SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.34 número87El impacto de la anomia Organizacional en la motivación para aprender en el contexto de una Institución Federal de Educación Superior de un estado del sureste brasileñoLa religión del conductor involucrado en accidentes de tránsito - Revisión de la Literatura índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Boletim - Academia Paulista de Psicologia

versión impresa ISSN 1415-711X

Resumen

MASCELLA, Vivian; VIEIRA, Nádia; BEDA, Luiz Carlos  y  LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. Stress, sintomas de ansiedade e depressão em mulheres com dor de cabeça. Bol. - Acad. Paul. Psicol. [online]. 2014, vol.34, n.87, pp. 407-428. ISSN 1415-711X.

Aceita como um sintoma psicofisiológico, a cefaleia tem sido avaliada como preocupante, já que pode levar a redução e prejuízo nas capacidades do indivíduo. Em atendimento primário, a cefaleia aparece como a segunda queixa mais comum de dor sendo considerada um grande problema de saúde pública. Estima-se que mais da metade da população apresente algum tipo de cefaleia em determinada fase da vida, e em grande parte, de forma crônica. A maioria das cefaleias é de causa primária. Entre elas, as mais corriqueiras são a migrânea ou enxaqueca e as cefaleias do tipo tensional. O impacto da migrânea para o indivíduo não se restringe somente à crise de dor de cabeça, mas também afeta sua qualidade de vida. A migrânea aumenta com o passar dos anos, estando entre as 20 mais incapacitantes doenças do ser humano. A presente pesquisa tem como objetivo avaliar o stress, a ansiedade e a depressão em mulheres com dor de cabeça. Participam 31 mulheres, sendo que 16 apresentam migrânea e 15, cefaleia, tipo tensional (CTT), na faixa etária de 18 a 72 anos. Os resultados revelam que 100% das mulheres com migrânea apresentam stress, enquanto que 66,67% das mulheres com CTT são estressadas. No que se refere à ansiedade 31,25% das mulheres com migrânea estavam em nível moderado, enquanto que 60% das mulheres com CTT apresentam um nível mínimo. Com relação à depressão, 37,50% das mulheres com migrânea encontramse em níveis moderados, e 53,33% das mulheres com CTT apresentam níveis mínimos de depressão. É relevante destacar que, embora a amostra da pesquisa seja reduzida, os resultados encontrados são semelhantes aos de outros estudos, e confirmam a necessidade de elaboração de um tratamento psicológico adequado para mulheres que sofrem de migrânea e CTT, visando à promoção da saúde e melhora da qualidade de vida.

Palabras clave : Stress; depressão; dor de cabeça.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )

 

Creative Commons License