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Temas em Psicologia

Print version ISSN 1413-389X

Temas psicol. vol.13 no.2 Ribeirão Preto Dec. 2005

 

IN MEMORIAM

 

Zélia Maria Mendes Biasoli Alves: obituário (1945/2007)

 

 

Geraldina Porto Witter

Universidade Camilo Castelo Branco – UNICASTELO - Brasil

 

 


 

 

O vocábulo obituário foi introduzido na língua portuguesa por volta de 1846, tendo a forma substantiva seu registro pleno em 1853 e a forma derivada em 1873. Entre seus significados está o traçado do perfil bibliográfico de alguém falecido (Houaiss, Villar, 2001), para o que se pretende contribuir com o presente trabalho.

Não é fácil fazer o obituário de alguém especialmente quando laços afetivos unem autor e homenageado, quando por mais informações que se tenha disponíveis sente-se a carência de mais dados, quando não se quer registrar para a posteridade apenas o profissional, mas a pessoa que era, fica sempre a sensação de que faltou algo mais capaz de apresentar ao leitor de forma mais completa quem partiu. Assim para redigir este registro busquei o apoio de pessoas que partilharam com ela, de alguma forma, vivências em níveis diversos. Assim foi possível permear o meu discurso com as manifestações delas.

Zélia Maria Mendes Biasoli Alves nasceu em 14/01/1945 na cidade de Pedregulho, sendo uma alegria e certamente levando razões de orgulho aos seus pais Cissa e Constantino pela pessoa que era e pelas suas realizações profissionais. A todos seus parentes, amigos, colegas e conhecidos seu falecimento gerou sentimentos de angústia, tristeza, consternação e até mesmo surpresa negativa. Foi um choque extremamente dolorido abrir a correspondência via e-mail e lá encontrar o e-mail assinado por Kelly Faveri, secretária da Sociedade Brasileira de Psicologia, pelo qual informava “o falecimento da Profa Dra. Zélia Maria Mendes Biasoli Alves, vice-diretora da FFCLRR e Professora Titular do Departamento de Psicologia e Educação”. A data era 11 de Julho, o enterro sairia do Espaço Cultural do Campus USP RP para Pedregulho onde ela seria sepultada. Só vi a notícia no dia 12 ao cair da tarde, não havia como acompanhá-la.

Os dados sobre formação, produção científica e atuação profissional descritos a seguir decorrem de consulta ao Curriculum Lattes de Zélia Maria Mendes Biasoli Alves, feita em 17/07/2007 às 11 horas da manhã. Embora nele constem alguns dados de 2007 é possível que ele não estivesse completamente atualizado. Além disso é bem provável que trabalhos atualmente em fase de editoração venham a ser publicados ainda em 2007 ou nos anos seguintes, enriquecendo a produção bibliográfica aqui mencionada. O mesmo se pode dizer de outras atividades ainda em andamento em que ela estava envolvida. Assim sendo, o leitor deve levar em consideração que o apresentado, embora compreenda a maior parte de sua contribuição, poderá ser enriquecido em um futuro próximo.

Zélia tinha múltiplos interesses e possivelmente isto ao longo de sua formação, a levou a buscar cursos distintos até finalmente encontrar um porto seguro e a si mesma na Psicologia. Começou estudando Direito, por influência paterna tendo se formado em 1967 pela Associação de Ensino de Ribeirão Preto. Paralelamente fez a graduação em Língua, Literatura e Civilização Francesa, na Aliança Francesa, formando-se no mesmo ano. O amor pela cultura francesa emergiu quando cursou o então curso clássico (hoje ensino médio) no Ginásio do Estado Otoniel Mota, já residindo em Ribeirão Preto. A cultura francesa foi marcante em suas preferências principalmente em termos de literatura e de música (Edith Piaf e Charles Aznovour) embora outros prazeres também encontrasse na música italiana (Luigi Tenco, Gigliola Cinquetti e Sérgio Endrigo). Então já estava cursando os últimos anos do curso de Psicologia, na Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto.

