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Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento

Print version ISSN 1519-0307On-line version ISSN 1809-4139

Cad. Pós-Grad. Distúrb. Desenvolv. vol.16 no.2 São Paulo Dec. 2016

http://dx.doi.org/10.5935/1809-4139.20160002 

ARTIGOS

 

Aplicação de instrumento de motivação em para-atletas da bocha adaptada: um estudo piloto

 

Instrument motivation application in disabled boccia athletes: a pilot study

 

Aplicacion de un instrumento de motivación en para atletas de boccia: un estudio piloto

 

 

Vinicius Barroso HirotaI; Denis Victor DinizII; Raquel Daffre de ArroxellasII; Ademir De MarcoIII; Carlos Eduardo Lopes VerardiIV; Alessandra Gotuzo SeabraV; Cristiane Silvestre de PaulaV

IUniversidade Presbiteriana Mackenzie/ Faculdade Nossa Cidade/ Estácio
IIFaculdade Nossa Cidade/ Estácio
IIIUniversidade Estadual de Campinas
IVUniversidade Estadual Paulista
VUniversidade Presbiteriana Mackenzie

 

 


RESUMO

O objetivo deste estudo foi testar a escala de motivação TEOSQ em para-atletas praticantes da modalidade de bocha adaptada. Através de uma pesquisa qualitativa participaram do estudo 21 sujeitos com tetraplegia (média de idade de 30,67±10,18 anos) de ambos os gêneros que praticam bocha adaptada há mais de 4 anos. O TEOSQ tem 13 perguntas do tipo likert de cinco pontos. Foi testada a validade interna do instrumento (coeficiente Alfa), segundo as duas áreas propostas pelo TEOSQ (orientação para ego e orientação para tarefa). Os resultados mostraram a estabilidade interna do instrumento com Alfa de 0,85 e 0,71, com médias de 3,33 (±1,21) e 4,74 (±0.52) respectivamente para orientação de ego e tarefa. Concluímos que o instrumento testado apresentou bom desempenho em consistência interna e os para-atletas apresentaram atributos prevalentes de orientação para tarefa, com características de serem mais autocontrolados e autodeterminados.

Palavras chave: Motivação; Esporte Adaptado; Para-atleta; Bocha Adaptada.


ABSTRACT

The aim of this study was to test the TEOSQ motivation scale in athletes practicing the sport of boccia. Through a qualitative research in the study 21 subjects with tetraplegia (mean age 30.67±10.18 years) of both genders who practice boccia for more than four years. The TEOSQ has 13 questions Likert five points. It tested the internal validity of the instrument (Alpha coefficients) according to the two areas proposed by TEOSQ (ego orientation and task orientation). The results showed the internal stability of the instrument with alpha of 0.85 and 0.71, with an average of 3.33 (±1.21) and 4.74 (±0.52) respectively to ego and task orientation. We conclude that the tested instrument performed well in internal consistency and in boccia, athletes have prevalent attributes guidance in task, with features to be more self-controlled and self-determined.

Keywords: Motivation; Disabled Sport; Paralympic Athlete; Boccia.


RESUMEN

El objetivo de este estudio fue probar la TEOSQ escala de motivación para los atletas que practican el deporte de la boccia. A través de una investigación cualitativa en el estudio 21 pacientes con tetraplejia (edad media de 30,67 ± 10,18 años) de ambos sexos que practican la boccia por más de cuatro años. El TEOSQ tiene 13 preguntas tipo Likert de cinco puntos. Se probó a prueba la validez interna del instrumento (coeficiente Alfa) de acuerdo con las dos áreas propuestas por TEOSQ (orientación al ego y la orientación a la tarea). Los resultados mostraron la estabilidad interna del instrumento con alfa de 0,85 y 0,71, con una media de 3,33 (±1,21) y 4,74 (±0,52), respectivamente, para la orientación de ego y tarea. Llegamos a la conclusión de que el instrumento probado obtenido buenos resultados en la coherencia interna y para los atletas boccia tener atributos prevalentes orientación a la tarea, con las características para ser más auto-controlado y auto-determinado.

