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Revista Psicologia Organizações e Trabalho

versão On-line ISSN 1984-6657

Resumo

GOUVEIA, Valdiney Veloso et al. Escala de avaliação da fadiga: adaptação para profissionais da saúde. Rev. Psicol., Organ. Trab. [online]. 2015, vol.15, n.3, pp. 246-256. ISSN 1984-6657.  http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2015.3.594.

Este estudo objetivou adaptar a Escala de Avaliação da Fadiga (EAF) para profissionais da saúde reunindo evidências de validade fatorial e consistência interna em dois estudos. No Estudo 1 participaram 200 estudantes de três cursos: enfermagem (n=56), medicina (n=69) e psicologia (n=75), com idades variando entre 18 e 39 anos (M = 22,0, DP = 3,44), a maioria do sexo feminino (64,5%) e solteira (90%). Todos os estudantes responderam à EAF e a perguntas demográficas. A análise de componentes principais (CP) revelou que a escala possui um componente, explicando 38,7% da variância total; alfa de Cronbach (α) foi 0,80 e índices de escalabilidade de 0,33 (H) e 0,82 (Rho). Do Estudo 2 participaram 246 profissionais da saúde. A análise CP confirmou estrutura unidimensional, explicando 43,8% da variância total (α = 0,85, H = 0,40 e Rho = 0,87), sendo 0,99 o coeficiente de congruência das soluções fatoriais (Estudos 1 e 2). Conclui-se que a medida apresenta evidências psicométricas adequadas de validade e precisão.

Palavras-chave : Fadiga; saúde; avaliação.

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