No começo dos anos 70 a Autora deste texto começou a trabalhar na USP de Ribeirão Preto e foi então que teve o prazer de conhecer Zélia que lá se formara e estava iniciando atividade profissional. Já a conhecia de apresentações formais, de reuniões e de cruzar com ela pelos corredores. Uma colega de ambas disse-me que Zélia queria conversar comigo. Marcamos um encontro na minha sala. Ela chegou, pequena no tamanho mas cheia de energia, de entusiasmo e decisão. Queria que eu a orientasse na elaboração de sua tese de doutorado. Tivemos uma longa conversa, acertamos detalhes, modo de trabalhar, entregas semanais às sextas-feiras do que tivesse feito durante a semana, que eu lhe devolvia revisto no sábado pela manhã. Ela nunca falhou, foi um caminhar tranqüilo, seguro até a defesa em 1974 da tese Análise da Interação Mãe-Criança: um estudo longitudinal (dos dois aos seis meses) defendida brilhantemente. Foi na própria USP-RP que em 1995 defendeu sua tese de Livre Docência e de 1998 até 1999 realizou seu Pós- Doutorado.

Sua vida profissional transcorreu na maior parte do tempo ligada a USP de Ribeirão Preto, mas teve vivência em outras instituições de ensino superior. Na PUC-SP esteve atuando como orientadora de uma tese de doutorado (1982-1986) e pesquisadora, sem vínculo empregatício. Esquema semelhante de trabalho não remunerado manteve com a Universidade Federal de São Carlos atuando como orientadora de dissertações e pesquisadora de 1992 até 1998. De 1996 até 2001 colaborou com a Universidade Federal de Santa Catarina na qual orientou dois doutorandos, ministrou disciplinas e realizou outras atividades técnico- administrativas. Zélia também teve participação na Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC- Brasil) (2006-2007) como membro da Diretoria, colaborando na organização de eventos, participando de comissões e prestando consultoria. Foi eleita (2006-2007) para Primeira Secretária.

Sua dedicação à USP merece destaque pela variedade de atividades e anos de produtivo envolvimento com o ensino, a pesquisa, a orientação e a administração. Foi em 1971 que começou a atuar na instituição como docente e pesquisadora do Departamento de Psicologia e Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências da USP de Ribeirão Preto à qual serviu por mais de 36 anos. Além da docência e da pesquisa em nível de graduação e pós-graduação ministrou cursos de extensão e supervisionou estágios.

Também teve ampla atividade administrativa tendo dirigido o Departamento a que estava vinculada (1996/1999, 1998/2000, 2000/2002, 2003/2005 e 2006/2007) coordenado o Programa de Pós Graduação em Psicologia (1997-1999), coordenou o Doutorado Interinstitucional (USP- Universidade Federal da Amazônia - 2005-2007); participou de vários conselhos, comissões e serviços de assessoria da USP, como exemplo, lembra-se aqui sua rica participação no Conselho, Comissões e Atividades de Consultoria do Departamento. Também foi Vice-Diretora (2004-2007) da Faculdade e prestou assessoria a outras instituições.

Ao longo de sua vida como pesquisadora estabeleceu duas grandes vertentes para direcionar sua produção: uma foi Evolução na conceituação de família, criança e práticas de educação e a outra foi Interação mãe- criança- nenês prematuros e a termo, às quais dedicou a maioria da sua produção, apresentando trabalhos em eventos, formando pesquisadores e publicando seus estudos.

A produção bibliográfica de Zélia é rica em termos quantitativos e qualitativos, valendo destacar a marcante presença de produtora, nos padrões hoje valorizados em ciência (Poblacion, Witter, Silva, 2006). Sua produção inclui 61 artigos publicados em periódicos no período de 1990 a 2007, ou seja, uma média de 3,59 também considerada excelente, superior à produção esperada de um bom pesquisador. Destes artigos, quatro foram publicados em periódicos estrangeiros, possivelmente porque sua preocupação primeira fosse melhorar e contribuir para a educação permanente dos profissionais brasileiros, tão carentes de informação e que na grande maioria encontram dificuldade de acesso a textos escritos em outras línguas.