Palabras claves: Motivación; El deporte adaptado; Para Atleta; Boccia.


 

 

1 - INTRODUÇÃO

A modalidade de bocha adaptada é um esporte que vem crescendo e apresentando aderência desde a sua implantação no Brasil. Este aumento pode ser observado tanto na quantidade de para-atletas praticantes, quanto nas conquistas de medalhas obtidas em campeonatos internacionais, como Mundiais e Jogos Paraolímpicos. Pode-se apontar um maior investimento em recursos humano, na qualidade e na diversidade de profissionais envolvidos com os para-atletas, como um dos fatores responsáveis por esta evolução.

A modalidade bocha adaptada é praticada por para-atletas com tetraplegia, oriunda de diversas deficiências, desta maneira os jogos podem ser disputados individualmente, em duplas ou trios, sendo o objetivo do jogo aproximar a maior quantidade de bolas da sua equipe à bola alvo (BISFED, 2015).

Devido ao alto grau de comprometimento físico, o fator psicológico se apresenta com grande influência nos resultados dos jogos (ARROXELLAS et al., 2012). Por esta razão, a motivação pode influenciar no resultado obtido no jogo, sendo assim um objeto de estudo de grande relevância para a modalidade.

Segundo Vernon (1973) motivação pode ser encarada como uma espécie de força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais importantes do ser humano.

Em uma abordagem operacional, a motivação pode ser entendida como o conjunto de relações entre as operações de estimulação ou privação e as modificações observadas no comportamento que se processa após as citadas operações (PENNA, 2001).

Sendo assim, a percepção de motivação que pretendemos abordar neste estudo vai de encontro com a problemática, uma vez que a motivação pode ser um motivo de realização ou uma recompensa pela prática esportiva.

Dentro desta abordagem Fonseca e Balagué (2001) relatam que a abordagem sócio cognitiva, por sua vez, pretende avaliar os objetivos de realização, assumindo a existência de duas metas de orientação motivacional ou objetivos de realização: meta de ego (quando uma pessoa se orienta fundamentalmente para demonstrar mais rendimento que os outros) e a meta de tarefa (quando a orientação está ligada a aprender ou para executar uma tarefa com maestria) (DUDA, 1993).

Os indivíduos que são orientados para o ego estão focados no resultado que vem a partir do seu envolvimento na tarefa e percebem que a competência resulta da comparação com outros. Aqueles que são orientados para tarefa estão focados em melhorar as suas competências pessoais e perceber que a competência é regida por critérios auto referidos (NICHOLLS, 1984, 1989).

Portanto o objetivo deste estudo piloto foi testar o desempenho da consistência interna da escala TESOQ (Task and Ego Orientation in Sport Questionaire) em jogadores de bocha adaptada, possibilitando também verificar o tipo de orientação motivacional destes para-atletas.

 

2 - MÉTODO

Esse estudo foi baseado em uma abordagem quantitativa descritiva. Este tipo de pesquisa segue um processo formal, objetivo, rigoroso e sistemático para gerar informações sobre o mundo e deve ser conduzida para descrever novas situações, eventos ou conceitos, examinar relações entre conceitos e ideias e determinar a eficiência de tratamentos (BURNS; GROVE, 2003).

A amostra conveniente foi constituída por 21 participantes com tetraplegia, de idade entre 18 e 60 anos (média 30,67±10,18 anos; coeficiente de variação de 33,18%); deste total 13 são homens (média de idade de 34,23±10,82 anos; coeficiente de variação de 31,60%) e 08 mulheres (média de idade de 24,88±5,77 anos; coeficiente de variação de 23,18%); a coleta de dados se deu durante as competições regionais de bocha adaptada (janeiro a março de 2016). Os 21 participantes pertencem a quatro municípios brasileiros (Vitória de Santo Antão - PE, Recife - PE, Campo Limpo - SP, e São Paulo - Capital), sendo que dois deles já compuseram a seleção brasileira e somente um deles esteve em uma Paraolimpíada. Todos os para-atletas se dedicam entre 2 a 5 vezes por semana ao treinamento, com tempo médio de prática de 56,80 (±38,87) meses, sendo que quatro pertencem a clubes privados e os demais treinam em clubes públicos.

