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SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas

versión On-line ISSN 1806-6976

SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.) vol.15 no.3 Ribeirão Preto jul./set. 2019

http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.151483 

ARTIGO DE REVISÃO

 

Alterações mentais em trabalhadores de unidades de terapia intensiva

 

Cambios en unidades de cuidados intensivos mentales trabajadores

 

 

Andressa Fernanda SilvaI; Maria Lúcia do Carmo Cruz RobazziII

IUniversidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, Brasil
IIUniversidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, Brasil

Autor Correpondente

 

 


RESUMO

OBJETIVO: investigar as evidências científicas sobre alterações mentais em trabalhadores de Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
MÉTODO: revisão integrativa cuja busca aconteceu nas bases de dados EMBASE, MEDLINE e SCOPUS e nas bibliotecas virtuais/coleções BVS e SCIENCE DIRECT. De 141 artigos primários identificados, 33 (23,4%) atenderam aos critérios de inclusão e foram publicados em 29 periódicos de várias áreas de conhecimento.
RESULTADOS: as alterações mentais identificadas foram: estresse, sofrimento e tensão no trabalho, depressão, astenia, fadiga, sobrecarga mental e Burnout. No trabalho, também acontecem conflitos, violência e maus tratos e os trabalhadores das UTI apresentaram predisposição ao uso de psicotrópicos.
CONCLUSÃO: o tema é relevante pois há um rol de alterações mentais dos trabalhadores de UTI que podem levá-los aos absenteísmos.

Descritores: Saúde do Trabalhador; Saúde Mental; Pessoal de Saúde; Unidade de Terapia Intensiva.


RESUMEN

OBJETIVO: Investigar la evidencia científica sobre los cambios mentales en unidades de cuidados intensivos de trabajadores (UCI).
MÉTODO: revisión integradora cuya búsqueda se llevó a cabo en las bases de datos PubMed y MEDLINE, Scopus y bibliotecas virtuales/BVS y la ciencia colecciones DIRECT. 141 artículos primarios identificados, 33 (23,4%) cumplieron los criterios de inclusión y fueron publicados en 29 revistas en diversos campos del conocimiento.
RESULTADOS: Los cambios mentales identificados fueron: el estrés, el dolor y la tensión en el trabajo, depresión, astenia, fatiga, sobrecarga mental y agotamiento. En el trabajo, también tienen lugar los conflictos, la violencia y el abuso y los trabajadores de la UCI están predispuestos a la utilización de psicofármacos.
CONCLUSION: el tema es relevante y la lista de trastornos mentales de los trabajadores de la UCI se puede conseguir que el absentismo.

Descriptores: Salud Laboral; Salud Mental; Personal de Salud; Unidades de Cuidados Intensivos.


 

 

INTRODUÇÃO

Trabalhar é fonte de realização, satisfação e prazer ao homem, porém pode ser nocivo à saúde, já que algumas doenças resultam do processo de desgaste do corpo e são potencializadas, tanto pelo envelhecimento como pelo tipo de organização laboral(1).Patologias originadas do trabalho podem afetar tanto as atividades de vida diárias, como as laborais(2).

Estudos voltados à Saúde do Trabalhador vêm ganhando robustez(3)e ações de promoção, proteção, prevenção e reabilitação à saúde devem acontecer nos locais de trabalho(4), incluindo-se naqueles em que os profissionais da saúde exercem suas funções e expõem-se aos diversos agentes de riscos ocupacionais(5).

Unidades de Terapias Intensivas (UTI) são ambientes complexos, com pacientes críticos(6),cujos cuidados são oferecidos pelos intensivistas, trabalhadores das equipes multidisciplinares de saúde que ali atuam. Um médico, um enfermeiro e um fisioterapeuta coordenadores, respectivamente, das equipes médica, de enfermagem e de fisioterapia, além de outros profissionais da saúde devem compor essa equipe(7). Essas pessoas devem intercambiar conhecimentos visando melhorar o estado de saúde dos pacientes(8). Entretanto, pela própria característica das UTI, vivenciam episódios de sofrimento e morte, o que lhes pode ocasionar alterações mentais(9).

