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Psicologia Clínica

versão impressa ISSN 0103-5665versão On-line ISSN 1980-5438

Resumo

ANDRES, María Laura et al. O papel das funções executivas nas estratégias cognitivas de regulação emocional não adaptivas em crianças. Psicol. clin. [online]. 2020, vol.32, n.3, pp. 557-575. ISSN 0103-5665.  http://dx.doi.org/10.33208/pc1980-5438v0032n03a07.

O objetivo deste trabalho foi analisar a relação das funções executivas com as estratégias cognitivas de regulação emocional não adaptivas em crianças, controlando o gênero e os sintomas de ansiedade e depressão; bem como analisar o possível efeito moderador desses fatores. Um total de 95 crianças entre 9 e 12 anos foram avaliadas. Os resultados mostraram que níveis mais baixos de memória de trabalho e flexibilidade cognitiva predisseram maior ruminação; e que uma menor capacidade de flexibilidade cognitiva predisse maior autoculpabilização. O gênero influiu - marginalmente - nas relações de memória de trabalho e flexibilidade cognitiva com a ruminação, no sentido de que um desempenho inferior em ambas as funções executivas predisse ruminação em uma proporção maior entre as meninas que entre os meninos. Espera-se que estes resultados contribuam para a melhoria do desenho de programas de intervenção na promoção da saúde mental infantil.

Palavras-chave : funções executivas; estratégias cognitivas de regulação emocional; infância.

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