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Revista Psicopedagogia

Print version ISSN 0103-8486

Rev. psicopedag. vol.39 no.119 São Paulo May/Aug. 2022

http://dx.doi.org/10.51207/2179-4057.20220013 

EDITORIAL

 

Voltada sempre para o novo marca de vanguarda da Revista Psicopedagogia

 

Always facing the new avant-garde brand of the Revista Psicopedagogia

 

 

Luciana Barros de AlmeidaI; Débora Silva de Castro PereiraII

IEditora da Revista Psicopedagogia - Triênio 2020 - 2022
IIEditora da Revista Psicopedagogia - Triênio 2017 - 2019

 

 

Ano 2022. Há 40 anos ela nasceu simples, como tem que ser. Era um Boletim. Cresceu, avolumou-se, criou asas e chegou aonde estamos hoje. Uma revista de cunho científico.

Manteve, desde sempre a sua dignidade, ética e compromisso com a Psicopedagogia. Tornou-se uma referência em se tratando da difusão do saber psicopedagógico, das ações psicopedagógicas, assim como de outros saberes que a ela puderam e possam comportar.

Voltada sempre para o novo, engajada na Psicopedagogia, educação e saúde, ela vai galgando cada vez mais degraus de indexação, o que a torna mais científica e mais forte, ocupando um lugar de destaque no cenário psicopedagógico nacional e internacional.

Celebrar o aniversário da Revista Psicopedagogia é motivo de contentamento e oportunidade de co-memorar - trazer à lembrança - sua história, que se mistura, se envolve e se conecta com outras tantas histórias.

Tendo na edição anterior dedicado agradecimentos aos leitores e aos autores, agora é igualmente importante reconhecer e agradecer a função primordial dos membros do Corpo Editorial da Revista Psicopedagogia, que vem se ampliando nesses últimos anos. A contribuição que os pareceristas, que são profissionais do meio acadêmico e do contexto de pesquisa, têm no processo de avaliação de manuscritos e na qualidade dos periódicos é crucial para a eficácia do trabalho de editoração. Ser Parecerista implica avaliar os manuscritos relacionados às suas áreas de atuação, observando as normas de submissão da Revista, especialmente, a relação com a Psicopedagogia, tendo em vista a interdisciplinaridade que lhe é inerente. O Parecer consiste não só na leitura, como na análise e na elaboração do parecer propriamente dito, pontuando claramente a motivação da publicação, não publicação ou necessidade de adequação do manuscrito analisado. Esse trabalho assegura a eficácia, densidade e a validação de ter a Revista Psicopedagogia como referência em nossa área de conhecimento já tão citada inúmeras vezes em cenário nacional e internacional.

Fazer menção a cada um desses pareceristas que são nossos colaboradores expressa nosso respeito e admiração pelo precioso e sensível trabalho que nos dedicam para manter a abrangência da nossa revista. Registramos aqui nossos agradecimentos e reconhecimento a cada Parecerista do Corpo Editorial pela contribuição à Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Ao mesmo tempo que com tristeza prestamos uma Homenagem Póstuma à Drª Elcie Aparecida Fortes Salzano Masini, que nos deixou a poucos dias, ela que foi uma colaboradora efetiva desta revista por vários anos. Também com alegria saudamos aos novos membros que compuseram recentemente o novo Comitê Editorial desta Revista.

Dentre o rol de atualizações para celebrar os 40 anos da Revista Psicopedagogia, a Edição 119 inaugura a adoção de Novas Instruções aos Autores; a partir de 01 junho de 2022, para os artigos submetidos, as normas utilizadas para citações e referências passaram a ser APA - American Psychological Association (7ª edição), em substituição às normas Vancouver anteriormente utilizadas. Acreditamos dessa forma estarmos mais próximos daquilo que vem sendo mais comumente usado tanto no cenário nacional como internacional, deixando assim nosso periódico mais arrojado e preparado para seguir em frente.

