Serviços Personalizados
Journal
artigo
Indicadores
Compartilhar
Analytica: Revista de Psicanálise
versão On-line ISSN 2316-5197
Analytica vol.4 no.6 São João del Rei jan./jun. 2015
Monitoria no ensino das paixões: acolhimento ao aluno no primeiro contato com a psicopatologia
Monitoring the teaching of passions: hosting to the first student contact psychopathology
Suivi de l'enseignement des passions: hosting pour le premier étudiant contact psychopathologie
Seguimiento en la educación de pasiones: acogida al estudiante en el primer contacto psicopatología
Marly Aparecida FernandesI; João Paulo ZerbinatiII; Tamiris da Silva CantaresIII; Grazielly dos Santos GermanoIV
IDoutora em Psicologia pela PUC-Campinas. Docente da disciplina Psicopatologia do Curso de Psicologia da PUC-Campinas. marly@puc-campinas.edu.br
IIGraduando do 10º período do curso de Psicologia da PUC-Campinas. Monitor da disciplina Psicopatologia do Curso de Psicologia da PUC-Campinas. joaopaulozerbinati@hotmail.com
IIIGraduanda do 10º período do curso de Psicologia da PUC-Campinas. Monitora da disciplina Psicopatologia do Curso de Psicologia da PUC-Campinas. tami.cantares@hotmail.com
IVGraduanda do 10º período do curso de Psicologia da PUC-Campinas. Monitora da disciplina Psicopatologia do Curso de Psicologia da PUC-Campinas. grazielly@hotmail.fr
RESUMO
Este artigo apresenta a monitoria de Psicopatologia como um recurso importante no desenvolvimento da disciplina e no acompanhamento do aluno no processo ensino-aprendizagem, o qual é mobilizador de muitas angústias. Destaca e analisa como estratégia de escuta e acolhimento a leitura do diário de campo, caracterizado como uma produção escrita em que o aluno elabora a partir do contato com a prática e aproximação com o sofrimento psíquico, objeto de estudo da disciplina. Os autores consideram que o acompanhamento personalizado do aluno por meio de estratégias, com oferecimento de espaços de acolhimento e elaboração, favorece a integração do conhecimento com a experiência emocional subjetiva, assim como, o amadurecimento de um verdadeiro self profissional.
Palavras chave: Ensino. Monitoria. Psicopatologia. Acolhimento. Subjetividade.
ABSTRACT
This article presents the monitoring of Psychopathology as an important resource in the development of the discipline and in the accompaniment of the student in the learning process, which mobilizes different types of anguish. The article also highlights and analyzes as listening and embracing strategy the reading of the field diary, characterized as a written production, which is elaborated by the student according to the contact with the approach and practice of the psychic suffering, which is the subject of study in this discipline.The authors consider that the student's personalized monitoring through strategies, offering space of embrace and elaboration, favors the integration of knowledge with emotional experience, as well as the maturation of a true self professional.
Key words: Education. Monitoring. Psychopathology. Host. Subjectivity.
RÉSUMÉ
Cet article présente le suivi de psychopathologie comme une ressource importante dans le développement de la discipline et dans l'accompagnement de l'élève dans le processus d'apprentissage, qui mobilise différents types d'angoisse. L'article met en évidence et analyse également que l'écoute et d'embrasser la stratégie de la lecture du journal de terrain, caractérisé comme une production écrite, qui est élaboré par l'étudiant selon le contact avec l'approche et la pratique de la souffrance psychique, qui est le sujet d'étude dans ce discipline.The auteurs considèrent que le suivi personnalisé de l'élève à travers des stratégies, offrant un espace d'étreinte et d'élaboration, favorise l'intégration des connaissances avec l'expérience émotionnelle, ainsi que la maturation d'un vrai professionnel de l'auto.
Mots clés: l'éducation. Surveillance. Psychopathologie. Host. Subjectivité.
RESUMEN
En este trabajo se presenta el seguimiento de Psicopatología como un recurso importante en el desarrollo de la disciplina y el control de el estudiante en la enseñanza-aprendizaje, que está movilizando muchas angustias. Destaca y analiza cómo la estrategia de escucha y acogida la lectura del diario de campo, que se caracteriza como una producción escrita em que el alumno desarrolla a partir del contacto con la práctica y acercamiento al sufrimiento mental, objeto de estudio de la disciplina. Los autores consideran que el seguimiento personalizado del alumno a través de estrategias con que ofrece cuidado y preparación de espacios de acogida, favorece la integración de los conocimientos con la experiencia emocional, así como la maduración de un verdadero self profesional.