No que concerne a livros, em colaboração com outros pesquisadores, Zélia organizou nove livros, além de ter sido responsável ou co-responsável por 58 capítulos.

De sua participação em eventos científicos resultaram 36 textos completos publicados em anais e 124 resumos também constante de anais, sendo que dos últimos, seis se transformaram em artigos. Também ocupou-se em divulgar o conhecimento científico.

Ainda no que diz respeito a ter assistido a eventos, Zélia teve 65 participações de 1998 a 2006, registradas no seu Curriculum Lattes, correspondendo a uma média anual de oito eventos. Destes eventos 30 tiveram caráter internacional. Também respondeu pela organização de 14 eventos científicos, para a sociedade, produziu também textos didáticos para a graduação e muitos relatórios técnico-científicos; além de uma preciosa colaboração na editoração científica de várias revistas.

A atuação de Zélia em bancas examinadoras de trabalhos científicos inclui o registro de 20 mestrados, 22 doutorados, quatro qualificações para doutorado, quatro trabalhos de conclusão de curso, seis de outros tipos. Participou de duas bancas de titular, três de livre-docência e três concursos públicos de seleção de docentes. Como orientadora respondeu pela formação de 20 mestres, 13 doutores, oito concluintes de TCC e quatro alunos de Iniciação Científica.

Um rápido olhar em sua trajetória profissional é suficiente para mostrar a consistência de seus esforços para ampliar o conhecimento nas linhas de pesquisa que assumiu como seu campo de trabalho, seu esforço para que melhor se conhecesse a criança brasileira, suas relações com a mãe, seu contexto de vida. São temas específicos mas de grande valia para a comunidade científica e para os profissionais brasileiros que atuam junto ao referido segmento da população nacional. Talvez sejam de pouco interesse para os periódicos estrangeiros imersos em outras realidades em termos do que ela enfocou em seus trabalhos. Certamente ainda não se sabe o necessário e o suficiente em relação ao foco de suas atenções sem pesquisas diversas, mas sua contribuição foi marcante e espera-se que seus orientandos empenhem-se como a Mestre para dar continuidade ao que ela iniciou e no que os envolveu.

Zélia contribuiu muito para o desenvolvimento da Pós-Graduação em Psicologia da USP/RP mas a sua inserção no curso também parece ter sido uma variável relevante na aceleração de sua produção, como pode-se deduzir do anteriormente relatado. Foram trocas bem sucedidas, felizes e produtivas. Foram anos de intensa dedicação e todos ganharam muito com as contingências estabelecidas.

Embora Zélia tenha se dedicado muito e tido pleno êxito na vida profissional, não é suficiente nem adequado ver apenas este lado da mulher que ela foi e continuará sendo nas lembranças dos que partilharam a vida com ela.

Assim sendo contou-se com o apoio de sua família e de amigos para complementar a tarefa.

Seu esposo e filhos apresentaram na cerimônia religiosa de seu enterro um documento precioso: Uma vida de Amor – Zélia Maria Mendes Biasoli Alves. Alguns segmentos são transcritos aqui. Zelinha (apelido carinhoso da família) teve do pai a herança de forte dedicação ao trabalho e à comunidade. Da mãe herdou uma religiosidade profunda e sincera e um amor e uma dedicação sem par à família. Outros familiares também contribuíram para forjar sua personalidade, sua força e sua determinação.

