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Psicologia em Revista

versión impresa ISSN 1677-1168

Resumen

LOPES, Ana Maria Costa da Silva. O autismo e suas conexões: qual medicação para o autista?. Psicol. rev. (Belo Horizonte) [online]. 2019, vol.25, n.3, pp. 1343-1352. ISSN 1677-1168.  http://dx.doi.org/10.5752/P.1677-1168.2019v25n3p1343-1352.

Este artigo tem como objetivo discutir a conexão entre psicanálise e psiquiatria, com base na questão: qual medicação para o autista? Empregouse como metodologia a revisão narrativa. As evidências científicas demonstram que não há uma medicação específica para o autismo, mas sintomas específicos que perturbem a funcionalidade da vida diária, tais como insônia, agressividade, agitação, entre outros, podem ser medicados. O que o analista almeja não é mudar a forma de funcionamento autístico, mas permitir a possibilidade da construção de um universo singular, de soluções que nenhum manual diagnóstico pode antecipar. Nesse sentido, a psiquiatria e seu arsenal terapêutico, por meio do ato de medicar, entram no lugar de parceiro do analista, possibilitando que o sujeito não seja reduzido a ser um simples objeto de diagnóstico, em nome de uma suposta "normalidade". A medicação pode contribuir de forma pontual, descontínua ou, por vezes, contínua, possibilitando o percurso do tratamento analítico.

Palabras clave : Autismo; Transtorno do espectro autista; Medicação; Neuroléptico; Psicanálise.

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