Resumo

MARTINEZ-ROMERO GANDOS, José. Linguagem, hermenêutica e psicoterapia existencial. Rev. NUFEN [online]. 2017, vol.9, n.3, pp. 140-149. ISSN 2175-2591.  http://dx.doi.org/10.26823/RevistadoNUFEN.vol09.n03artigo19.

Em nosso trabalho como Psicoterapeutas Existenciais levamos em conta a necessidade de "ouvir, parar, compreender e depois falar". Mas, de acordo com Dilthey, só podemos determinar a compreensão pelo sentido e o sentido apenas pela compreensão. Só podemos abordar o conhecimento do outro porque entendemos que a existência do consultante gerou estruturas e, na nossa tentativa de entender, tentaremos apreender o sentido de sua vida. Atribuímos grande importância à hermenêutica, uma disciplina encarregada de abordar a interpretação dessas estruturas, permitindo um certo grau de conhecimento. Heidegger afirma que "a linguagem é a casa do ser. Em sua cada o homem habita". Consideramos sua posição e a de outros autores sobre o conceito de linguagem em analítica existencial.

Palavras-chave : Análise Existencial; Linguagem; Hermenêutica; Terapeuta.

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