SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.25 número1Conhecimentos, atitudes e práticas da enfermagem sobre a parada cardiorrespiratória em unidade de cuidados intermediários de neonatologia: estudo qualitativo no nordeste do BrasilDepoimento sem dano: proteção integral da criança vítima de abuso sexual intrafamiliar índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Journal of Human Growth and Development

versão impressa ISSN 0104-1282

Resumo

FREIRE, Fábia et al. Crescimento somático de crianças e adolescentes brasileiros com Síndrome de Down. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. [online]. 2015, vol.25, n.1, pp. 102-107. ISSN 0104-1282.  http://dx.doi.org/10.7322/JHGD.96800.

INTRODUÇÃO: o crescimento é importante indicador de saúde em crianças de modo geral, entretanto, são raras as investigações desta variável em pessoas com Síndrome de Down no Brasil OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi investigar o crescimento somático de crianças e adolescentes com Síndrome de Down brasileiras MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo e transversal. A amostra foi composta por 68 crianças, sendo 37 meninos e 31 meninas com Síndrome de Down de 9 a 11 anos, para tal foram aferidas as medidas antropométricas: massa corporal, estatura e pregas cutâneas. Foram excluídas do estudo crianças com mosaicismo e doenças cardíacas severas. A análise dos dados foi realizada por meio do pacote estatístico SPSS 17.0, com índice de significância adotado de p < 0,05 RESULTADO: identificou-se um acréscimo na massa corporal, na estatura e no IMC de acordo com avanço da faixa etária para ambos os gêneros, sendo que os meninos obtiveram maiores médias nos valores referentes à estatura quando comparados às meninas, entretanto, aos 11 anos, ocorreu uma ligeira inversão dos dados, pois meninas tiveram médias de estatura superiores. Em relação à massa corporal, houve diferença significativa para o sexo masculino aos 9 e 11 anos CONCLUSÃO: desse modo, pode-se inferir, em nossa amostra, que os meninos são mais altos do que as meninas com uma ligeira inversão aos 11 anos e verifica-se que, em crianças com crescimento típico, estas se comportam de forma semelhante às crianças com SD. Foram observadas diferenças significativas em ambos os sexos para as variáveis: massa corporal e estatura. Entretanto, não se observaram diferenças significativas em relação às medidas de pregas cutâneas SE e TR e IMC

Palavras-chave : crescimento; síndrome de Down; estatura; massa corporal e pregas cutâneas.

        · resumo em Inglês     · texto em Português | Inglês     · Português ( pdf ) | Inglês ( pdf )