Zélia e Maurílio entraram na 1ª turma de Ribeirão Preto (1964) onde se conheceram e partilharam muitas experiências (feiras de ciência, propedêutico), metas, valores, interesses, daí vieram o namoro e o casamento que aconteceu em 27 de julho de 1968. Foram quase 39 anos de vida em comum, na qual geraram e formaram filhos com muito amor e competência. O primeiro filho recebeu o nome de Gustavo e nasceu em 1970, docente universitário (Ciências Sociais e Políticas) casou-se com Selma com quem teve duas filhas (Gabriela e Júlia); Paola veio ao mundo dois anos depois, seguiu a mãe na área da Psicologia e é professora universitária, Túlio nascido em 1977 casou-se com Giovana e é engenheiro civil; Fabíola nasceu em 1980, formou-se em letras e vive na França ministrando aulas de português-francês e se dedicando à dança contemporânea; a caçula nasceu quatro anos depois e recebeu o nome de Larissa tendo se formado em Artes Cênicas.

Também soube ser uma sogra receptiva para com as noras expressando amor, reconhecimento. Era a sogra que criticava, mas que apoiava projetos, e que, dentro de suas possibilidades, soube apoiar a cada uma nas horas em que precisavam.

Zélia e Maurílio formaram uma bela família, o que por si só, já seria motivo de respeito e de admiração pelo casal, tendo o cuidado de repassar aos filhos as lembranças da infância, da juventude e da vida acadêmica, dando a todos a aventura de simplesmente existir em família e construir sólidas bases morais, culturais e afetivas.

Zélia gostava de viajar e o fazia com freqüência, quer somando atividades profissionais quer apenas para usufruir os prazeres das férias em família. Suas viagens há muito romperam as fronteiras verde-amarelas extendendo-se à Grécia, Inglaterra, Cuba, México, Suíça e outros países, sempre em companhia dos filhos, e sobretudo das filhas e com visitas às igrejas, onde quer que estivesse. Das viagens trazia sempre além do horizonte profissional sempre ampliando uma série de mimos com os quais presenteava o esposo, os filhos, as netas, os sobrinhos, os irmãos. Isto tudo, somado aos livros, aos discos e aos espaços verdes faz de sua casa, que embora não seja no campo, um espaço ideal para guardar todos eles.

Tinha prazer em presentear e em doar-se integralmente. Foi também a “vó do SEDEX”, da caixinha tão cuidadosamente preparada, ansiosamente esperada e alegremente desmontada. Foi a avó que reviveu parte das agruras do seu passado esperando e acompanhando a chegada da neta Júlia, da nossa Julinha, este anjo a quem ela segurou por dois dias inteiros no colo tão logo chegou em casa. É necessário falar também da tia quase-irmã para todos os sobrinhos e da companheira para as cunhadas, irmã e cunhado, a quem tanto admirou!

Sua formação religiosa a fez uma católica dedicada, atuante em vários grupos de formação e assistenciais. Padre João Ripoli, que oficiou a cerimônia de adeus, batizou quatro de seus filhos, bem como Padre João influenciaram Zélia, certamente sempre souberam que poderiam contar com ela, que cumpriria suas obrigações religiosas e sociais dentro do esperado de um bom cristão.

Ao longo de sua vida, por suas características pessoais, Zélia foi colecionando muitos admiradores e amigos. Certamente muitas destas relações surgiram na própria USP, desde o período em que era aluna até o final de sua vida. Certamente estes relacionamentos enriqueceram os que com ela partilharam a vida universitária. A amiga exigente, firme em seus propósitos, ética, sempre pronta a cooperar e a partilhar preocupações e esforços.

