopsychodramatic working mode, referenced in role theory and articulated with psychodramatic pedagogy. It aims to treat and develop the social role of greatest presence in contemporary life - the professional role. It is a process that favors choices and awareness of the external reality in which the role is inserted. The contextualization of work as a human activity generates more sense and social meaning, transforms the subject, the bonds and the social reality itself.

Keywords: socionomy; psychodrama; psychodramatic pedagogy; work; professional role.


RESUMEN

La terapia de roles profesional es un tipo de trabajo sociopsicodramático, referenciado en la teoría de roles y articulado con la pedagogía psicodramática. Su objetivo es tratar y desarrollar el papel social de mayor presencia en la vida contemporánea: el papel profesional. Es un proceso que favorece las elecciones y la conciencia de la realidad externa en la que se inserta el papel. La contextualización del trabajo como actividad humana genera más significado y significado y puede transformar el sujeto, los lazos y la realidad social misma.

Palabras-clave: Socionomía; psicodrama; pedagogía psicodramática; trabajo; rol profesional.


 

 

O PERCURSO

Por mais de trinta anos atuando em psicologia organizacional e do trabalho, temos nos dedicado ao tratamento e ao desenvolvimento de pessoas e grupos em seus papéis profissionais. Nos últimos dez anos, como psicodramatistas do campo socioeducacional, construímos uma modalidade específica de trabalho – a terapia do papel profissional (TPP). Compartilhamos aqui a construção, os fundamentos e as perspectivas dessa modalidade.

A temática do papel profissional sempre esteve presente em nossas práticas profissionais, em especial nos campos organizacional e social. A história da TPP iniciou com a nossa busca por um formato de trabalho que atendesse especificamente a nossos interesses na evolução de pessoas em suas atividades – algo teórica e metodologicamente mais consistente. Fizemos dois percursos: um caminho, no ano de 2005, foi a formação e a adoção da abordagem do coaching, e o outro, os estudos e o aperfeiçoamento em psicodrama. O coaching era uma proposta que se sustentava teoricamente na programação neurolinguística (PNL), considerada uma abordagem da comunicação, do desenvolvimento pessoal e da psicoterapia, criada nos Estados Unidos por Richard Bandler e John Grinder, na década de 1970 (O’Connor & Lages, 2008). Nessa abordagem, encontrávamos, em termos metodológicos, algumas compatibilidades com o psicodrama como: o cumprimento das etapas do método, a crença nos recursos internos do sujeito, o recurso das perguntas poderosas – que estimulava a busca de respostas próprias.

No 17º Congresso Brasileiro de Psicodrama em 2010 publicamos o ensaio científico "Um novo mundo para o trabalho de coaching" (Barros, 2010), no qual apresentamos uma nova perspectiva sobre o papel de coach gerada pelo psicodrama. Uma das conclusões a que chegamos foi que mobilizar recursos de uma pessoa apenas pelo canal cognitivo de aprendizagem era uma limitação daquele método e que poderia ser superada pela inserção dos métodos socionômicos e da pedagogia psicodramática. Dando continuidade às nossas pesquisas e estudos, abordamos essas questões na monografia "Desenvolvendo coaching através do psicodrama" (Barros, 2012), na qual detalhamos algumas práticas de atendimento individuais e grupais, demonstrando que os fundamentos teóricos e metodológicos da socionomia já se tornavam a principal base de sustentação daquele formato de trabalho. Foi ficando cada vez mais claro que os recursos provenientes do coaching com PNL se limitavam a aspectos técnicos e instrumentais e que as bases filosófica e teórico-metodológica do nosso trabalho ganhavam solidez pela socionomia e pela pedagogia psicodramática.

A sustentação científica da socionomia, aliada aos aportes metodológicos da pedagogia psicodramática, dava condições para o desenvolvimento e o tratamento do papel profissional de uma forma mais segura, consistente e criativa. Entre 2015 e 2017, passamos a sistematizar as bases dessa modalidade sociopsicodramática – a TPP –, registramos a marca e iniciamos sua divulgação.