Continuando o propósito do Editorial compartilhado a quatro mãos para dialogar sobre esse tempo e sua história, uma forma de reconhecer a importante contribuição do trabalho cedido à Associação Brasileira de Psicopedagogia. Nessa edição participa conosco a psicopedagoga, Conselheira Vitalícia da Associação Brasileira de Psicopedagogia - Seção Bahia e Editora da Revista Psicopedagogia no período de 2017-2019, Débora Silva de Castro Pereira, que registra aqui suas memórias enquanto esteve à frente da Revista Psicopedagogia.

Assim, nesse cenário de crescimento, na gestão 2017/2019, Luciana Barros de Almeida, então presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia Nacional, me convidou para editorar a Revista Psicopedagogia. Foi uma grande honra poder fazer parte dessa história. Decidi aceitar, seguir ao lado da Luciana e mergulhar nos editoriais da Revista em apreço, durante o período citado acima.

Foram três anos de grande aprendizado. Tentei fazer o melhor, me incorporando ao espírito da revista, não envidando esforços para dar continuidade ao legado deixado pela nossa querida Maria Irene Maluf. Um legado do qual nos orgulhamos e agradecemos pelo empenho e belíssimo trabalho desenvolvido por ela ao longo do tempo em que permaneceu como editora da Revista Psicopedagogia.

Nesse período em que estive na editoria da Revista Psicopedagogia, tive a oportunidade, a possibilidade de desbravar caminhos e de os reinventar. Hoje, sinto a sensação do dever cumprido, de ter podido contribuir e colher frutos de uma semente plantada há 40 anos.

Assim, chegamos até aqui, com a presença firme, precisa e competente da sua editora atual, Luciana Barros de Almeida. Muitos louros ainda hão de vir, levando a Psicopedagogia, através da sua ABPp e dessa Revista, a novos conhecimentos, novos saberes.

A Revista Psicopedagogia constituiu-se como expressão da importância e ao mesmo tempo da necessidade da Psicopedagogia no Brasil. Ano em que essa publicação completa 40 anos de publicação ininterrupta muito se pode dizer desta trajetória que vem ao longo desse percurso se atualizando, se reinventando e atenta à contemporaneidade.

Inaugurando a edição 119, temos um artigo especial, "Português e Libras: Processamento cognitivo pelo ouvido, olho e toque", do notório Professor Dr. Fernando César Capovilla, junto com Cibele Cecconi, os autores introduzem a análise sistemática alternativa de algumas das principais áreas de estudo do processamento de linguagem no surdo, cego, e surdocego brasileiros típicos, comparados com ouvintes e videntes brasileiros típicos. O artigo sumaria achados de estudos sobre: processamento cognitivo do Português falado percebido por audição, visão e tato; paragrafias típicas do surdo, cego, surdocego, em comparação com brasileiros típicos ouvintes e videntes; processamento cognitivo de Libras percebida por visão e toque. O artigo almeja promover colaboração entre linguistas, psicolinguistas, linguistas aplicados, psicopedagogos, fonoaudiólogos e educadores brasileiros.

Dentre os artigos originais, temos: "Estudo piloto de validação do Programa de Estimulação da Atenção (PEA) como promotor do sucesso atencional em crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico em Portugal", de Rafael Silva Pereira, resultado de uma investigação realizada no âmbito do mestrado em neuropsicologia aplicada que pretendeu verificar o impacto da aplicação do Programa de Estimulação na Atenção - PEA, na capacidade atencional, numa amostra piloto, em crianças com idades entre 7 e 10 anos. Verificou-se que o PEA pode constituir um instrumento de intervenção cognitiva com potencial sucesso em crianças com diagnóstico de PHDA ou indicadas como desatentas, desconcentradas e desorganizadas.

