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Jornal de Psicanálise

versão impressa ISSN 0103-5835

J. psicanal. vol.51 no.95 São Paulo jul./dez. 2018

 

NOTAS INTERNACIONAIS

 

Somos mais selvagens diante do novo?

 

Are we wilder in the face of the new?

 

¿Somos más salvajes frente al nuevo?

 

Sommes-nous plus sauvages face au nouveau?

 

 

Felípe F. De Nichile

Membro filiado ao Instituto de Psicanálise "Durval Marcondes" da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Psicólogo clínico, psicanalista, docente e supervisor clínico do curso de Formação em Psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos. Mestre em psicologia clínica pelo núcleo Formações da Cultura e Subjetividade pela PUC-SP, autor do livro Paciente-limite: entre Winnicott e Green (2015). São Paulo. felipenichile@gmail.com

 

 


RESUMO

Neste artigo busquei, por meio de um formato epistolar, manifestar minhas reflexões a respeito dos temas que pude experimentar no Encontro Internacional de Psicanálise: Bion 2018, e que, conforme pude sentir e realizar, estavam atravessados por uma reflexão sobre o velho e o novo em psicanálise.

Palavras-chave: Bion, psicanálise, análise pessoal, pensamento selvagem


ABSTRACT

In this article I have tried to express my reflections on the themes that I could try at the International Encounter of Psychoanalysis: Bion 2018, which, as I could feel, was crossed by a reflection on the old and the new in psychoanalysis.

Keywords: Bion, psychoanalysis, personal analysis, wild thinking


RESUMEN

En este artículo busqué, por medio de un formato epistolar, manifestar mis reflexiones acerca de los temas que pude experimentar en el Encuentro Internacional de Psicoanálisis: Bion 2018, que, como pude sentir, estaban atravesados por una reflexión sobre lo viejo y lo nuevo en psicoanálisis.

Palabras clave: Bion, psicoanálisis, análisis personal, pensamiento salvaje


RESUMÉ

Dans cet article, j'ai tenté d'exprimer mes réflexions sur les thèmes que je pourrais essayer lors de la Rencontre Internationale de Psychanalyse: Bion 2018, qui a été, comme je l'ai senti, traversée par une réflexion sur l'ancien et le nouveau en psychanalyse.

Mots-clés: Bion, la psychanalyse, l'analyse personnelle, la pensée sauvage


 

 

Dormir, talvez sonhar...

Hamlet

Caros amigos,

Neste final de semana tive umas das mais perturbadoras e estimulantes "realizações" de minha história no universo da psicanálise: estive pela primeira vez em um encontro internacional de psicanálise, e o destino quis que esse encontro se desse justamente sob a égide do pensamento de um dos mais inspiradores entre os autores da psicanálise, Wilfred R. Bion. Um evento majestoso produzido pelos colegas de Ribeirão Preto, com uma proposta, embora complexa, bastante desafiadora: "Domesticar pensamentos selvagens?".

Lembrando que a lacuna que separa a palavra domesticar da palavra selvagem tende somente a se ampliar quando levamos em conta a penumbra de associações que satura cada qual dessas palavras, a partir da singularidade das fantasias individuais que a história de cada um de nós carrega.

Um congresso é uma realização que empolga e angustia ao mesmo tempo, pois, como acontece em qualquer grupalidade, alocar em um mesmo lugar uma grande quantidade de pessoas interessadas em determinado material, pessoas cuja seriedade não somente se caracteriza pelo ato de refletir sobre algo, mas também pela prática de tornar suas vidas o ensonhamento de um "pensamento", dá vazão ao emergir de elementos eróticos que surgem das profundezas de nosso ser, juntamente à selvageria dos sussurros dos demônios mais primordiais.

O momento do encontro se dá como o início de uma sessão analítica, em que a angústia cresce, embalada por um campo gravitacional de emoções, cuja tônica me remete à face do "sinistro". Analista e analisando estão prestes a se deixarem penetrar um pela presença do outro, abrindo-se para a paradoxal oportunidade de se perderem.

