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Revista Brasileira de Psicanálise

versão impressa ISSN 0486-641X

Resumo

RACHE, Eliana. O início do trabalho do paradoxo na clínica psicanalítica. Rev. bras. psicanál [online]. 2008, vol.42, n.1, pp. 74-81. ISSN 0486-641X.

A autora contextualiza a noção de paradoxo em diferentes disciplinas, reservando-a tal como usada por Winnicott para o final do trabalho, depois de apresentar um relato clínico sobre uma menina de 9 anos em pleno processo de dar início ao pensamento paradoxal. Bia, ao iniciar o tratamento, encontrava-se em franco surto psicótico. A analista se propõe ficar o mais próxima possível da vidaexpressa pela criança durante a sessão, para tentar colher o que de mais singular e criativo existe na comunicação da paciente. A autora se vale da sistematização dos paradoxos winnicottianos realizada por Roussillon, que considera o paradoxo do “encontrado-criado” um facilitador da maturação. É esse paradoxo do “encontrado-criado” que está em jogo na sessão aqui relatada.

Palavras-chave : Paradoxo; Simbolização; Clínica infantil; Winnicott; Objeto transicional; Fenômeno transicional.

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