Desde então, nos trabalhos de direção de uma escola de psicodrama, de docência e de supervisão de alunos e no campo da psicologia do trabalho – empresas, escolas e campo social –, demos continuidade a nossas pesquisas e atendimentos nessa modalidade, com especial atenção aos fundamentos filosóficos e éticos da prática (Barros, 2017). Em 2019, iniciamos um grupo de estudo sobre a teoria de papéis, com psicodramatistas interessados nessa temática. Desejamos, assim, ampliar o campo de pesquisa e de ação da TPP, compartilhando conteúdos, procedimentos e técnicas produzidas e construindo coletivamente o conhecimento.

 

A ESCOLHA DO NOME

Nominar esse modo de fazer psicodrama teve por objetivo firmar sua identidade, consolidando sua existência e facilitando seu reconhecimento. O nome "terapia do papel profissional" nos pareceu claro e descritivo, comunicando o propósito do trabalho e sua fundamentação na teoria de papéis (sociodinâmica – socionomia). Pesquisamos a existência do uso desse termo e encontramos algumas aproximações, que passaremos a relatar e comentar.

Na internet, encontramos duas publicações com o mesmo título A terapia do papel profissional, um livro de Maria Vilma Chiorlin Velloso (1988) e outro de Paulo Gaudêncio (2009). Ela, uma psicóloga, psicodramatista pela Associação Brasileira de Psicodrama e Sociodrama (ABPS), cujo livro é uma edição independente que descreve o processo de psicoterapia de grupos que realizava dentro de empresas. Juntamente com Gilberto Velloso, Maria Vilma Velloso publicou, pela T&D Editora, em 2000, o livro A terapia organizacional, em dois volumes, sobre um método criado por eles e que hoje continua sendo divulgado na internet como Método Chiorlin – TEOR (terapia organizacional), que se baseia em uma diversidade de abordagens da psicologia, entre elas o psicodrama, que pode ser visto no site http://www.mcvteor.com.br. O termo utilizado no título daquele primeiro livro não foi mais usado nos trabalhos posteriores, aquele trabalho específico na empresa à qual se referia não se tornou o nome de seu método atual, e a terapia organizacional proposta por Velloso não tem correspondência com a TPP.

O outro autor – médico psiquiatra, psicoterapeuta de grupos, escritor, colunista e palestrante –, Paulo Gaudêncio (1934-2017), publicou no ano de 2009, pela Palavras e Gestos Editora, o livro Terapia do papel profissional, no qual relata suas experiências de trabalho, pontuais e continuadas para grupos em empresas. Foi assim constituindo um modelo de seminário e encontros grupais que ele denominou de "uma terapia do papel profissional", aplicando também nas empresas a psicoterapia do papel profissional em atendimento individual. O livro não possui referências ou bibliografia que esclareçam as bases científicas diferenciadas, o que nos dá a entender que o autor realizava um trabalho dentro de empresas no formato de sua especialidade – psiquiatria –, portanto diferente do nosso.

No âmbito do psicodrama, Carlos Calvente (2002) em seu livro O personagem na psicoterapia afirma que podemos enquadrar a terapia do papel no contexto da supervisão e como parte da aprendizagem do papel de terapeuta, referindo-se ao grupo de supervisão em que se articula teoria, prática e terapia. Ele integra o método psicodramático à prática vivencial de supervisão clínica em grupo, tratando dos conflitos no desempenho do papel de terapeuta, por isso utiliza o nome "terapia do papel". O termo utilizado pelo autor é aplicado ao ato específico do tratamento do papel na supervisão de terapeutas clínicos. Quando falamos da TPP, referimo-nos ao uso que fazemos de um tratamento do papel profissional em suas diversas variações, tratando-se assim de uma ampliação da aplicabilidade e das técnicas de abordagem, se comparada à finalidade do termo usado por Calvente.

Moreno (1994), referindo-se ao método do role playing, declara que ele pode ser utilizado como a "terapia de papéis" no tratamento de relações grupais. Afirma que o role playing ou o jogo de papéis pode ser utilizado como método para pesquisar mundos desconhecidos ou para a expansão do eu. A TPP tem seu fundamento na teoria de papéis de Moreno e foca o jogo do papel profissional, mas consideramos que outros métodos e técnicas, morenianos e pós-morenianos, ampliam as possibilidades de trato do papel profissional.

 

ALGUNS PRINCÍPIOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

A teoria de papéis está no centro de interesse da socionomia e é a mais importante depois da espontaneidade, como afirmou Moreno (1994). O papel profissional é o papel social que ocupa o maior tempo e espaço na vida atual, sendo a principal atividade do ser humano adulto.