Quanto à angústia que acompanha qualquer nova experiência, ao mesmo tempo que se busca domesticá-la, ou deixar-se domesticar por ela, torná-la própria ou, minimamente, algo passível de digestão, é também a força motriz que nos lança rumo à apreensão do desconhecido. Encontros desencontrados; realizações.

Os analistas de Ribeirão Preto que se propuseram a organizar o congresso parecem ter mirado essa palavra com bastante maestria: o bombardeio de uma grande quantidade e de uma grande variedade de estímulos de cunho predominantemente artístico teve o condão de nos pôr em contato com aquilo de mais selvagem e de mais sublime que existe em nós.

Tentar sonhar essas experiências tão complexas e transformar aquilo tudo em algo que nos nutrisse era o tamanho do desafio que estava imposto às milhares de mentes que ali se encontravam.

Primeiro em pequenos grupos, depois em grupos imensos, o tamanho do desafio era proporcional a sua possibilidade de sucesso, e acredito que cada mente pode se alimentar dessa experiência na medida de sua própria disponibilidade psíquica, o que tornou o congresso (como não poderia deixar de ser) uma experiência emocional singular para cada um de seus participantes, mais ou menos angustiante, de acordo com sua própria capacidade de tolerar a frustração.

A aproximação de um amigo, que certamente me repreenderia se me pegasse chamando-o de professor, mas que, apesar disso, dá lições que eu busco jamais deixar de considerar, fez-me lembrar que por mais nobres que sejam as intenções, a psicanálise possui um objeto fugidio e de difícil apreensão: é preciso não estar saturado para que uma possibilidade de escuta ocorra, manter-se sem memória, sem desejo.

Por mais que busquemos evocá-la, lançarmo-nos ao seu encontro, caprichosamente, às vezes ela acontece, na maior parte das vezes não: "Peste!" diria uma analisanda com um sotaque característico do norte do Brasil. O próprio Freud vem nos alertar que analisar se encontra no rol das profissões impossíveis.

Os estímulos: "Que venham os leões!". Ou seriam tigres, como aquele que aparece nas belas poesias de Borges, delicado e fatal, sanguinário e charmoso, feito enfim para o amor, como Norah o pode sonhar? Poderiam também tomar as vestes de cobras que habitavam o belíssimo sonho de terror que uma colega ousou relatar.

Animais enigmáticos, que, tal qual o exercício do pensamento, somente conseguem se alimentar de outros animais vivos e que fez ressoar a associação do colega no púlpito, que se lembrou de uma ocasião na qual um adolescente de dezesseis anos trouxe para a sessão uma píton de dezesseis pés dentro de uma fronha e cuja magnitude atravessava todo o espaço de seu consultório: Fell the muscle convidou o analisando, I didn't want, but I've done! responde o analista, quer em inglês, quer em português, aceitando na língua da psicanálise o singular convite.

A cobra era complexa, mas não por isso deixava de ser feita para o amor! Em alguns momentos, quando a tolerância não nos faltar, poderá também ser feito um convite para o conhecimento.

Quando tudo corre bem, os estímulos, tal qual modelos, são transitórios pelo menos eu acredito que nós almejemos que o sejam. O processo que cria representações está vivo, em uma complexa dinâmica que inclui nossos resíduos diurnos, ou traços mnêmicos, e o magnetismo do caldeirão no qual o pulsional se encontra em constante ebulição, em um eterno processo de transformação.

Não é à toa que Bion nos lembra de que, para que possamos pensar uma "realização", é necessário nos afastarmos da tendência do psiquismo a transformar em inanimado o animado, em conhecido o desconhecido, em velharia a novidade.

Pelo que pude ouvir e sentir, por mais pregnante que fosse o ambiente, muitas pessoas estavam ávidas pelo novo, ou pelo menos por novidades. Cheguei a ouvir uma colega dizer que um dos palestrantes era um respiro, o oxigênio que viria para ventilar esse campo já empoeirado com novas experiências, algo que minha curiosidade não me permitiu deixar de conferir.

