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Psicologia da Educação

versão impressa ISSN 1414-6975versão On-line ISSN 2175-3520

Resumo

COSTA, Tatiane dos Santos; DAMASCENO, Monica de Araújo; FONSECA, Thaisa da Silva  e  NEGREIROS, Fauston. Papel do professor face à medicalização: estudo exploratório no território brasileiro. Psicol. educ. [online]. 2019, n.49, pp.89-97. ISSN 1414-6975.  https://doi.org/10.5935/2175-3520.20190022.

Este estudo teve por objetivo compreender as concepções de professores sobre suas práticas pedagógicas mediante o fenômeno da medicalização. O método utilizado foi qualitativo, exploratório e utilizou dados transversais. Participaram da pesquisa 563 professores, com idades que variaram de 19 a 66 anos (M= 34,2 DP= 9,23), de 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, mediante respostas a entrevistas semiestruturadas e questionários sociodemográficos, cujos dados foram analisados pelo Software Iramuteq. Foram analisadas 502 respostas, sendo gerados 196 segmentos de texto, com 9297 ocorrências e 1507 formas. A retenção foi de 86,55% do corpus. Originaram-se duas classes de palavras, a primeira com significância de 60,96% (Professores não medicam, logo não medicalizam) e a segunda com significância de 39,04% (Professores são capazes de identificar e solucionar problemas), que foram analisadas. Evidencia-se a crença dos professores em conseguir identificar possíveis problemas de comportamento e aprendizagem, o que vai ao encontro do processo de medicalização.

Palavras-chave : Medicalização; Concepções; Professores.

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