SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.21 número2Igualación a la muestra simultánea y retrasada: implicaciones para la demostración de equivalencia de estímulos por niñosEscala de Evaluación de Las Competencias en Lectura por el Profesor (EACOL): la evidencia de la validez de criterio índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Temas em Psicologia

versión impresa ISSN 1413-389X

Resumen

ROMANINI, Moises  y  ROSO, Adriane. Midiatização da cultura, criminalização e patologização dos usuários de crack: discursos e políticas. Temas psicol. [online]. 2013, vol.21, n.2, pp. 483-497. ISSN 1413-389X.  http://dx.doi.org/10.9788/TP2013.2-14.

No Brasil, diversos estudos têm mostrado que, nos meios de comunicação, as drogas são vinculadas aos campos jurídico/policial e médico/psiquiátrico, e seu uso, invariavelmente, leva à criminalidade. Considerando isso, esse artigo tem como objetivo analisar as políticas direcionadas ao uso/usuário de drogas no Brasil, destacando duas ideias prevalentes: a jurídico-institucional e a referente à saúde. Tendo como apoio a Psicologia Social Crítica e a Hermenêutica de Profundidade, discutimos como essas políticas afetam seus cotidianos e como elas refletem o fenômeno histórico da "Guerra às Drogas". Para colher informações, utilizou-se diferentes estratégias: observação participante, diário de campo e grupos focais. A mídia, principalmente a televisão, veicula formas simbólicas sobre o crack que produzem um efeito de individuação. Esse efeito acaba por estabelecer e/ou manter a ideologia do usuário de drogas como delinquente ou como um doente. Em ambos os casos, as políticas se direcionam para a punição, ora através do aprisionamento, ora através da internação hospitalar.

Palabras clave : Meios de comunicação; políticas públicas; drogas; Psicologia Social.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )