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Revista Brasileira de Psicologia do Esporte

On-line version ISSN 1981-9145

Rev. bras. psicol. esporte vol.2 no.2 São Paulo Dec. 2008

 

EDITORIAL

 

Fechamos o ano de 2008 com mais uma edição da Revista Brasileira de Psicologia do Esporte e isso para nós é motivo de comemoração. Chegamos ao terceiro número da RBPE firmes em nosso propósito de manter viva uma publicação única no Brasil na área de Psicologia do Esporte que busca não apenas dar destaque para a produção brasileira, mas também promover o intercâmbio com colegas do exterior.

Nesse número são apresentados artigos que refletem tanto a produção teórica sobre a Psicologia do Esporte como a teorização dessa prática, favorecendo a aproximação necessária entre teoria e aplicação. Isso representa um importante avanço para a área, na medida em que são tornadas públicas diferentes formas de reflexão e intervenção em contextos distintos, afirmando a condição multifacetada de um campo que engloba o esporte competitivo, mas também práticas de tempo livre, reabilitação e projetos sociais.

Este número da RBPE afirma também a ampliação do rol de colaboradores, confirmando a condição de uma revista de caráter nacional e internacional.

Prova disso são os dois artigos realizados em co-autoria entre autores brasileiros e portugueses (Ruy J. Krebs, Fernando Copetti, Sidónio Serpa, Duarte Araujo) e espanhol (Simone Meyer Sanches e Joaquín Dosil Días), além do artigo produzido por Marcos Alencar Abaide Balbinotti e Carlos Adelar Abaide Balbinotti em uma parceria que aproximou Brasil e Canadá. Entendemos que publicações dessa ordem apresentam a extensão do que e como fazemos, tanto na interface com autores internacionais como também no ineditismo de nossos projetos de pesquisa e intervenção. Com isso afirmamos a importância do intercâmbio, mas também a necessidade de sermos respeitados pela singularidade de nossas ações que se desenvolvem na esteira dos caprichos e mazelas de nossa sociedade. Ou seja, diferentemente de outras décadas quando importávamos modelos teóricos e metodológicos de países considerados mais avançados por terem iniciado antecipadamente algumas discussões, hoje somos capazes de ousar na busca de respostas às questões específicas do esporte brasileiro, que carrega consigo as sutilezas de nossa cultura e de nossa sociedade.

Espero que a leitura seja proveitosa e que outros trabalhos realizados possam se tornar públicos por meio da Revista Brasileira de Psicologia do Esporte.

Katia Rubio
Editora

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