O instrumento utilizado nesta pesquisa foi a escala Task and Ego Orientation in Sport Questionaire (TEOSQ), desenvolvido por Duda (1992) e validado em sua primeira versão por Hirota e De Marco (2006) e Hirota et al. (2006). A finalidade do TEOSQ é avaliar as diferenças individuais em perspectivas do objetivo, ajustado a prática de esportes escolares, detectando se o indivíduo é determinado a ser orientado para a tarefa ou para o ego (DUDA, 1992). O mesmo é composto por 13 questões do tipo likert de 5 pontos, na qual variam de 1 a 5: 1-nunca; 2-poucas vezes; 3-algumas vezes; 4-muitas vezes; 5-sempre. As treze questões são subdivididas em duas sub escalas na qual uma avaliam a orientação motivacional para tarefa (DUDA, 1992), ou expectativa de êxito (WINTERSTEIN, 2002), que se refere a sete questões e orientação motivacional para o ego (DUDA, 1992), ou medo do fracasso (WINTERSTEIN, 2002), referente as outras 06 restantes. As questões referentes a orientação para ego (E1, E2, E3, E4, E5, E6) e tarefa (T1, T2, T3, T4, T5, T6, T7) estão dispostas na Tabela 03.

Adotamos como tratamento estatístico o cálculo do Coeficiente Alfa de Cronbach, coeficiente de fidedignidade (THOMAS e NELSON, 2002) a fim de confirmar a confiabilidade da escala, colocando a prova a legitimidade do instrumento frente aos sujeitos envolvidos no estudo. Além desta aferição foram realizados os cálculos da média, desvio padrão, mediana e escores dos dados tanto para as questões de orientação para tarefa quanto para orientação para ego. Para verificar a diferença entre as orientações, aplicamos o teste de Mann-Whitney e para a correlação entre as orientações, foi aplicado o teste de Spearman, ambos com nível de significância de p<0,05. O tratamento dos dados foi realizado no software Statistical Package for the Social Science - SPSS versão 21.0 for Windows.

Todos os cuidados de ética em pesquisa foram tomados, da mesma forma o projeto encontra aprovado no Comitê de ética em Pesquisa.

 

3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

O resultado da confiabilidade interna do instrumento, Coeficiente Alfa de Cronbach refletiu 0.85 para orientação para tarefa e 0.71 referente a orientação para o ego.

De acordo com os resultados da tabela 01 podemos verificar que na orientação para o ego todos os resultados apresentam-se próximos do total (0.85), deixando o resultado mais homogêneo. O único resultado que acarretaria em um acréscimo no resultado total está na questão de número 06, ou seja, caso este item fosse deletado o resultado de Alfa subiria para 0.91. O oposto também é possível de verificar, caso a questão de número 04 fosse deletada no instrumento, o resultado de Alfa cairia para 0.79. Para futuros estudos as questões do instrumento poderiam ser revistas.

Referente a orientação para tarefa, salienta-se a questão de número 10, pois é a única que elevaria o resultado do coeficiente Alfa de 0.71 para 0.81, ou seja, deve-se estar atento as possibilidades de reorganização gramatical desta questão ou mesmo se aprofundar em outros tratamentos estatísticos como uma análise fatorial exploratória podendo verificar a estratificação desta questão em relação a carga fatorial. No entanto os resultados são aceitáveis uma vez que o valor mínimo aceitável para o alfa é 0.70 (NUNNALLY, 1978; STREINER, 2003); abaixo desse valor a consistência interna da escala pode ser considerada baixa. Em contrapartida, o valor máximo esperado deve ser em torno de 0.90 pois, acima deste valor, pode-se considerar que há redundância ou duplicação, ou seja, vários itens estão medindo exatamente o mesmo elemento de um constructo. Portanto, os itens redundantes devem ser eliminados. Usualmente, são preferidos valores de alfa entre 0.80 e 0.90 (STREINER, 2003).