O ser humano é considerado por Moreno um ser em relação, um role player, um intérprete de papéis (Moreno, 1975). Na terapia do papel profissional, abrimos um palco exclusivo para papéis relativos ao trabalho ou atividade que dá sustentação à vida prática do(s) protagonista(s). A aprendizagem e o treino de papéis é um foco nessa modalidade. Conforme temos na teoria de papéis, as pessoas e os grupos geralmente buscam: assumir ou tomar o papel – role taking; atuar ou jogar no papel de uma nova forma – role playing; e criar ou melhor atuar – role creating. Como esclarece Rubini (1995), ao reinventar novas formas de jogar em seus papéis, busca-se resgatar a espontaneidade e a criatividade.

A tricotomia social é outro conceito de Moreno (2008) importante para a validade ética e dialética do tratamento dos papéis, sendo condição nessa modalidade que se possibilite a consciência da dimensão profissional, das atividades da vida humana, de forma articulada nos planos pessoal, grupal e social. O papel profissional, assim como todos os papéis, é constituído de elementos particulares e coletivos (Moreno, 1975). É, portanto, importante que esse papel esteja visível e claro na abrangência de seus contextos, ou seja, que tenha sentido para o sujeito, tendo como referência seu contexto dramático; que tenha relevante complementariedade em seus vínculos; e que tenha um significado social no contexto da realidade externa.

No aspecto metodológico, as etapas da sessão sociodramática – aquecimento, ação dramática e compartilhamento – são essencialmente utilizadas tanto para a construção de um mapa de todo o processo de atendimento como em cada sessão ou encontro. Adicionamos sistematicamente uma etapa de processamento didático, a fim de produzir uma percepção compartilhada do percurso e o rumo das mudanças desejadas, possibilitando uma avaliação conjunta, feita pelo diretor e pelo protagonista (pessoa ou grupo). Assim, em cada sessão, há uma espécie de confirmação da escolha de estar ali na busca de aprimoramento para sua vida profissional e para seu papel e um convite para visualizar os próximos passos a serem dados. Percebemos que essa estruturação reforça a sintonia do processo que preserva o poder assimétrico do papel contratado de diretor e de protagonista e, ao mesmo tempo, mantém a simetria, no que se refere à exposição contínua ao critério de estarem ali por livre escolha, como seres humanos no jogo da terapia de papéis.

A terapia do papel profissional mantém os princípios metodológicos da socionomia e articula-se com a pedagogia psicodramática, criada por Maria Alicia Romaña (2010). Ela defende possibilidades de aplicação do método psicodramático ao trabalho, a reuniões, a aulas, com todos os benefícios que a socionomia pode trazer, enquanto o método de ação prima pela conscientização e pela autonomia. Reconhecida por sua contribuição para constituir e consolidar o campo socioeducacional do psicodrama no Brasil, Romaña (1992) desdobrou o conceito de realidade suplementar, apontando claramente que naquele tempo e espaço do "como se", que experimentamos na sessão socionômica, temos ao mesmo tempo os três níveis de realização dramática: o simbólico, o real e o imaginário.

O uso intencional desses níveis e a construção de propostas de ação que contemplem a variação dos níveis – seja no aquecimento, seja nas ações dramáticas – favorecem e agilizam o tratamento dos papéis, relacionados com as capacidades de síntese (simbólico), de análise (real) e de generalização (imaginário), presentes em papéis e vínculos. A construção da sequência metodológica – recursos pedagógicos, técnicas e instrumentos de trabalho da terapia do papel profissional – é definida a partir dessa visão e desse conceito. Nessa perspectiva, a etapa de dramatização pode acontecer como no método clássico moreniano, por meio de cenas espontâneas (teatro), jogo dramático ou atividade grupal, naturalmente com a função de tratar a temática protagônica.

Dado o tempo de pesquisa e sistematização dessa modalidade, percebemos que a terapia do papel profissional percorre temáticas recorrentes no campo do trabalho e podemos dar estrutura ao processo e aos encontros da TPP, traçando um caminho a partir da hipótese de temas, como a busca do sentido no trabalho e na escolha profissional. No âmbito da identidade, o currículo ou o percurso profissional e o átomo do trabalho na família são exemplos de questões vinculares, e o significado social de seu trabalho e suas expectativas de desempenho aparecem como aspectos de poder e de inversão de papéis.

