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Stylus (Rio de Janeiro)

versão impressa ISSN 1676-157X

Resumo

FARIA, Juliana Sperandio. O fora do corpo: impasses entre a holófrase e a letra. Stylus (Rio J.) [online]. 2019, n.39, pp. 135-146. ISSN 1676-157X.

As divergências entre fenômenos psicossomáticos e sintoma são esclarecidas na clínica a partir do conceito de holófrase, apresentado por Lacan durante o Seminário 11. Contudo, a holófrase já anunciava a ruptura com o simbólico, ao ser apresentada como significante real na condição de um S1 que não entra na cadeia. Isso nos permite dizer que a holófrase está fora do corpo simbólico. O problema se estabelece, sobretudo, na década de 1970, quando Lacan define o sintoma como letra, marcando Um que estaria fora do corpo. Seria a holófrase uma letra? A qual corpo se referia Lacan ao fazer essa constatação? Os avanços na teoria lacaniana ligados aos conceitos de corpo, de sintoma e de inconsciente implicam a necessidade de um estudo sobre os corpos e o que acomete o fenômeno psicossomático e o sintoma.

Palavras-chave : Letra; Holófrase; Sintoma; Corpo; Inconsciente.

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