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Jornal de Psicanálise

versión impresa ISSN 0103-5835

J. psicanal. vol.50 no.93 São Paulo dic. 2017

 

TEMAS LIVRES

 

Representação-turbulência-experiência emocional: pensando a teoria da técnica

 

Representation-turbulence-emotional experience: reflecting on the theory of technique

 

La cuestión es: qué es lo que hace el analista con la "experiencia emocional" que va ocurriendo durante la sesión?

 

Representación-turbulencia-experiencia emocional: pensando sobre la teoría de la técnica

 

 

Evelise de Souza Marra

Membro efetivo e analista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, SBPSP. São Paulo. evelisemarra@gmail.com

 

 


RESUMO

Considerando os autores Freud, Klein e Bion, a autora propõe que a passagem do trabalho centrado nas representações e interpretações do inconsciente em Freud e Klein para o trabalho centrado no aprender da experiência emocional e na teoria de pensamento de Bion expostas na "Grade" e em "Transformações" implica enorme turbulência na prática psicanalítica. Sugere a necessidade de uma teoria da técnica que se coadune com essa mudança, mas se pergunta se essa é possível. A referência aos conceitos pressupõe um leitor familiarizado com os referenciais, pois privilegia, na exposição, questões suscitadas pelas teorias, e não a clarificação destas. A questão é o que faz o analista da "experiência emocional" que vai ocorrendo na sessão?

Palavras-chave: transferência, transformações, experiência emocional, interpretação, fé, teoria da técnica


ABSTRACT

The author takes into consideration Freud's, Klein's, and Bion's work. The author identifies a great turbulence in the psychoanalytic practice as a result of the transition (or change) from Freud's and Klein's work, whose core is on the Representations and interpretations of the Unconscious, to Bion's work, which is focused on Learning from emotional Experience and on Theory of Thinking, both exposed in The Grid and in Transformations. The author suggests the need of a new Theory of Technique in accordance with this change, although she wonders if it is possible. When the author refers to concepts, she assumes that the reader is familiar with these references. Rather than clarify these theories, the author favours the issues that are raised by them. The main question is: What does the analyst do with the emotional experience that keeps emerging during the session?

Keywords: transference, transformations, emotional experience, interpretation, faith, theory of technique


RESUMEN

Considerando el pensamiento de Freud, Klein y Bion, la autora propone que el pasaje desde el trabajo centrado en las Representaciones e Interpretaciones del Inconsciente, en Freud y Klein, hasta el trabajo centrado en el Aprender de la experiencia emocional y en la Teoría del pensamiento, de Bion, expuestas en La Tabla y en Transformaciones, implica una enorme turbulencia en la práctica psicoanalítica. Sugiere la necesidad de una Teoría de la Técnica que acompañe esta transformación, pero se pregunta si esto es posible. La referencia a conceptos teóricos presupone un lector familiarizado con ellos, pues en la exposición, la autora privilegia cuestiones suscitadas por las teorías y no la explicación de las mismas.

Palabras clave: transferencia, transformaciones, experiencia emocional, interpretación, descripción


RÉSUMÉ

En considérant les auteurs Freud, Klein et Bion, l'auteur de l'article propose que le passage du travail centré sur les représentations et sur les interprétations de l'inconscient chez Freud et chez Klein au travail centré sur l'apprentissage de l'expérience émotionnelle et sur Théorie de la pensée de Bion, exposé dans "La Grade" et dans les "Transformations", amène à une énorme turbulence dans la pratique psychanalytique. L'auteur suggère le besoin d'une Théorie de la technique qui soit d´accord avec ce changement, mais elle se demande si ce changement est-il possible. La référence aux concepts présuppose un lecteur familiarisé avec les référentiels, une fois qu'elle privilégie, lors de l'exposition, les questions suscitées par les théories, n'ayant pas l'intention de les clarifier. La question est; qu'est-ce que l'analyste fait de l'expérience émotionnelle qui a lieu dans la séance?

Mots-clés: transfert, transformations, expérience émotionnelle, interprétation, foi, théorie de la technique


 

 

O analista precisa ser capaz de sonhar a experiência conforme ela vai ocorrendo. (Bion, 1992, p. 224)

Toda experiência emocional de aquisição de conhecimento é, ao mesmo tempo, uma experiência emocional do ignorado não conhecido. (Bion, 1992, p. 297)

As ideias aqui apresentadas foram elaboradas para discussão do subtema "Representação-turbulência-experiência emocional" no Congresso da Febrapsi realizado em São Paulo em 2015, fazendo parte do tema oficial, "Sonho/Ato: A representação e seus limites a ser considerado nos três eixos - teórico, clínico e técnico".