Nesse sentido, respondo à provocação de um velho novo amigo que em algum momento, provavelmente por termos nos encontrado nessa atividade que supostamente abriria uma oportunidade para vivenciarmos a grande novidade, interpela-me de forma jocosa com a questão: "E aí, De Nichile, o que você achou do novo?".

Sua pergunta não pode deixar de me remeter a uma passagem em que André Green, quando questionado em um congresso a respeito de qual seria a grande novidade no campo psicanalítico, responde com espírito: "Freud!".

Em outras palavras, o dispositivo freudiano, que em uma provável tentativa de evadir-se de uma sensação de angústia muitos tentam transformar em peça de museu, ainda hoje, e principalmente nos dias de hoje, carrega em si uma proposta tão complexa e de tamanho potencial de transformação que, muitas vezes, aqueles que não conseguem se haver com tão selvagem dispositivo, como eu confesso que acontece comigo mesmo em muitos momentos, tendem a culpabilizar o método quando, na realidade, na maior parte das vezes, é o tamanho da tarefa que a torna impossível, e não nossa incapacidade individual.

A dificuldade de lidar com o impossível, que muitas vezes nos é intolerável, determina nossa ação no sentido da evasão, algo que somente uma análise consistente e imersiva teria o condão de dar subsídios ao analista, não apenas para que ele possa se aventurar nessas águas mais revoltas, mas também para acurar sua musculatura psíquica a fim de modificar o determinismo, tornando o psiquismo mais robusto e, consequentemente, menos propenso a evadir-se dos estímulos angustiantes. Acho que posso dormir tranquilo: a psicanálise sobreviverá!

Pude notar em uma das apresentações que Bion, em uma passagem de Domesticando pensamentos selvagens, salienta que o setting terapêutico inaugura a possibilidade de criação de um ambiente fértil para a possibilidade de a dupla analítica buscar uma linguagem comum de comunicação.

A meu ver, o setting, ou enquadramento, funciona melhor quando a possibilidade de seu desaparecimento pode existir, não perturbando, assim, de modo sugestivo aquilo de mais caro que deve estar ocorrendo dentro dessa moldura: o encontro da dupla analítica voltada para o exercício da escuta da livre associação de ideias, segundo Freud, a única regra fundamental (Foster, 2017).

A utilização de plumas e paetês no ambiente analítico como um instrumento útil para facilitar a comunicação da dupla poderia ser um artifício interessante, ainda mais em tempos em que percebemos, com base naquilo que se publica em psicanálise, a dificuldade dos analisandos em dar figurabilidade ao seu mundo mental.

Todavia, isso está longe de ser novo; muito pelo contrário, já é até um pouco antigo, e, na minha visão, a precursora desse movimento foi Melanie Klein, com a utilização da caixa lúdica nas análises de crianças. Além disso, Freud utilizou o método sugestivo por muito anos, e é rico lembrar que foi justamente o pedido feito por uma de suas pacientes, para que ele se calasse e a escutasse, o que o fez passar a vislumbrar a problemática que acabou dando origem ao método livre associativo.

Vale lembrar também que, durante uma das apresentações em que estive presente, um dos comentadores se lembrou de um texto de Green que me é bastante caro: Sexualidade tem algo a ver com psicanálise? (1995). Nele, o autor crítica um panorama da sociedade psicanalítica da época, que tendia a relacionar uma mudança no contexto contemporâneo com um notório crescimento de pacientes "normopatas".

Green (1995) inverte a questão para afirmar que, a seu ver, esse tipo de diagnóstico era, em verdade, um sintoma da resistência dos analistas diante do indomável da pulsão sexual.

Isso criava a impossibilidade de que esses analistas abrissem seus ouvidos e suas mentes para a penetração do sexual, fazendo que acabassem fixados no "antes da sexualidade", ou seja, em questões mais primitivas referentes à formação do psiquismo, e evitassem tocar nas questões que envolvem a selvageria sexual da relação transferencial. Minha hipótese: falta de análise pessoal.