Em síntese, estruturar sessões e visualizar o processo a partir da pedagogia psicodramática de Romaña é ter um tecido metodológico composto da tríade "grupo–jogo–teatro", com os níveis real, simbólico e imaginário, o que multiplica e diversifica recursos que se adequam de forma equilibrada à realidade das pessoas e dos grupos, em cada situação ou demanda a ser atendida.

 

REFLEXÕES

A criação da terapia do papel profissional (TPP) é fruto da prática profissional no campo do trabalho e da atuação e da formação contínuas como psicodramatistas. É uma modalidade sociopsicodramática e mais um caminho para os que buscam uma transformação na forma de ser e agir no mundo. Entendemos que o ser humano, como ser social que existe e opera em grupos, pode pela evolução de seu papel profissional participar mais ativamente e ser corresponsável no projeto de construir um mundo mais sensível, justo e humano.

Os processos da TPP têm sido ao mesmo tempo aprendizado, encontro e pesquisa-ação. Cada trabalho-pesquisa se constitui em uma inspiração e um campo fértil onde acionamos métodos, construímos conhecimento e recriamos recursos pedagógicos.

Uma atenção sobre essa modalidade é sua concepção como trabalho terapêutico e pedagógico – e não psicoterápico – nos campos socioeducacional, sociodinâmico e no plano dos papéis. Sabemos que os papéis se ancoram na construção da matriz de identidade – a base psicológica para o desempenho de papéis psicossomáticos, psicodramáticos e sociais (Moreno 1975) –, mas na TPP mantemos os referenciais da sociodinâmica (a teoria de papéis), que têm se mostrado suficientes para a abordagem pretendida. Essa delimitação ajuda na diferenciação dos focos. Sob a proteção de papéis sociais delimitados, podemos ir até o locus nascendi do trabalho, dos papéis desempenhados, das escolhas e dos átomos dessa referência, mantendo o foco e destacando o papel profissional dos demais papéis. Aqueles temas ou papéis mais ligados ao contexto dramático e a conflitos de natureza pessoal e familiar têm seu espaço especialmente preservado no campo psicoterápico. Estamos em terreno firme se mantivermos a intenção clara, os estudos sobre a teoria de papéis, a visão do compartilhar, que inclui estar aberto para a supervisão e a postura de pesquisador social, que distingue com clareza os lugares e os espaços de um diretor em Socionomia.

Por fim, gostaríamos de compartilhar algumas razões que nos fazem investir na TPP. O ser humano se realiza na história que constrói, por meio da atividade e da construção e do desenvolvimento de seus papéis e seus vínculos, dentro do sistema social em que vive. Para compreender o papel de trabalhador, procuramos compreender sua história, seu contexto familiar e a estrutura e o funcionamento da sociedade em que vive. Metodologicamente, consideramos o grupo, o jogo e o teatro como caminhos que poderão ampliar as possibilidades de um aprender e ensinar social contributivo para novos sentidos e significados do trabalho na vida das pessoas e dos grupos. Afinal, são atividades que humanizam os seres: o jogo – atividade mais típica da infância – e a transmissão do conhecimento e do trabalho – a principal atividade na vida adulta.

Podemos dizer que nosso idealismo ético é contribuir para a consciência das pessoas quanto ao significado social de seu trabalho: a serviço de quê e de quem estão empregando seu tempo e sua energia? Qual a consequência social de seu trabalho? E ao mesmo tempo ampliar as possibilidades do psicodrama como método transformador da realidade social, particularmente no mundo do trabalho e no campo do papel profissional, em tempos de grande necessidade de reconstruir valores e vínculos em nossa sociedade.

 

CONTRIBUIÇÃO DOS AUTORES

Ambas autoras contribuiram igualmente.

 

REFERÊNCIAS

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*Autora correspondente: luizamariasoaresbarros@gmail.com

Barros LMS  http://orcid.org/0000-0003-1462-2671

Dias AR  https://orcid.org/0000-0002-1897-2137

 

Recebido: 10 Out 2019 – Aceito: 23 Nov 2019

Editora de Seção: Rosely Cubo

 

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