Ter saúde mental significa ser capaz de recuperar-se do estresse rotineiro, conseguir lidar com as cobranças da vida, reconhecer seus limites, superar dificuldades, manejar conflitos, traumas ou transições importantes dos ciclos vitais(10) diminuindo, assim, as possibilidades de acometimento por alterações mentais.

Diante do exposto e dada a complexidade do ambiente laboral em que trabalham, a motivação para a realização dessa pesquisa foi conseguir identificar quais as principais alterações mentais que acometem os trabalhadores que atuam em UTI.

O presente estudo teve como objetivo investigar as evidências científicas sobre as alterações mentais em trabalhadores de Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

 

Método

Estudo de Revisão Integrativa da Literatura com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias(11). A Revisão Integrativa trata-se de uma investigação bibliográfica, que possui metodologia própria com método que se esgota quando ela é finalizada.

Para este estudo, formulou-se a seguinte questão norteadora: quais são as alterações mentais apresentadas por trabalhadores de UTI?

Objetivando concretizar esta Revisão, utilizou-se a estratégia PICO (acrônimo para Paciente/Problema,Intervenção,Comparação/Controle e Outcomes/Desfecho)(11),considerando-se P (trabalhadores de UTI), I (conhecimentos sobre as alterações mentais destas pessoas), C (ausência dessas alterações) e O (presença dealterações mentais).

A pesquisa realizou-se de abril e maio de 2016, nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online - MEDLINE, por meio do buscador PUBMED Excerpta Medica (EMBASE) e Sci Verse Scopus (SCOPUS) bem como nas bibliotecas/coleções: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Science Direct Elsevier (SCIENCE DIRECT). Para as buscas foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DESC) e os do Medical Subject Headings (MESH):Unidade de Terapia Intensiva/Intensive Care Units; Saúde do Trabalhador/Occupational Health; Saúde Mental/Mental Health interligados pelo operador booleano (delimitador)and.

Na MEDLINE, EMBASE,DIRECT SCIENCE e SCOPUS, os cruzamentos de palavras realizados foram: Intensive Care Units and Occupational Health and Mental Health; na BVS foram: Unidade de Terapia Intensiva and Saúde do Trabalhador and Saúde Mental.

Os critérios de inclusão foram: estudos primários (originais)(12), que tivessem investigado as alterações mentais dos trabalhadores da saúde que atuam nas UTI, com textos disponíveis na integra, publicados entre 2006-2016, em forma de artigos científicos, em inglês, português, espanhol, francês e/ou italiano e que se adequassem em responder aos objetivos deste estudo.

Foram identificados 141 estudos, sendo 36 na EMBASE, 12 na MEDLINE, 64 na BVS, 7 na DIRECT SCIENCE e 22 na SCOPUS. Após a leitura de títulos e resumos, 72 foram excluídos; dos 69 restantes, foram desconsiderados 4 duplicados; na leitura e análise dos conteúdos 65 foram considerados, excluindo-se os que não abordavam, diretamente, a questão de estudo restando, ao final, 33. Para a caracterização desses estudos utilizou-se um instrumento indicado para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências, previamente validado, indicando quais os dados deveriam ser subtraídos dos artigos selecionados(10), para dar consistência à revisão.

 

Resultados

A análise dos 33 estudos(13-45) permitiu caracterizá-los por títulos dos artigos e periódicos, autores, país, ano de publicação e principais conclusões. As pesquisas foram diversificadas(13-45) e predominaram aquelas desenvolvidas pela enfermagem; grande parte da produção foi de autores vinculados às universidades (76%).

Foram identificados 29 distintos periódicos; houve uma mesma autoria em mais de uma publicação; predominaram estudos brasileiros (12), iranianos (cinco), norte-americanos e franceses (quatro publicações em cada país), em 2016, 2015 e 2012 (18,33% de publicações em cada ano).

