SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.26 número1Aposentadoria e a dificuldade de dizer adeus ao papel profissionalZerka Moreno: a delicadeza do feminino, um legado índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Revista Brasileira de Psicodrama

versão On-line ISSN 2318-0498

Rev. bras. psicodrama vol.26 no.1 São Paulo jan./jun. 2018

http://dx.doi.org/10.15329/2318-0498.20180007 

COMUNICAÇÕES BREVES

 

O ensino da pedagogia psicodramática como método para novas aprendizagens

 

The teaching of psychodramatic pedagogy as a method for new learning

 

La enseñanza de la pedagogía psicodramática como método para nuevos aprendizajes

 

 

Alexandra Sombrio CardosoI; Ellen BondII

IPsicóloga (Unisul, 2009). Psicodramatista didata (APP, 2018). Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do conhecimento (UFSC, 2017). E-mail: alexandra.sombrio@gmail.com
IIPsicóloga pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Tuiuti (1980). Especialista em Psicologia Analítica pela Universidade Católica do Paraná (PUCPR, 1999). Psicodramatista terapêutica e socioeducacional pela Sociedade Paranaense de Psicodrama, atual Associação Paranaense de Psicodrama em Curitiba-PR (1980-1984). E-mail: ellenlambergbond@yahoo.com.br

 

 


RESUMO

O objetivo deste artigo é refletir sobre as contribuições da Pedagogia Psicodramática como facilitadora da aprendizagem no curso de formação do Psicodramatista. A prática realizada em metodologia de pesquisa-ação, aqui relatada, chegou à constatação de que o lúdico, as técnicas teatrais e os jogos dramáticos levaram os participantes a uma maior expressividade, à espontaneidade e à criatividade. A partir dessa aula/ação, os alunos também demonstraram maior interação grupal e chegaram à aprendizagem de conteúdo de maneira mais fácil.

Palavras-chaves: pedagogia, psicodrama, educação


ABSTRACT

The aim of this article is to reflect on the contributions of Psychodramatic Pedagogy as a learning facilitator in the Psychodramatist training course. The practice performed with research-action here shows that the playful, theatrical techniques and dramatic games led participants to a greater expressiveness, spontaneity and creativity. From this lesson/action, students also demonstrated a greater group interaction and learned the content in an easier way.

Keywords: pedagogy, psychodrama, education


RESUMEN

El objetivo de este artículo es reflexionar sobre las contribuciones de la Pedagogía Psicodramática como facilitadora del aprendizaje en el curso de formación del Psicodramatista. La práctica realizada con metodología de investigación acción, aquí relatada, tuvo como resultado la constatación de que el lúdico, las técnicas teatrales y los juegos dramáticos llevaron a los participantes a una mayor expresividad, a la espontaneidad y a la creatividad. A partir de esa clase/acción, los alumnos demostraron mayor interacción grupal y llegaron al aprendizaje de contenido de manera más fácil.

Palabras claves: pedagogía, psicodrama, educación


 

 

INTRODUÇÃO

O desejo das pesquisadoras em discorrer sobre esse tema nasceu de seu encantamento com a vivência dirigida por Alcione Dias, no 13o Encontro de Professores e Supervisores em Psicodrama. A partir daí, as pesquisadoras se propuseram à leitura dos livros de Romaña, surgindo, além do interesse, a inquietação: de fato a Pedagogia Psicodramática poderia ser contributiva para novas aprendizagens? Além da obtenção da resposta, a motivação para realizar esta pesquisa contemplava também outro objetivo: o desenvolvimento (role-playing) do papel de docente em Psicodrama.

E em consonância com o questionamento e o objetivo das pesquisadoras, este artigo traz a Pedagogia Psicodramática como método de aprendizagem.

A Pedagogia Psicodramática é uma proposta educacional que procura vincular o saber adquirido entre aprendizagem formal e experiências vividas. Segundo Romaña (1992, p. 51), "sabemos porque vivemos e experimentamos". A Pedagogia Psicodramática envolve o trabalho com grupo por meio da ação dramática, resgatando e ressaltando a ludicidade, a espontaneidade e a criatividade (Romaña, 1985).

