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PsicoUSF

versão impressa ISSN 1413-8271

Resumo

THEUER, Renata Valladão  e  FLORES-MENDOZA, Carmen E.. Avaliação da inteligência na primeira infância. PsicoUSF [online]. 2003, vol.8, n.1, pp. 21-32. ISSN 1413-8271.

Tradicionalmente, a inteligência é avaliada por instrumentos psicométricos. Em se tratando da avaliação cognitiva na primeira infância (0 a 36 meses de idade), os testes geralmente baseiam-se em critérios de desempenho psicomotor. Meio século de pesquisas tem demonstrado pouca ou nenhuma associação entre o que é requisitado nas escalas clássicas de desenvolvimento infantil e a performance cognitiva nos anos posteriores. Tais resultados fortaleceram a crença na descontinuidade do desenvolvimento da inteligência ao longo do ciclo vital. No entanto, há recentes evidências de que medidas de processamento de informação podem trazer respostas ao desafio de encontrar maiores correlações entre as pontuações em inteligência nos primeiros anos de vida e posteriores do que as obtidas por meio dos testes de desenvolvimento psicomotor. Índices de habituação visual e preferência pela novidade, bastante livres de requisitos motores, têm apresentado moderada validade preditiva em relação ao desenvolvimento cognitivo. No presente trabalho apresentam-se os principais estudos a esse respeito.

Palavras-chave : Inteligência; Primeira infância; Habituação; Preferência pelo novo.

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