Ainda na categoria de artigo original, vem "Attentus: Aplicativo para avaliação atencional na primeira infância", dos autores Leonardo Augusto Guerra D'Almeida, de Cláudia Patrocinio Pedroza Canal e de Jéssica Fernanda Souza. Os autores tratam a atenção como um processo neuropsicológico que permite seleção e processamento ativo de parte das informações recebidas do ambiente e em desenvolvimento desde o início da infância. Entretanto, encontramos no Brasil instrumentos psicológicos para avaliação da atenção a partir dos 6 anos. Assim, avaliou-se a atenção de crianças entre 3 e 5 anos, por meio de instrumento eletrônico Attentus, construído especificamente para esta pesquisa. A análise de todo o grupo no Attentus mostrou maiores valores nas variáveis toques, tempo médio de reação, acertos, acertos possíveis, percentual de acertos e escore na tarefa de sondagem, provavelmente por envolver busca ativa, enquanto nas variáveis omissões, erros por execução e percentual de erros os maiores valores foram na tarefa de atenção dividida, possivelmente pela dificuldade maior da tarefa. Foi possível avaliar e analisar aspectos atencionais, demonstrando viabilidade de trabalhos futuros com o Attentus.

Outro artigo original "Influência da consciência fonológica na compreensão de sentenças na alfabetização", das autoras Cláudia da Silva e Ligia Morais Rodriguez, trata da influência da consciência fonológica na compreensão de sentenças na alfabetização, em escolares com e sem risco para a dislexia. Tiveram como resultado a análise intergrupo que identificou significância para compreensão auditiva em pré e pós-testagem, compreensão de leitura oral e por imagens em pré-testagem. Na comparação intragrupos houve aumento das médias de desempenho para compreensão auditiva e de leitura oral em Grupo I, e para Grupo II houve significância para as três variáveis analisadas. Concluíram que a intervenção com base na consciência fonológica influenciou bem no desempenho em compreensão de sentenças de escolares com risco para dislexia, possibilitando o aumento das médias de desempenho deste grupo.

Há, ainda, o artigo original cujo tema é "Percepção parental sobre aprendizagem escolar de crianças com transtorno fonológico", de Maria Josy Santos de Santana e de Júlia Escalda Mendonça. As autoras tratam da relação intrínseca entre aprendizagem escolar e aquisição da linguagem, em crianças com transtorno fonológico podem apresentar dificuldades para aprender conteúdos escolares. Tem como objetivo analisar as concepções de mães/pais sobre aprendizagem escolar de crianças com transtorno fonológico atendidas em uma Clínica Escola de Fonoaudiologia de Salvador - BA. Concluem que os pais percebem as dificuldades de aprendizagem das crianças com transtorno fonológico, assim como receberam queixas da escola, sendo necessário suporte educacional especializado para prevenir o atraso na escolarização devido o desenvolvimento atípico de linguagem oral.

Entre os artigos de revisão, temos "Ansiedade matemática: Fatores cognitivos e afetivos". Nele, a autora Ana Maria Antunes de Campos aborda a aversão e medo relativos a atividades que envolvam a matemática e apresenta duas dimensões diferentes: cognitivas e afetivas. Com o objetivo de compreender as discussões relativas à ansiedade matemática, apresenta um levantamento das produções divulgadas nas bases de dados bibliográficas, tendo como objetivo analisar os trabalhos acerca das bases neurobiológicas centradas nas dimensões cognitivas e afetivas da ansiedade matemática.

Também como artigo de revisão temos: "Hardiness, estresse e adaptação acadêmica: uma revisão narrativa da literatura", de Jéssica July Dantas Santos e de André Faro. Os autores abordam o ingresso no Ensino Superior como representante de uma série de mudanças e novos desafios aos estudantes trazendo necessidades de adaptação e ajustamento ao novo contexto. Apresentam os principais conceitos e perspectivas teóricas acerca do construto hardiness, reúnem evidências do seu potencial atenuador em relação aos efeitos do estresse e analisar a possível relação do hardiness com o processo de ajustamento no contexto de adaptação acadêmica. Ao final, constatou-se a relevância do perfil de personalidade hardiness como elemento capaz de atenuar os efeitos do estresse e como variável psicológica relacionada à capacidade dos estudantes universitários de lidar com situações adversas.