Com base na experiência docente e na formação em Psicodrama, a pedagoga Romaña (1927-2012) começou a inserir a ação e a dramatização em sala de aula, desenvolvendo atividades escolares de maneira interativa e lúdica e com a inserção participativa dos estudantes, considerando as vivências e as singularidades de cada aluno, ao mobilizar e estimular o processo de aprendizagem (Tobase, Gesteira & Takahaski, 2007).

Este estudo pretende refletir sobre as contribuições da Pedagogia Psicodramática como facilitadora da aprendizagem no curso de formação do Psicodramatista - Nível I.

Para isso, por meio da metodologia da pesquisa-ação, com abordagem qualitativa, foi idealizada e realizada uma aula sobre Pedagogia Psicodramática, mais especificamente com o tema: a vida e a obra de Romaña, com alunos de Nível I em formação em Psicodrama desde 2017, quando se utilizou do método proposto por Romaña. Dessa forma, a realização desse estudo pretendeu contribuir com a potencialização quanto à construção de novas formas de aprendizagem.

Além disso, é um estudo relevante para as escolas formadoras e para os que poderão desfrutar da Pedagogia Psicodramática na formação dos psicodramatistas. Esta pesquisa é importante para o próprio aluno que poderá aprender o conteúdo da aula sobre Pedagogia Psicodramática, vivenciando o método, bem como para a própria Pedagogia Psicodramática, por meio da valorização e da visibilidade dessa modalidade socionômica tão orientadora para o ensino e, particularmente, para as escolas que formam psicodramatistas.

 

PSICODRAMA E EDUCAÇÃO: PEDAGOGIA PSICODRAMÁTICA

Na tentativa da criação de um método didático que seja mais integrador das necessidades do ser humano, Romaña se empenhou no estudo de uma proposta educacional. Para isso, a autora buscou conhecimentos e referências em outros autores; destacam-se aqui três bases teóricas que influenciam fortemente Romaña: 1) a teoria sócio-histórica de Vygotsky, 2) a pedagogia da autonomia de Paulo Freire e 3) o psicodrama de Jacob Levy Moreno.

Segundo Romaña (1985), o ponto de partida é o conhecimento do grupo e a percepção diagnóstica de seus temas de fundo, uma vez que a aprendizagem é um processo que acontecerá nas relações professor-aluno e aluno-colegas. Para lidar com essas realidades e com os temas de fundo e temas aparentes da sala de aula, Romaña (1985) elaborou um esquema metodológico, considerando três planos das vivências dramáticas: 1o passo - aproximação intuitiva e afetiva (a dramatização é real e surge da experiência ou de dados de referência); 2o passo - aproximação racional ou conceitual (a dramatização é simbólica); e 3o passo - aproximação funcional (a dramatização dá-se ao nível de fantasia).

 

METODOLOGIA

A pesquisa-ação (método científico), como um dos tipos de investigação, é utilizada no processo executório que oscila entre a prática sistemática do agir no campo e a prática de investigar a respeito dela (Thiollent, 2011). O presente trabalho de pesquisa tem caráter qualitativo, pois, como considera Andrade (2003), tem uma relação entre a realidade e o sujeito, o que se aglutina ao método didático aplicado, visto que a Pedagogia Psicodramática é uma proposta educacional de caráter construtivista e integrador das necessidades humanas. Esta pesquisa ainda tem como método a fenomenologia-existencial. O método de pensar deve ser a fundamentação de qualquer método didático: "isso porque o conceito que o aluno forma da realidade depende da lógica escolhida para sua compreensão" (Romaña, 1992, p. 44). Para Moreno (1975), todo o método psicodramático deveria ser uma experiência existencial.

