A não-indiferença onde eu sou para o outro, enquanto o outro é Outrem e próximo, está para além de todo engajamento no sentido voluntário do termo pois, precisamente, liberando nesta extrema passividade um sujeito indeclinável e único, a responsabilidade, significação da não-indiferença, é em sentido único, de Mim [Moi] ao outro (Lévinas, 1978, p. 61, trad. dos autores).