SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.11O não-poderO poder do objeto índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Cógito

versão impressa ISSN 1519-9479

Resumo

DIAMANTINO, Rui Maia. De que falo, se é que (é) falo: o significante do poder nas instituições de formação psicanalítica. Cogito [online]. 2010, vol.11, pp. 47-51. ISSN 1519-9479.

O falo se presta à metonímia, deslizando em sentidos que endereçam à questão do (não) poder. A instituição psicanalítica como locus de formação não tem escapado da equação do poder: nela a condição gozante desliza nas suas muitas camadas de inter-relações, a partir da sustentação do falo imaginário (signo do poder) que propicia o saber (sempre suposto) e a legitimação do lugar de analista (sempre precária). Questiona-se aqui o contexto institucional, onde o discurso da histérica e o discurso do analista caminham juntos na formação. Entre esses discursos, o discurso do mestre faz-se legitimador de poderes?

Palavras-chave : poder fálico; formação do analista; instituição psicanalítica; legitimação do analista.

        · resumo em Inglês     · texto em Português     · Português ( pdf )

 

Creative Commons License