O subtema se presta, a meu ver, para discutir as profundas implicações, no que concerne à "teoria da técnica psicanalítica", no evolver da centralização do trabalho analítico nas representações e seus conteúdos inconscientes (Freud e Klein) para a centralização no aprender da experiência emocional (Bion).

Tomo como vértice do trabalho questões que se ligam ao nosso "fazer psicanalítico", isto é, quais teorias (Sonhos) sustentam nossa psicanálise clínica (Ato) e o que é possível depreender como "técnica", considerando os limites da representação, ou seja, quando passamos a considerar o "não representado", e não só "o representado", como do âmbito do trabalho psicanalítico em nossas formulações. Privilegio as questões referentes à teoria da técnica tema que têm me interessado ao longo dos últimos anos. Quais as implicações que emergem quando aceitamos a sugestão de Bion de substituir o par consciente-inconsciente pelo par finito-infinito? Quais as referências teóricas ao considerarmos a sugestão de Bion para o analista: "sonhar a experiência conforme ela vai ocorrendo" e como operar com a mesma?

Em Freud o conceito de representação (ideia), junto com o de emoção (afeto), orienta a teoria e a prática psicanalíticas alicerçadas nas pulsões de vida e morte, em busca de objetos e satisfação estruturadas pelo complexo de Édipo e o princípio do prazer-dor. O conflito entre a busca do prazer e a realidade, a repressão, a separação entre ideia e afeto levava à formação de sintomas, inibições e angústias, orientando uma prática buscadora da recuperação das memórias (reprimidas, repetidas, construídas) por meio da Transferência. Transferência aqui é conceito e teoria implicada com reedição, com o repetir de relações primárias. A técnica é a da interpretação do inconsciente (representação), e esta é o veículo que conduz à cura ou funcionamento pleno da personalidade.

Em Klein a transferência se expande, torna-se "total" (transferem-se objetos totais e parciais, bem como a relação entre eles), e a interpretação visa a identificação das angústias (paranoide e depressiva) com suas defesas correspondentes (cisão, negação, idealização, projeção, identificação...); a identificação projetiva torna-se instrumento valioso na clínica, oferecendo um caminho para a separação entre fantasia e realidade, mundo interno e externo. As expansões teóricas, com a concepção das posições esquizoparanoide e depressiva, destaque para a inveja e destrutividade (instinto de morte), a concepção de relações de objeto desde o nascimento, superego precoce, ganham enorme importância e desdobramentos fantásticos na clinica. A representação se dá na interação objeto real e fantasiado sob a égide dos instintos de vida e de morte, dados constitucionalmente, e continua no centro do trabalho psicanalítico.

Em Bion o conceito central passa a ser o de "experiência emocional", ou melhor, o de "aprender da experiência emocional" (1962/1991a). Ele desenvolve uma teoria do pensar em que a preconcepção em busca de realização e a ideia de reverie (sonho) concebida como elemento operacional entre a mãe e o bebê, analista e analisando e, mais abstratamente, continente-conteúdo são o meio e a condição para o crescimento mental (da concepção ao cálculo algébrico).

A própria psicanálise pode ser concebida como uma preconcepção em busca de realização, na resposta de Melanie Klein a Bion, em sua última sessão, à pergunta deste sobre "Afinal o que é a psicanálise?". A identificação projetiva, genialmente concebida por Klein como uma fantasia defensiva, recebeu em Bion outro uso genial ao ser posta no centro da teoria do pensar como comunicação pré-verbal na forma de relação continente-contido (♀♂). Essa relação sob ação da reverie (sonhar, função α) é o início do pensar e os símbolos escolhidos - masculino, feminino - mantêm a ressonância da sexualidade e da situação edípica no desenvolvimento do pensamento.

As expansões não pararam: À "Teoria do pensamento", "Aprender da experiência", "Elementos de psicanálise" seguiu-se "Transformações", obra perturbadora que, a meu ver, nos insere em outro paradigma em relação a Freud e Klein. Transferência ocupa o lugar de uma das "Transformações" consideradas (transformações em movimento rígido) e, mesmo assim, sem a conotação de repetição (1965/1991b). Ao lado das transformações projetivas (que se aproximam das formulações kleinianas de identificação projetiva), propõe as transformações em K (conhecimento), em alucinose (aproximam-se da alucinação) e em O (da esfera do sendo, e não do conhecer). As transformações em O, só passiveis de realização, e não de descrição e conceituação, nos aproximam das esferas mística e estética. Vale lembrar que Bion já havia proposto a fé no que há de vir com a experiência analítica como um dos instrumentos de psicanálise. Ney Couto Marinho e Fernanda Marinho irão propor que a fé seja considerada como um dos elementos de psicanálise (2015).

