26O que responde o psicanalista sobre a perversão?Resposta a uma letra em instância 
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Stylus (Rio de Janeiro)

 ISSN 1676-157X

LOMBARDI, Gabriel. O conhecimento do sintoma e as opções no fim da análise. Stylus (Rio J.) []. 2013, 26, pp.111-121. ISSN 1676-157X.

O autor parte de uma discussão da experiência do passe para se perguntar sobre o que possibilita ao analisando fazer uma escolha no final de análise. Em contraponto, apresenta o sintoma no início da análise como aquilo que denuncia no neurótico a impossibilidade de fazer escolha: o sintoma é o conflito que está no lugar de uma escolha. A experiência da análise vai consistir então em fazer o sintoma falar, denunciando sua verdade mentirosa, seu gozo dividido. A interpretação analítica é liberadora, pois opera sobre a divisão do sujeito, permitindo um outro estilo de satisfação que não a divisão. O sintoma, através da interpretação, é levado até o ponto de um impossível de decompor que vai restar para o sujeito a título de saber fazer. Para exemplificar esse saber fazer o autor retoma a experiência da criação artística e algumas coordenadas do final de análise extraídas do relato de um analista da escola.

: Passe; Sintoma; Interpretação.

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