Em outros estudos realizados com esta escala na língua portuguesa em diferentes modalidades (dança, futebol, voleibol, handebol, lutas, aulas de educação física na escola, e atletismo) demonstraram resultados parecidos de consistência interna do instrumento (CAMARGO et al., 2009; HIROTA et al., 2013; HIROTA et al., 2014; COSTA et al., 2015; ANJOS et al., 2015; ALBUQUERQUE et al., 2015).

Após a testagem do instrumento, o segundo objetivo foi evidenciar os resultados que o instrumento oferece, ou seja, os valores de cada orientação. Desta maneira o valor total demonstrado em relação a orientação para o ego foi de 3,33 (±1,21, variância de 1,47) com mediana de 3. Já a orientação para tarefa refletiu resultados de 4,74 (±0,52, variância de 0,27), com mediana de 5. Quando testamos a diferença entre orientação para tarefa e ego evidenciamos que a tendência do grupo é ter características de orientação para tarefa (p=0,000), ao passo que correlacionando os resultados de orientação para tarefa e ego, o resultado se mostrou positivo, fraco, mas significante (s=0,182; p=0,042). Sendo assim, a medida que o resultado de orientação para tarefa aumentasse, aumentaria também o de orientação de ego, devido a proporção, sem muita ênfase.

Pode-se destacar na Tabela 02 os resultados de média e mediana, no entanto separadamente por gênero, podendo verificar que o gênero masculino em relação a orientação para tarefa tem média de 4,71(±0,56) e o feminino média de 4,78(±0,45). Diferença que é não significante (p=0,243), resultado corroborado pela mediana de 5. Para orientação de ego, a média do gênero masculino foi de 3,37(±1,19), e gênero feminino de 3,27(±1,25), resultado aparentemente menor, no entanto não significante (p=0,828).

Observando os resultados de médias relacionadas à orientação para o ego, nota-se que as mesmas orientações têm valores que giram em torno de três pontos, valores confirmados pelos resultados de mediana, a não ser a questão de número E4, que tem média de 2,38 e mediana de 2. Na análise de consistência interna esta questão apresenta Alfa de 0.91, no entanto se faz necessária e não parece determinar aspectos negativos em relação a sua construção.

Sujeitos com medo do fracasso ou orientação para ego têm tendência a serem mais inseguros no comportamento, mais ansiosos, orientam se por normas sociais, e têm tendência de abandonar a tarefa em caso de fracasso (WINTERSTEIN, 2002).

Doravante, as questões relacionadas a orientação para tarefa demonstraram todos os resultados de mediana em cinco, seguido dos valores de médias também todos acima de 4,80, demonstrando homogeneidade em relação as respostas.

Devido a relevância das respostas, é expressiva a relação entre os para-atletas e sua orientação para tarefa, sendo assim de acordo com Winterstein (2002), para este tipo de orientação algumas características tomam destaque, como: buscar satisfação na tarefa que estão realizando, serem pessoas otimistas, criativas, inovadoras e estabelecerem metas condizentes com suas realidades. É oportuno dizer que este tipo de para-atleta, devido a busca de novos desafios, tem possibilidades de inovar em suas metas, devido a dedicação em treinamentos, levando a um maior e melhor conhecimento de suas possibilidades.

 

4 - CONCLUSÃO

De acordo com a proposta do estudo de testar o desempenho do instrumento de motivação em para-atletas de bocha, evidencia-se que o mesmo apresenta resultados de consistência interna, determinado pelos alfas, e que os para-atletas têm orientação para tarefa, ou seja, demonstram mais autoconfiança em seu comportamento, porque treinam mais e são mais autodeterminados.

Tais resultados poderão ser utilizados para aperfeiçoar os treinamentos dos para-atletas, objetivando melhoras tanto no desempenho das competições, quanto para melhor orientar a influência da prática da modalidade de bocha adaptada nas relações sociais estabelecidas na sociedade.

Indica-se para futuros estudos o aumento dos sujeitos participantes da pesquisa, bem como estabelecer relações mais específicas entre a motivação e para-atletas amadores e profissionais.

 

5 - REFERÊNCIAS

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Recebido em: 30/04/2016
Aceito em: 08/12/2016

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