Os participantes da pesquisa são 12 alunos de uma turma de formação em Psicodrama de uma escola vinculada à Federação Brasileira de Psicodrama (Febrap), com idade entre 24 e 48 anos e que estão no curso há um ano. Para a realização da pesquisa, a responsável da escola federada autorizou e assinou a declaração de concordância da instituição envolvida e os alunos, o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE).

 

A AULA: RELATO DAS ETAPAS COMO UMA SESSÃO DE PSICODRAMA

Aquecimento inespecífico: as pesquisadoras expuseram sobre a vida e a obra de Romaña. Posteriormente, dirigiu alguns alongamentos corporais. Este foi o momento inicial do aquecimento inespecífico necessário para possibilitar a ambientação e a preparação do grupo para a cena dramatizada (Ramos-Cerqueira, Lima, Torres, Reis, & Fonseca, 2005). Continuando o iniciador corporal, enquanto os alunos caminhavam pela sala, a diretora falava sobre Romaña e estimulava o grupo, propondo questões: "De tudo isso que vimos, o que fica mais forte para você? O que, da vida de Romaña, lembra sua vida?". A diretora solicitou que formassem três grupos e, ao se juntarem, conversassem sobre o que pensaram e depois montassem duas cenas, uma para cada pergunta.

Aquecimento específico: a proposta para a etapa seguinte foi a teatralização das cenas, que tem por finalidade uma aproximação racional ou conceitual, por meio do plano de vivência simbólico, segundo Romaña (1985). As cenas construídas e teatralizadas a partir do primeiro questionamento foram:

a) 1º grupo: o grupo iniciou sua apresentação demonstrando o momento em que Romaña conhece o Psicodrama, em uma sessão dirigida por Bermúdez. Nessa cena, o aluno que representa Bermúdez agradece aos participantes da sessão de Psicodrama de grupo. Nesse momento, outra aluna, interpretando Romaña, afirma que estava encantada com o que vira e que era isso que estava procurando como educadora. Na mesma cena, mas já em outro momento, Romaña está apresentando seus estudos no IV Congresso Internacional de Psicodrama. Dando continuidade, a aluna que a interpretava faz menção ao lançamento de seu primeiro livro. Nesse momento, uma pessoa da plateia pergunta como ela chegou ao Brasil. Romaña relata todas as dificuldades da ditadura na Argentina, motivo pelo qual a fez vir para o Brasil, e o apoio que teve dos psicodramatistas.

Segundo Moreno (1975), a criatividade é indispensável para o bom desenvolvimento dos diferentes papéis sociais. O desenvolvimento da criatividade dos estudantes propicia e estimula a expressão criativa concreta.

b) 2º grupo: esse grupo iniciou sua dramatização fazendo um pequeno resgate da vida de Romaña. Um dos integrantes faz uma narrativa de introdução, ressaltando sua dedicação no desenvolvimento da teoria e quanto ela foi corajosa na busca de um novo método de ensino, lidando com as conservas culturais vigentes.

Em outro momento da cena, uma das alunas que representa Romaña manuseia um livro, enquanto outro personagem se aproxima e a questiona o que tanto lê naquele plano de ensino. Ela, em resposta, afirma que deseja melhorar o método da escola e que vai apresentar uma nova proposta educacional e todos vão gostar. A outra personagem diz não ser necessário, afinal o plano existente vigora há mais de cinco anos e não precisa de nenhuma mudança. Romaña termina falando que vai surpreendê-los.

Nesse momento, o narrador da história afirma: "Romañanos ensina que sempre terá alguém para dizer que estamos errados e não precisamos fazer mudanças, onde já está dando certo" [sic]. Esse grupo, além de evidenciar a realidade suplementar, trazendo conteúdos subjetivos e imaginários acrescidos à vida de Romaña, enfatiza a interação dos sujeitos quando retrata a conserva cultural "de não mudança" ou "comodismo", mostrando a importância da relação professor-aluno.

c) 3º grupo: a cena realizada por esse grupo mostra um diálogo entre Romaña e Bermúdez. Ele começa perguntando o que Romaña achou da sessão. Ela responde que adorou e nunca tinha visto algo tão fantástico e que está pensando em trazer os pressupostos do Psicodrama para a educação. Bermúdez adora a ideia e a fala da originalidade e a incentiva.

