4A cabeça de João BatistaSobre a regulamentação da psicanálise 
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Cógito

 ISSN 1519-9479

FERREIRA, Acylene Maria Cabral. Culpa e angústia em Heidegger. Cogito []. 2002, 4, pp.75-79. ISSN 1519-9479.

Heidegger considera o homem como um ser-no-mundo, que se caracteriza mais propriamente como um ser-para-a-morte. Para fugir de si e de sua própria morte o homem decai no mundo, misturando e tornando-se um com ele. O fato de o homem encontrar-se junto ao mundo o marca, onticamente, como um ser decadente. Dessa forma, a decadência é a determinação ôntica da facticidade, enquanto que a culpa é a determinação ontológica do existencial da facticidade. Mas, a angústia, determinação ontológica do existencial da disposição, retira o mundo do homem lançando-o frente às suas possibilidades de ser, isto é, frente ao nada que ele mesmo é. Investigar como a angústia e a culpa permitem ao homem transcender-se em direção ao nada e aí assumir o seu ser mais próprio é o objetivo desse trabalho.

: Heidegger; Culpa; Angústia; Nada; Decadência.

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