"Role playing e suas possibilidades no contexto educacional", de Dante Ogassavara, de Jeniffer Ferreira Costa, de Thais da Silva Ferreira, de Ivan Wallan Tertuliano, de Daniel Bartholomeu e de José Maria Montiel, é outro artigo de revisão. Os autores abordam que o processo de aprendizagem tem sido foco de atenção por diferentes profissionais envolvidos nas práticas educacionais. Ao considerar as diferentes peculiaridades do discente, tais como processos desenvolvimentais, familiares, instrumentais entre outros, é possível deparar-se com diversas características que tornam o processo de aprendizagem algo individual e singular, pois requer estruturas e habilidades básicas que podem auxiliar o desenvolvimento do aluno. Este estudo versa sobre a possibilidade do role playing como uma estratégia para o contexto educacional. Os achados observados na literatura destacam modelos cuja efetividade tendem a ser aqueles cujas reflexões por parte dos alunos são mais frequentes.

Há o artigo de revisão "Contribuições psicopedagógicas para leitura na construção do conhecimento", de Gislaine Medeiros Galindo e de Ivanildo Mangueira da Silva. Os autores tratam a presença do psicopedagogo no âmbito escolar como imprescindível, já que seu papel é analisar e assinalar os fatores que beneficiam, interferem ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição de ensino. A leitura baseada na construção deste trabalho facilita a reflexão e busca formar leitores críticos, capazes de modificar o mundo. A prática da leitura proporciona acesso a conhecimentos e saberes, os quais facilitam a vivência cotidiana, abre novos horizontes, aprimora o vocabulário, ajuda na construção textual, favorece o aprendizado de conteúdo, além de aprimorar a escrita. Esse trabalho teve como objetivo destacar as contribuições do psicopedagogo na construção do conhecimento no contexto educacional, orientando a prática da leitura como meio de acesso à informação. O estudo possibilitou destacar que a deficiência que os educandos vêm apresentando na área de leitura e escrita pode afetar o seu desenvolvimento nos aspectos, social, pessoal, emocional e escolar. Além disso, é possível reafirmar que a Psicopedagogia contribui para a Educação, ampliando as possibilidades de buscas e reflexões sobre o processo de aprendizagem, possibilitando a leitura no auxílio do desenvolvimento da escrita, que é algo necessário e imprescindível, para a formação do leitor/escritor.

Em "Fluência e Compreensão de Leitura: pesquisas em foco", de Juliane Dutra da Rosa Silvano e de Dalva Maria Alves Godoy, as autoras escrevem um artigo de revisão trazendo o contexto de uma sociedade grafocêntrica, na qual o pleno desenvolvimento do processo de alfabetização e das habilidades nele envolvidas é essencial. É justamente a relação entre a fluência e a compreensão leitora o objeto de análise do presente estudo, ou seja, objetivou-se analisar, por meio de um levantamento de produções acadêmicas nos bancos de dados selecionados, a existência ou não dessa relação e sua direcionalidade.

Temos ainda um artigo nomeado "Habilidades sociais, funções executivas e desempenho acadêmico: revisão sistemática", de July Dorna Casper Boer e de Luciana Carla dos Santos Elias, na categoria de artigo de revisão. Este estudo se refere a uma revisão sistemática da literatura que teve por objetivo analisar a produção científica sobre caracterização e associações das funções executivas, desempenho acadêmico e habilidades sociais de escolares de 6 aos 11 anos. Como conclusão, tem-se o destaque da literatura quanto à importância dos comportamentos parentais, vulnerabilidade de contexto e experiências em avaliações escolares como variáveis de impacto sobre o desenvolvimento das funções executivas, desempenho acadêmico e habilidades sociais de escolares, bem como a lacuna de estudos nesta temática no contexto brasileiro.