Assim, acredito que a criação de um enquadramento lúdico e barulhento, tal qual o oferecido às crianças nas festinhas infantis modernas, tenda antes a incentivar uma atmosfera de elementos saturados e que infantilizam o paciente, que muito mais favorece a resistência e a evasão diante da angústia, do que efetivamente crie um ambiente fértil para o encontro com os fantasmas ou para a irrupção de qualquer elemento novo que, com toda a sua potencialidade disruptiva, possa efetivamente ser escutado.

Ademais, por questões que envolvem a identificação projetiva, se tratarmos nosso parceiro analisando-o como se uma criança fosse, além da tendência deste a se defender respondendo como se de fato fosse uma ser muito grande, o mais grave é que nós nos posicionamos confortavelmente em uma situação de despreparo para escutarmos os demônios que invocamos, caso estes venham a se manifestar. Uma receita para o desconhecimento.

Nesse sentido:

para que serve a psicanálise? Qual o seu objetivo? Superar nossas ansiedades primitivas, reparar nossos objetos danificados por nossa maldade pecaminosa? Atender à necessidade de segurança? Seguir padrões de adaptação? Ou ser capaz de sentir-se vivo e investir as muitas possibilidades oferecidas pela diversidade da vida, a despeito dos desapontamentos inevitáveis, fontes de infelicidade e descargas de sofrimento? (Green, 1995, p. 220)

Bion enfatiza, em Aprendiendo de la experiência (1987), que é somente mediante uma análise pessoal consistente que o analista gera a possibilidade de vencer a resistência que advém da penumbra dos elementos de sua fantasia, criando, assim, oportunidades de escutar aquilo que ressoa a partir das associações do analisando. Se partíssemos de outro modelo, muito provavelmente os elementos continuariam a ser evacuados, possivelmente impassíveis de elaboração.

É impossível, para mim, não pensar no status de realidade que está inscrito nas palavras daquele famoso analista francês que não deve ser nomeado: A resistência é sempre do analista.

Obviamente, o mais primitivo de nossa natureza humana sempre nos levará a nos evadir dos estímulos angustiantes, e fazer análise, entre outras coisas, leva-nos ao encontro do traumático em nós, algo que, apesar não cessar de se inscrever, é aversivo, o que faz da resistência à nossa natureza nossa ação mais intuitiva. Isso faz do "pensamento" não apenas algo contraintuitivo, mas também algo que atenta contra a própria dinâmica das pulsões.

É parte essencial do desejo da criança querer compartilhar daquilo que é da esfera do sexual com os pais. Para a criança, dada a sua imaturidade, o universo dos adultos carrega o semblante de um mundo de delícias do qual ela deseja avidamente participar, e é o cuidado dos pais, no formato de um interdito, que a frustra, o que cria uma barreira de contato que irá ajudar a permitir que a criança brinque.

Quem é pai sabe que, muitas vezes, é muito mais fácil permitir que a criança simplesmente faça o que deseja, mas isso, enfim, não seria cuidadoso; seria simplesmente abusivo. E a experiência mostra que as consequências do abuso são sempre mais caras para o psiquismo em formação da criança do que para o adulto.

Um exemplo clínico que ilustra essa situação é o caso de M., que em determinado dia, ao chegar ao consultório, encontra-me escutando uma música que vinha do rádio: "Felípe, por favor, deixe a música tocando, eu sempre me imaginei fazendo análise escutando música. Que demais!" me diz.

Advirto que aquilo me atrapalharia a escutá-la; contudo, diante da sua insistência e de minha curiosidade, acabo por ceder, dizendo: "Podemos tentar, mas se me atrapalhar a ouvi-la eu prefiro desligar!".

Dez minutos depois, confesso-lhe que não estava conseguindo escutá-la e que aquela interferência iria prejudicar seu tratamento, mas ela continua a insistir que eu deixasse a música tocar. Meu primeiro pensamento, mais fácil, foi o de que o espaço da sessão era dela, então não tive problemas para assentir em realizar o seu desejo e experimentar o novo.