Quanto ao tipo de delineamento metodológico, cerca de 20 estudos foram quantitativos, seis qualitativos, um apresentou abordagem quanti-qualitativa, seis eram ensaios clínicos e um utilizou o método de grupo focal. Para melhor compreensão das alterações mentais, a análise dos artigos, apoiou-se no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais(46).

A Figura 1 mostra os artigos em forma alfabética (E) e numérica (de 1 a 33) e contém algumas dessas informações.

 

Discussão

Após análise dos artigos incluídos na revisão, os resultados indicaram que as alterações mentais originaram-se de exigências do trabalho, complexidade dos pacientes, dificuldades de relacionamentos entre colegas, características organizacionais(47) entre outros. Tais alterações oneram os sistemas de saúde pelos afastamentos/substituições dos ausentes e podem diminuir a qualidade da assistência prestada ao usuário(48).

As principais alterações mentais identificadas foram:

- Estresse(13,16,18-19,22-23,27,30,32): pode provocar tensão, desequilíbrio biopsicossocial, sobrecargas e situações desconfortáveis; consegue reduzir as capacidades físicas e mentais(49) e levar ao adoecimento, além de influenciar, de forma negativa, a assistência prestada(50-51) pelos trabalhadores das UTI aos pacientes críticos. Estresse, astenia, exaustões físicas e emocionais podem comprometer o trabalho, o ciclo familiar e de amizades, diminuindo a qualidade de vida(52). As reações dos indivíduos diante das adversidades devem ser trabalhadas, pois tendem a influenciar a dinâmica laboral(53).

- Sofrimento e Tensão no Trabalho(14,17,23-24,32-33,36): podem ser experienciados e influênciar no processo de adoecimento dos intensivistas. O sofrimento manifesta-se pela vivência sob circunstâncias,em sua maioria, desfavoráveis(55); propicia desarmonia física/mental entre o indivíduo e o trabalho, influenciando a sua saúde(56). Falta de autonomia, de integração e de apoio ao desenvolvimento profissional, dificuldades de relacionamentos e desrespeito dos espaços no trabalho podem alterar as experiências de sofrimento e prazer(54). Negação, recuo, resistência, conflitos e problemas organizacionais são capazes de produzí-lo(56); entretanto, o trabalho pode ser prazeroso se apresentar realização profissional, liberdade de expressão, confiança, sentimentos de solidariedade e reconhecimento(54). Ambientes com sobrecarga laboral, excesso de plantões, baixa remuneração e poucos recursos para realizar uma assistência efetiva aos pacientes critícos são capazes de gerar sofrimento(57). Locais tensos favorecem alterações cardíacas nos trabalhdores.

- Depressão, Astenia, Fadiga e Sobrecarga Mental(16,19-21,23,29,34,45): a sobrecarga resulta em tensão, irritabilidade, estresse, depressão, fadiga e atritos entre a equipe de saúde, que podem levar à queda no interesse, rendimento e produtividade(58). Também favorece a fadiga, Burnout e absenteismos(45).Intensivistas podem apresentar angústia e sofrimento(59). Queixas de exautão e de cansaços extremos significam fadiga; pessoas deprimidas tendem a apresentá-la, bem como astenia e sensação de peso no corpo, além de diminuição do interesse e prazer nas atividades, alterações de sono, sentimentos de inutilidade e pensamentos de morte(60). Assistir aos pacientes críticos exige conhecimento técnico científico e condições psicológicas adequadas(58).

-Burnout: (23,38,45) processo em que se chega ao estado de exaustão profissional e elevados níveis de estresse, sendo comum relatos de decepção e desinteresse(61) e absenteísmos(45). Estados de estresse, sofrimento no trabalho, Burnout e depressão em trabalhadores de UTI requerem a atenção dos estudiosos e dos gestores dos serviços(62).