Como Relato de Pesquisa, temos "Competência socioemocional, trabalho e projeto de vida", de Marcia Souza Gerheim. Este artigo relata a investigação que contou com alunos de um curso superior de Licenciatura em Pedagogia para promover o desenvolvimento da competência socioemocional agrupada no eixo número 6 da Base Nacional Comum Curricular - BNCC, nomeada de Trabalho e Projeto de vida. A metodologia, com abordagem qualitativa e apoiada no referencial fenomenológico, elaborou um questionário para avaliar e descrever o fenômeno. Os achados desse processo foram sintetizados em eixos de sentidos que revelaram que as participantes são capazes de lidar com as adversidades em um contexto marcado por muitas mudanças, tal como o relacionado à pandemia da Covid-19. Nas considerações finais ressalvam-se as contribuições do olhar multidisciplinar psicopedagógico, o qual propicia o desenvolvimento contínuo de habilidades, atitudes e valores que são essenciais à aprendizagem e não se esgotam em nenhuma etapa da vida.

Um outro relato de pesquisa nessa edição é: "Quando a operação divisão pode ser ensinada?", de Eliane Gerhardt. A autora afirma que há variadas razões para o aprofundamento dos estudos no campo conceitual da divisão nos seus principais significados: partição e quotição, ideias diferentes com a mesma invariável - a relação inversa entre o quociente e o divisor. Tal conhecimento foi testado nesta pesquisa através da resolução de problemas partitivos e quotitivos entre crianças de escolarização inicial (não instruídas sobre divisão) e em crianças de variadas idades inseridas nos anos iniciais do Ensino Fundamental (com instrução sobre divisão) e foi constatado que todas conseguem realizar o processo por partição e quotição. Os resultados inserem-se em um quadro teórico de desenvolvimento que analisa as relações entre os conhecimentos procedurais (desempenho em problemas de divisão por partição e quotição) para os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental demonstrando ser possível trabalhar a divisão a partir do primeiro ano escolar.

Encerrando essa edição, como Relato de Experiência temos "A contribuição da neuropsicologia para a síndrome de Rett: caso clínico", de Liana Garcia Nunes, abordando a síndrome de Rett como uma desordem do desenvolvimento causada por mutação genética, que acomete de forma majoritária crianças do sexo feminino, com alguma raridade, no sexo masculino. Entende-se que pessoas acometidas por esta síndrome vão perdendo suas condições cognitivas e funcionais no decorrer do tempo. Este estudo buscou verificar e discutir a contribuição da neuropsicologia para casos clínicos de síndrome de Rett (SR). Para isso, foi realizado um estudo de caso com uma criança com SR e foram utilizados: entrevista inicial com os pais, observações clínicas e observações de filmagens da criança no ambiente doméstico. A análise dos resultados permitiu verificar a condição atual do desenvolvimento da criança, contribuindo para a compreensão do perfil cognitivo desses pacientes ainda na primeira infância.

Em 2022, a Revista Psicopedagogia comemora 40 anos de existência, dois anos depois em que a Associação Brasileira de Psicopedagogia também celebrou a mesma idade. Deparando-nos com a publicação contínua e constante ao longo dessa trajetória constata-se uma das finalidades da ABPp, disposta em seu Estatuto Associativo (2021):

Art. 3º, inciso VI: "realizar estudos e pesquisas, desenvolver tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos ligados a Psicopedagogia e Educação e Saúde."

Parabéns à Revista Psicopedagogia, à sua editora Luciana Barros de Almeida, à presidente da ABPp Nacional nessa gestão 2020/2022, Marisa Irene Siqueira Castanho, e a todas as pessoas que estiveram presentes nessa trajetória, transformando esse periódico no que ele é hoje: consistente, dinâmico, atual.

Nestas quatro décadas, a Revista Psicopedagogia tem protagonizado ações cujas contribuições para a área de Educação constituem um grande espectro envolvendo a produção e divulgação de conhecimentos, a formação e divulgação de pesquisadores que lutam e defendem a pesquisa brasileira.

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