No vértice da teoria do pensamento temos de considerar que o analista também opera com "transformações" da experiência, não sendo, portanto, um observador privilegiado da realidade psíquica de outra pessoa, ou mesmo de sua própria, mas sim um participante inelutavelmente comprometido que tenta fazer transformações em K (conhecimento), que são do âmbito da psicanálise, mas somente a partir do vértice que lhe é possível, sem se livrar, como seria desejável, de amor e ódio.

A ideia das transformações em O radicalizam o além do conhecer, o além da representação, apontando o domínio do sendo, do inefável, do realizável, porém, não apreensível e transmissível. Noções como verdade, incognoscível, primordial, transiência ganham espaço, e a função sonho - associação de elementos alfa expressos em narrativas, imagens, pictogramas - é o que propicia e amplia a possibilidade de pensar. O resultado é turbulência. Vivemos a turbulência emocional, tida como inevitável no contato de duas mentes, e a turbulência nos referenciais.

Na prática clínica, considerando apenas esses autores tidos como contínuos - Freud, Klein e Bion -, passamos da função de interpretar o inconsciente, separar externo de interno, real de fantasiado, a analistas participantes de experiência emocional, sujeitos à turbulência inerente às mesmas, que tentam, com seus analisandos, operar com transformações em conhecimento que no analisando evoluam para um sendo. A recomendação para o psicanalista é que a prática centre-se na experiência emocional em curso, que tem um O (origem) comum aos dois participantes, ainda que incognoscível. O trabalho guia-se pela fé em que, apesar da turbulência, o encontro tem como possibilidade um avanço no desconhecido e na verdade sobre si mesmo com consequente crescimento mental. A ênfase, porém, está posta no evolver do co- nhecer ao ser (transformação em O). Entende-se, também, que tanto analista como analisando são afetados na experiência analítica.

Bion propõe, ainda, uma releitura do complexo de Édipo enfatizando a busca da verdade (e não só a tragédia sexual) como crime. Salienta as restrições impostas a essa busca também no mito de Babel e no mito da Perda do Paraíso. O crime de Édipo é, então, o da arrogância na busca da verdade, com o castigo consequente.

Os conceitos nesses vários referenciais, apesar da mesma nomenclatura, não se superpõem e não se prestam a comparações, o que suscita dificuldade na comunicação entre nós, colegas psicanalistas.

É observável que a "experiência emocional", e as possibilidades de apreendê-la e descrevê-la, seja pelas transformações, seja pelos vínculos (A, O, K), pela intuição, pelo "sonhar", é a área de concentração dos analistas influenciados por Bion, o que nos leva a indagar sobre o que foi feito da sexualidade, eixo da concepção freudiana de desenvolvimento e restrições da personalidade.

Diante da pergunta "onde está a sexualidade na sala de análise" enquanto vértice orientador do trabalho analítico (questão discutida amplamente no grupo "Conversas psicanalíticas" em 2014), propomos que está na experiência emocional da dupla, distanciada da sensorialidade erótica dos corpos presentes, e considerada como de contato real (atual), sem ênfase na repetição da configuração edípica, isto é, como expressão reeditada de relações passadas. Se a experiência ganha uma dimensão de paixão - o que une duas mentes -, em contraste com as reações automáticas, a vivência pode ser de prazer ou dor, expressa nos vínculos A (amor), O (ódio) ou K (conhecimento).

Compartimos, pelo menos teoricamente, a ideia de que o nosso sexual é o psicossexual que engloba o pré-genital e o genital, Eros e Tanatos, pré-edípico e edípico, sexualidade-pensamento, não representação-representação, enfim, um sexual que tem a ver com o instintual e a configuração edípica, mas se estende ao inefável intuído, vivido sem sensorialidade correspondente.

Na dimensão prazer-dor, tem nos interessado o prazer, no que diz respeito à possibilidade de crescimento mental, ou o pensamento na vivência deste, ou seja, na satisfação (realização), em contraste com o crescimento oriundo da frustração associada a dor, queixas, sintomas, faltas, que tem tido lugar garantido na psicanálise.

