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Stylus (Rio de Janeiro)

versión impresa ISSN 1676-157X

Resumen

SOUZA, Pricilla Pesqueira de. Campo de Concentração: uma metáfora para a definição de devastaçãoConcentration camp: a metaphor to the definition of devastation. Stylus (Rio J.) [online]. 2015, n.31, pp.165-175. ISSN 1676-157X.

O presente trabalho pretende abordar a relação de uma mãe com sua filha pelo viés da devastação. Em 1932, em seu texto "A Feminilidade", Freud aponta para a importância da relação pré-edipiana para uma menina, bem como das consequências complicadas do complexo de castração, principalmente no que diz respeito aos sentimentos e reivindicações feitas à mãe. Lacan (1972) usa o termo devastação para descrever a relação entre uma mãe e uma filha. Fundamenta sua tese com a noção de Gozo Outro, fora do fálico - um gozo suplementar para os sujeitos que se posicionam do lado feminino nas fórmulas da sexuação. A devastação é a manifestação do Gozo Outro na relação entre uma mãe e sua filha, se fundamenta na ausência de significante que diga o que é uma mulher. Com o objetivo de clarificar do que se trata a devastação, recorreremos a Milan Kundera. Em A insustentável leveza do ser, o autor usa a expressão "campo de concentração" para se referir à relação de Tereza e sua mãe.

Palabras clave : Complexo de Édipo; Devastação; Gozo Outro; Campo de concentração.

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