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Estudos de Psicologia (Natal)

versão impressa ISSN 1413-294Xversão On-line ISSN 1678-4669

Resumo

BARBOSA, Maria Miguel et al. Inteligência Emocional Percebida: qual a sua influência no Bem-Estar Subjetivo?. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2020, vol.25, n.3, pp. 347-357. ISSN 1413-294X.  http://dx.doi.org/10.22491/1678-4669.20200035.

Este artigo propõe explorar a influência da Inteligência Emocional Percebida no Bem-Estar Subjetivo. Para tal, executa-se um estudo quantitativo, transversal, descritivo com design correlacional intersujeitos. A amostra é constituída por n = 1377 participantes entre 18 e 81 anos, dos quais 57,8% se identificaram com o género feminino e 42,1% com masculino, 44,4% eram portugueses e 54,9% eram brasileiros. Em termos de educação, 38,1% tinham pós-graduação/mestrado, 33,2% tinham licenciatura/bacharelato, 14,9% tinham até 12 anos de escolaridade e 13,8% tinham doutoramento/pós-doutoramento. Os participantes responderam à Escala de Avaliação de Emoções e à Versão Reduzida da Escala Portuguesa de Afeto Positivo e Negativo. Encontraram-se diferenças ao nível de grande parte das dimensões da Inteligência Emocional Percebida, em função de caraterísticas sociodemográficas e concluiu-se que uma elevada perceção das competências que enformam a Inteligência Emocional está associada com o BES e produz um grande efeito na predição da variância do Afeto Positivo.

Palavras-chave : Inteligência emocional; habilidades; autopercepção; bem-estar subjetivo; afeto.

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