Vera Lúcia Sobral Machado teve o prazer desta convivência afetiva e em comunicação pessoal assim se referiu a Zélia, após lamentar que nem sempre a vida viabilizava os contatos humanos na freqüência desejada. Quando nos encontrávamos a conversa fluía fácil, sempre tínhamos o que perguntar e o que contar, um pouco sobre atualidades profissionais, com mais novidades e realizações dela do que minhas, pois ela respirava trabalho, mas muito sobre família. Ela era totalmente apegada à sua família, sempre elogiando, mesmo quando preocupada com alguma coisa e tendo que interferir, aconselhar ou trocar idéias. Era uma super mãe. Posso dizer também que era muito amiga. Não faltaram oportunidades onde ela demonstrou disposição,carinho e acolhimento no nosso relacionamento. No período de convivência mais próxima, começo da carreira profissional e começo de casamento de nós duas conversas sobre filhos pequenos, marido e trabalho eram diárias. Trocamos muita experiência, resolvemos dúvidas e partilhamos incertezas, na maior parte das vezes, em visitas regadas a bolos e vinhos. Zélia era uma boleira de mão cheia e nunca se contentava com um único sabor, fazia logo dois ou três. Não posso dizer que ela não tinha defeitos, isto seria notado por todos que a conheciam, pois o mais evidente era estar quase sempre atrasada. Foram muitas as esperas para começo de reunião, começo de aula etc. Pena que ela foi muito rápida para nos deixar, devia ter se atrasado neste momento!

A família produziu também um outro documento: Mãe! Ô mãe! Zélia Maria, cadê você? Que começa: Sempre foi assim, na multiplicidade das horas, a mãe-esposa Zélia Maria era, acima de tudo, presente... Presente no sentido da sincronia do tempo, presente enquanto aquela surpresa boa que poderia vir embrulhada no aniversário, no dia das crianças, no Natal, ou melhor, todos os dias!

Maurílio e Zélia cuidaram para que seus filhos sentissem a vida como leve, transparente, alegre e certos de serem acolhidos, compreendidos, seguros e felizes. Considere-se o expresso no documento de forma singela e afetiva que certamente é vivenciada por todos que conheceram Zélia.

E assim é a saudade... Eterna no reconhecimento e gratidão por tantos bons momentos... Firme e segura na presença dos que ficaram e hoje podem expandir este jeito tão querido e efetivo de ser... Molhada de lágrimas com sabor de beijo e um “até breve” que faz acreditar que nada na vida é por acaso e que há tempo de plantar e de colher... Sincera e sensata ao validar que nem tudo é festa, que há tempestades e vendavais, dores e mágoas, dificuldades e defeitos... Amorosa como as mãos que, calejadas do trabalho, da escrita de muitos e muitos anos, oferecem o fruto feliz das realizações, buscam o afago sincero que chega aos corações, acenam um adeus leve, sereno e iluminado... A saudade é assim, de todos pra você, Mãe Querida, Zélia Maria, Profa. Dra. de vida viva e lembrança cálida em todos nós...

Zélia partiu aos primeiros minutos do dia 11 de julho, após um longo dia de trabalho fez uma parada diante da televisão, dormia enquanto um extenso AVC, punha um ponto final em sua vida. Sem maiores sofrimentos partiu. Para todos foi muito cedo, como Vera disse, ela poderia ter demorado mais, se atrasado para ir para outro plano. Mas são coisas que escapam ao poder de decisão dos homens. Assim sendo, Zélia partiu. Muito dela ficou para a posteridade. Só resta agradecer pelo que fez e pela oportunidade de conhecer a pessoa maravilhosa que ela foi.

 

Referências

Alves, Z. M. M. B. (2007). Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Zélia Maria Mendes Biasoli Alves). Recuperado em julho, 2007, de http://lattes.cnpq.br/9128237196121877        [ Links ]

Família de Zélia M. Biasoli Alves (2007). Uma vida de Amor – Zélia Maria Mendes Biasoli Alves. (Documento digitado, não publicado).        [ Links ]

Família de Zélia M. Biasoli Alves (2007). Mãe! Ô mãe! Zélia Maria, cadê você? (Documento digitado, não publicado).        [ Links ]

Houaiss, A. & Villar, M. S. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.        [ Links ]

Poblacion, D. A, Witter, G. P. & Silva, J. F. M. S. (2006). Comunicação e produção científica: contexto, indicadores, avaliação. São Paulo: Angellara.        [ Links ]

 

 

Enviado em Agosto/2007
Aceite final em Agosto/2007

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