Também foram identificados nos estudos conflitos, violência e maus-tratos(22,40-41,43), fatores que possuem capacidade para desencadear alterações mentais entre os intensivistas, diante das emoções excessivas; incluem-se atritos sobre que tipo de gestão de cuidados deve ser aplicado(41). Divergências entre terapêuticas, técnicas e meios de desenvolver os procedimentos são capazes de produzir problemas como ansiedade, fadiga, Burnout e conflitos. A compreensão dos maus-tratos no local de trabalho e seus impactos sobre os intensivistas é crucial para os gerentes dos hospitais(43). Embora todos da equipe devam ter o mesmo objetivo, o modo de fazer e o de entender podem diferir(47), gerando divergências. O respeito mútuo deve garantir que espaços e atividades do trabalho sejam considerados(63); conflitos tornam os trabalhadores vulneráveis ao estresse, distúrbios do sono, depressão e Burnout(62).

A predisposição dos intensivistas à utilização de psicotropicos(25) pode ocorrer, pois estresse, fadiga, esgotamento mental e fisíco, depressão, ansiedade e Burnout favorecem esse uso(64). Antidepressivos, ansiolíticos e benzodiazepínicos vêm apresentando aumento de consumo; auxiliam o controle de transtornos mentais, embora possam causar dependência(65).

Em relação aos custos financeiros(37), as alterações mentais podem levar aos absenteismos e aumentar a procura pelos serviços de saúde, onerando-os, principalmente em situações de trabalhos precarizados(66).

Igualmente, alterações na qualidade de vida (QV) acontecem entre trabalhadores de UTI(15,26,28), já que essa percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida modifica-se conforme seus valores e preocupações(52,67), mostrando que costuma ser mais elevada em individuos ativos(68). Dores osteomusculares relacionam-se aos relatos de piores indices de QV em trabalhadores(69) incluindo-se os intensivistas, pois comprometem a realização de suas atividades.

O treinamento usando a inteligência emocional melhora a saúde geral e mental dos enfermeiros de UTI(27), reduzindo a ansiedade de médicos e enfermeiros que trabalham nesses locais(32).

Constatou-se que a produção científica sobre as alterações mentais dos intensivistas das UTI é um tema que vem se tornando robusto, denotando a preocupação com a saúde destas pessoas, que atuam em setor complexo, favorecedor de desgaste mental. A busca por soluções para minimizar esses problemas é um desafio a ser vencido.

Estresse, Burnout e transtornos depressivos são considerados alterações mentais; o sofrimento é um sintoma de perturbação emocional intensa; conflitos e violências são capazes de desencadear essas alterações; já a predisposição ao uso de medicamentos, auxilia a controlar algumas delas(48). Diante deste quadro, pode haver maior demanda aos serviços de saúde com o aumento dos custos financeiros e diminuição na QV dos intensivistas.

As limitações apresentadas nesse estudo referem-se à utilização de três bases de dados e o aspecto do tempo que se restringiu a dez anos de busca. Entretanto, confirmou-se que podem ocorrer alterações mentais nesses trabalhadores, capazes de gerar-lhes situações deletérias.

 

Conclusão

As alterações mentais dos trabalhadores de UTI foram: estresse, sofrimento e tensão no trabalho, depressão, astenia, fadiga, sobrecarga mental e Burnout. No trabalho, essas pessoas também submetem-se aos conflitos, violência e maus tratos, apresentaram predisposição ao uso de psicotrópicos e queda nos índices de qualidade de vida, o que pode levá-los aos absenteismos e onerar financeiramente o sistema de saúde. As contribuições deste estudo para o avanço do conhecimento na área da saúde foram evidenciar a necessidade de haver um monitoramento da saúde mental destes trabalhadores, diante dos resultados encontrados, com o intuito de amenizar os possivéis danos resultantes das atividades laborais.

 

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Autor Correpondente:
Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi
E-mail: avrmlccr@eerp.usp.br

Recebido: 03.11.2017
Aceito: 03.12.2018

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