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Tempo psicanalitico

versão impressa ISSN 0101-4838versão On-line ISSN 2316-6576

Resumo

BACCHINI, Alessandro Melo; VILHENA, Junia de; RUDGE, Ana Maria de Toledo Piza  e  SANTOS, Diogo de Siqueira Bendelak dos. Amor e mito como verdade cultural e subjetiva. Tempo psicanal. [online]. 2016, vol.48, n.1, pp.216-231. ISSN 0101-4838.

Em "Psicologia das massas e análise do eu", Freud questiona a dicotomia entre o individual e o coletivo, entre a cultura e a subjetividade, argumentando que o outro está sempre envolvido na vida psíquica do indivíduo. Tomamos como fio condutor a discussão empreendida por Lévi-Strauss e Lacan acerca do mito em seu papel cultural e individual. Elegemos o amor como objeto de estudo devido a seu papel fundante no que diz respeito à constituição da subjetividade e no tratamento psicanalítico e ao fato de que, na psicanálise, o amor é abordado a partir dos mitos de Narciso e de Édipo.

Palavras-chave : amor; mito; verdade; subjetividade.

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