Embora nas teorias não deparemos com rupturas evidentes entre esses três autores, os desdobramentos na prática clínica parecem requerer uma teoria da técnica (tt) em Bion, muito diferente da tt em Freud e em Klein. As considerações de Bion em "Evidência" (1976/1985), "Como tornar proveitoso um mau negócio" (1979), "Turbulência emocional" (1976/1987), "Cesura" (1975/1981), "Sem memória e sem desejo" (1967/1990), para citar alguns textos, apontam direções, mas essa tt, se possível, está por ser pensada e formulada por nós que vivemos o caleidoscópio dessas influências. Suas contribuições e o modo de comunicação, mais do que nunca, aproximaram a psicanálise das teorias da complexidade, isto é, dos princípios de incerteza, incompletude, indecidibilidade de origem, infinitude, singularidade, negatividade (Chuster et al., 2003).Desse ponto de vista, pergunto o que interpretar, descrever, formular nessa análise, que, enquanto locus de experiências emocionais, pode ser vista (Eva, 1997) como um "em si" (não para algum outro fim). O que formular nessa psicanálise próxima das teorias da complexidade, em que inefável, trânsito, indecidibilidade da origem, cesuras aparentes penetraram inexoravelmente na teoria e prática psicanalíticas?

Em Cogitations, Bion diz:

O que faço, ou creio que faço, é centrar a atenção em alguns padrões que observo na conduta de meus pacientes enquanto estão comigo na consulta. Parece-me que tais padrões são observáveis e, antes ou depois, nomeáveis em uma linguagem que eu possa formular e que tarde ou cedo o analisando pode compreender. Para isso os pacientes devem ser capazes de aprender meu modo de comunicação, ainda que seja defeituoso. E eu devo ser capaz de fazer uma formulação que o analisando - dando por suposto que a evidência disponível na habitação possa ser utilizada também para contribuir à sua compreensão - possa entender, se permite que minha formulação e sua experiência se reforcem entre si. Para resumir: eu devo interpretar se a evidência que interpreto é acessível à observação por minha parte e por parte do analisando, e isso ao mesmo tempo. Este objetivo está dentro da capacidade de certa classe de pacientes. Suponho que o alcance exitoso de tal objetivo valha a pena para o paciente. (1992, p. 335)

Acrescento: também para o analista.

As recomendações, a título de ajuda nessa tarefa, seriam a análise do analista, a disciplina em afastar desejo, memória e compreensão, a centralização na "evidência" da experiência emocional comum a analista e analisando, tendo por base a noção do inefável da experiência e também a de que o que importa é o que é desconhecido para ambos.

No recorte sexualidade na sala de análise, surge a questão: a "teoria do pensar" de Bion (1962/1972), ao privilegiar o pensamento e a evolução do conhecer ao ser, teria deslocado a sexualidade-pulsão-libido do centro do pensamento psicanalítico?

Considerando que na experiência emocional foi incorporado o não representado, o primordial e o pré-natal como prelúdios da ação (Bion, 1975/1981), que a turbulência está no âmago do encontro de duas mentes e que necessitamos de uma linguagem de êxito na comunicação, pergunto como e o que formular, interpretar ou descrever.

O que analisa o analista da "experiência emocional" que faz transformações em K transitórias e atrasadas, (uma vez que a sua formulação é sempre do já ocorrido) que serão úteis se transformadas em O, e que não alcançam o que valoriza, isto é, o desconhecido, o vir a ser? O que ele analisa dentro da concepção de uma disciplina em que o inefável, o indizível e a impossibilidade de apontar origens escapam a todo momento? O que analisa sabendo que seu pensar organiza-se no sonho-imaginação possível às suas observações?

Pergunto, ainda, da possibilidade de uma tt de acordo com a teoria, tal como em Freud e Klein.

São as indagações que me faço, e aproveito a oportunidade para propor essas questões aos colegas psicanalistas.

Para não só propor questões, avento minha ideia em trânsito: penso que o analista só pode analisar de acordo com suas referências, isto é, as teorias sobre o funcionamento mental que lhe fizeram algum sentido, as chamadas "teorias fracas", sem estatuto científico, mas das quais se vale na vida, seus mitos pessoais, sua personalidade e possibilidades, suas experiências pessoais, porém, essencialmente mantendo um estado de indagação ou vazio de certezas, "sem memória e sem desejos", com fé em que "algo fale" ou "sinta" ou "pense", e quem sabe encontre uma "linguagem de êxito"...

Além da costumeira bibliografia, faço uma referência especial aos meus grupos de trabalho na SBPSP, "Conversas psicanalíticas", "Supervisões de Bion", "grupo das terças", aos Seminários de tt que tenho tido oportunidade de coordenar e às "Jornadas de Psicanálise: Bion" que tenho também tido a oportunidade de realizar com o inestimável apoio e colaboração de colegas da SBPSP. Aos envolvidos nessas atividades e às outras influências que sofro e aproveito, meu agradecimento sincero.

 

Referências

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Recebido em: 25/8/2017
Aceito em: 15/10/2017

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