Os alunos, na elaboração e na apresentação da cena 01 "O que da vida de Romaña ficou mais forte para mim", ressaltaram principalmente a dedicação e o empenho da pedagoga quanto à busca e à criação de um novo método educacional. Os estudantes estavam dedicados e comprometidos na execução da atividade e foram, ao longo das apresentações, ficando muito sensibilizados pela inclinação de Romaña na busca de seu objetivo e fizeram correlações com suas vidas pessoais e profissionais, expressando principalmente posturas e sentimentos. Para Romaña (1985), a aquisição do conhecimento é a consequência de novas informações correlacionadas às experiências.

Na sequência, foram apresentadas as cenas referentes às ressonâncias da vida de Romaña sobre a vida dos estudantes de Psicodrama.

a) 1º grupo: nessa cena, os integrantes do grupo estão posicionados um ao lado do outro. E cada um, por sua vez, dá um passo para a frente, fazendo colocações pessoais: Aluno 1 (A1):

"Precisamos lutar mais"; A2: "Porque os obstáculos não vão me parar. Eu preciso continuar!"; A3: "Eu não vou desistir. Eu sou corajosa. Eu não desisto de nada. Eu não tenho medo de nada"; A4: "Eu não me conformo com a questão da educação. Eu vou mudar!" [sic]. De maneira ampla, o grupo retrata as conservas culturais, dando ênfase à dificuldade de mudança e a necessária coragem para romper os estereótipos. Para Moreno (1975), o homem, por medo do novo, compactua com os comportamentos enrijecidos e ditados pela sociedade, o que desumaniza as relações interpessoais.

b) 2º grupo: esse grupo realizou uma cena em que duas integrantes caminham carregando consigo duas almofadas. Ambas falam das escolhas que é preciso fazer ao longo da vida e que às vezes a escolha de algo as faz necessariamente abdicar de outra possibilidade. Nesse momento, olham para as almofadas uma em cada mão, fazem sua escolha e largam uma das almofadas. Depois dessa cena, outro integrante faz uma breve explicação: "teve que sair de sua zona de conforto devido à ditadura. Em nossas vidas também acontece isso. Muitas vezes somos exilados e precisamos nos reinventar, sair da nossa zona de conforto e encontrar novas possibilidades" [sic]. Esse grupo relacionou a vida de Romaña à necessidade de mudança e que, para se reinventar, é necessária a realização de escolhas que, muitas vezes, são difíceis.

c) 3º grupo: essa cena mostra duas amigas que se encontram para um bate-papo. Uma delas pergunta à outra como está a vida. Em resposta, ela relata que está tudo bem e está muito feliz com o trabalho na escola, já vê melhoras nas crianças, o que a motiva. A amiga fica feliz pelas conquistas da outra e a compara com Romaña, falando que é inovador fazer o que gosta e propiciar o bem-estar social. O grupo ressaltou a identificação e o encantamento pelo que se faz, dando destaque à inovação.

Dramatização: depois de realizada essa etapa de teatralizações, a diretora solicitou que os alunos se reunissem em um grande grupo (composto de todos os alunos presentes) e montassem uma novela que representasse todos os aspectos levantados anteriormente. Nesse momento, ocorre a transição do plano de vivência simbólico para a fantasia. Segundo Romaña (1985), quando o nível de fantasia é alcançado, existe uma expressão e um manejo do conhecimento mais espontâneo (construção coletiva).

Os alunos se reuniram e montaram a novela, cujo título foi "Para sempre Maria". Eles fizeram uma abertura para a novela com uma música e uma coreografia. Segundo Romaña (1992), quando aspectos como ludicidade, criatividade e expressão são valorizados e incentivados, por mais que a pretensão do trabalho inicialmente seja a transformação da informação em conhecimento, outros "ganhos" são somados além da aprendizagem.