Depois, refletindo sobre o que havia me angustiado na sessão, veio-me à mente que o enquadre metaforiza o corpo do analista, e ao ter permitido que aquilo acontecesse, eu havia, com dor, me deixado penetrar.

Foi uma experiência importante, pois me permitiu tornar aquele mau negócio um bom negócio: a minha dificuldade de frustrá-la e de retornar a minha posição de guardião do setting fomentou a sensação alucinatória de que ela detinha o controle sobre meu corpo e, logo, de que esse tipo de situação aterrorizante, na qual alguém tem o poder sobre o corpo do outro, era possível.

No dia seguinte, não sem surpresa, a analisanda me convida para irmos fazer análise no boteco da esquina, local supostamente, na sua imaginação, seria muito mais agradável para uma análise.

Isso me permitiu expressar o quanto eu sentia que era dolorosa para ela a sensação de que eu pudesse me apoderar do corpo dela e controlá-la, o que acabou ressoando em uma série de conteúdos que surgiram associativamente.

Enfim, ser analista é uma profissão impossível porque atenta contra a nossa própria natureza Trabalhamos com nossos corpos, o que não nos permite simplesmente desligar nossa escuta.

Nossas parcerias com nossos analisandos nos arrastam para escuridão de uma dinâmica na qual jamais sabemos em que momento algo irá irromper, bem como aquilo que vivenciamos em transferências está constantemente modificando o nosso mundo interno, de modo análogo a como modifica o de nossos analisandos.

O fato de que não existe divisão entre mente e corpo deixa algo da nossa escuta 24 horas por dia catexiado. Ainda, o vínculo analítico está constantemente sob ameaça de rompimento, o que também exige do analista um constante cuidado em momentos em que seria mais fácil simplesmente dar de ombros. Mas então pode já ser tarde demais, o que se perdeu pode não retornar.

Em muitos momentos, minha prática me remete ao filme O Grande Truque (2006), que retrata a vida daqueles que fazem da mágica a sua vida. Alguns dos personagens, para poderem executar um truque de mágica que lhes dá notoriedade, tinham de submeter-se a viver a sua realidade sob um jogo de cena: um destino funesto.

Todavia, o oposto talvez seja ainda mais assustador, pois ao resistir a se submeter ao tripé psicanalítico (alguns diriam quadripé), em uma análise pessoal imersiva, principalmente, corremos o risco, individualmente como analistas ou coletivamente, quando alguma sociedade psicanalítica deixa de levar isso em conta, de que a magia simplesmente não ocorra. Vemos, assim, ameaçado de extinção o único método conhecido que nos permite verdadeiramente modificar pensamentos, com prejuízos para ambos os lados, pois sem resultado clínico a psicanálise corre risco, e o pior, o analisando segue desamparado.

No mais, fica a minha gratidão e o meu contentamento por ter tido a oportunidade de participar de tão iluminado evento, realizado com primor e beleza pela Sociedade de Psicanálise de Ribeirão Preto e do feliz encontro com velhos e novos amigos.

 

Agradecimentos

Às amigas Andrea Abad, Cristina Hori, Luciana Cerdeira e Maria Graça Nakaima pela interlocução e realizações, e ao amigo Alceu Roberto Casseb pela leitura atenta e a sugestão do título.

 

Referências

Bion, W. R. (1987). Aprendiendo de la experiência. México: Paidós.         [ Links ]

Green, A. (1995). Sexualidade tem algo a ver com psicanálise? Livro anual de psicanálise, 11,217-229.         [ Links ]

Foster, M. (2017). Interpretação dos sonhos e contemporaneidade: uma regra ainda fundamental. Jornal de Psicanálise, 50(93),97-109.         [ Links ]

Freud, S. (2000). Observações sobre o amor transferencial. In S. Freud, Freud: obras completas (Vol. 10). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1915).         [ Links ]

Nolan, C. (Diretor). (2006). O Grande Truque [dvd]. Califórnia: Walt Disney Studios.         [ Links ]

 

 

Recebido em: 8/8/2018
Aceito em: 9/11/2018

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