Eles iniciaram interpretando o momento em que Romaña recebe o título de Pedagoga (formatura). Logo em seguida, ela encontrava-se confusa, questionando o que poderia fazer com o diploma, pois desejava ir além. Nesse momento, uma amiga a convida para uma sessão de Psicodrama. Depois de participar da vivência com Bermúdez, Romaña compartilha com os demais colegas que estava impressionada, pois sua formação inicial era a Pedagogia e ela encontrava-se descontente com aquele momento em que vivia. Entretanto, ao se deparar com a grandeza do Psicodrama, ela pode encontrar um novo significado para a Pedagogia. No segundo momento da novela, Romaña já está participando do congresso para mostrar suas descobertas. Depois disso, a protagonista encontra-se em sua casa, na Argentina, quando escuta sobre a ditadura e foge para o Brasil. Ao chegar no País, com seus filhos, Romaña decide recomeçar sua vida e seus projetos. É neste país onde ela escreve seus livros e recebe a ajuda de muitos colegas e amigos. Depois de muito tempo no Brasil, Romaña volta para a Argentina e lá falece.

Compartilhar: A diretora solicita aos integrantes do grupo que compartilhem. Os comentários foram muito positivos e correlacionados com a facilidade de aprender o conteúdo por meios dos recursos dramáticos. "Quando tu pediste para trazer para a nossa vida ... de alguma forma acaba se aproximando dela, colocando-nos no lugar dela. A questão das dificuldades que ela passou em sua vida, como ela era parecida conosco, poderia ser qualquer um de nós" [sic]. Para Moreno (1975), o compartilhar dos conteúdos internos, do que se sente e das emoções expressas é vivido não apenas na linguagem verbal, mas também nas atitudes, na espacialidade e na corporalidade nos atos.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um dos questionamentos era se a Pedagogia Psicodramática poderia ser contributiva para novas aprendizagens. Esta pesquisa possibilitou uma resposta positiva e nos leva a refletir que a transmissão de informações não é garantia de conhecimento por si só. Quando os alunos participaram e puderam não apenas ir para a ação, como também fazer paralelos de sua vida com Romaña, observou-se que possibilitaram um envolvimento emocional, um enlace relacional e télico permitindo que esses alunos aprendessem o conteúdo e, mais que isso, refletissem sobre sua vida. A pesquisa contribuiu para o objetivo da autora, especialmente pelo fato de esse momento ser o role-playing do papel de docente de Psicodrama. É claro que apenas essa experiência não a tornou professora, mas deixou a lição "posso e devo ser uma docente melhor, assim como Romaña", sempre.

 

REFERÊNCIAS

Andrade, M. M. (2003). Introdução à metodologia do trabalho científico. (6. ed.). São Paulo: Atlas.         [ Links ]

Moreno, J. L. (1975). Psicodrama. São Paulo: Cultrix.         [ Links ]

Ramos-Cerqueira, A. T. A., Lima, M. C. P., Torres, A. R., Reis, J. R. T., Fonseca, N. M. V. (set. 2004/fev. 2005). Era uma vez... Contos de fadas e psicodrama auxiliando alunos na conclusão do curso de médico. Interface, 9(16). Retirado de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832005000100007&script=sci_arttext.         [ Links ]

Romaña, M. A. (1985). Psicodrama pedagógico: método educacional psicodramático. Campinas: Papirus.         [ Links ]

Romaña, M. A. (1992). Construção coletiva do conhecimento através do psicodrama. Campinas: Papirus.         [ Links ]

Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa ação. (18. ed.). São Paulo: Cortez.         [ Links ]

Tobase, L., Gesteira, E. C. R., & Takahaski, R. T. (2007). Revisão de literatura: a utilização da dramatização no ensino da enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem, 9(01),214-228 Retirado de: http://www.fen.ufg.br/revista/v9/n1/v9n1a17.htm.         [ Links ]

 

 

Recebido em: 03/01/2018
Aceito em: 15/08/2018

Creative Commons License