Palabras clave: Educación. Seguimiento. Psicopatología. Acogida. Subjetividad.
A potencialidade do sofrimento e do submetimento do páthos e da paixão perde seu valor ao ser reduzido ao significado de enfermidade e de defeito.
Caon (2002).
Psicopatologia: o ensino das paixões
Psicopatologia, de forma ampla, pode ser definida como o conjunto de conhecimentos referentes ao adoecimento mental, incluindo um grande número de fenômenos humanos especialmente associados ao campo das doenças mentais e relacionados também a temas corriqueiros e centrais da existência humana (Serpa, Leal, Louzada & Silva, 2007).
Psicopatologia, em sua raiz etimológica, em sua tradição grega e antropológica psicanalítica vê na paixão [pathos] um sofrimento que comporta a possibilidade de se transformar em sabedoria [pathei mathos]. Porém, o Pathos em grego, em sua dupla dimensão de paixão e de sofrimento, sofre um deslizamento semântico quando apropriado pela tradição médica e se iguala ao nosos-doença, que surge por uma alteração na materialidade do corpo (Fernandes 2003; Rezende 1993).
De tal maneira, ao se ensinar Psicopatologia, ainda é comum ter como pauta principal a descrições de sintomas, classificações psiquiátricas, compreensão reducionista e cada vez mais superficial. Seria desafiador uma proposta de ensino do sofrimento psíquico, particularmente do seu ensino prático, que não se resuma a oferecer uma descrição objetiva dos sinais e sintomas puramente somáticos, desempenhada por uma espécie de observador ideal, universal, livre de compromissos teóricos e isento de juízos de valor (Dalgalarrondo, 2008).
O ensino de uma Psicopatologia descritiva traz embutida uma concepção fixa de saúde e doença, discutindo normal e patológico de forma naturalizante, intrinsecamente oposta à cultura, desconsiderando as exigências básicas de uma Psicopatologia que busca compreender a subjetividade e a complexidade do humano em sua inteireza (Dalgalarrondo, 2008).
Consideramos que a concepção do louco crônico, incurável, a ser mantido sob a proteção de um sistema de classificação apenas descritivo, que desconsidera o particular e a história de cada um, seria a antítese de uma prática ética e psicológica. Imperativamente, temos que contar com uma subjetivação sempre possível, diante da qual a loucura é uma impossibilidade contingente (Fernandes, 2003).
Não se pode considerar a priori, alguém inapto à subjetivação; ao contrário, deve-se apostar que há ali um sujeito e sustentar a possibilidade de que algo aconteça para fazer surgir esse sujeito. Esta é a concepção da Psicopatologia fundamental e psicanalítica (Ferreira, 2002), que focaliza o interesse em um "sujeito trágico que é constituído e coincide com o páthos, o sofrimento, a paixão" (p.22). A proposta nesta posição é que o observador se
[...] incline diante de alguém que porta uma voz única a respeito de seu páthos, sempre objeto da transferência: de um discurso que narra o sofrimento, as paixões, a passividade que vem de longe e de fora e que possui um corpo onde brota um interlocutor que, por suposição, seja capaz de transformar, com o sujeito, essa narrativa numa experiência (Ferreira, 2002, p.23).
O ensino de Psicopatologia assim, não pode descartar a subjetividade e em vez disso, deve fazer desta o seu interesse primeiro. É fundamental considerar uma Psicopatologia que tenha como elemento central uma reflexão a cerca do campo de práticas, assim como a dimensão experiencial e as diferentes narrativas que cada sujeito é capaz de produzir para tentar dar conta do próprio sofrimento psíquico, sendo, portanto, relevante em um cenário de transformação da assistência em saúde mental(Dalgalarrondo, 2008). Amarante (1996; 2007) discute este cenário e todo o contexto de transformação condizente com o vivenciado nos últimos 20 anos, a partir dos modelos pensados para a reforma psiquiátrica, em especial a italiana e a brasileira. Tal nova conjuntura oferece como central à pessoa em sofrimento, sua história de vida, o que se constitui o entorno da doença e ao processo que diz respeito à individuação da pessoa doente e não puramente à doença e seus sintomas.
Esta mudança de modelo e de posição deve então estar presente ao ensinar psicopatologia. A proposta aqui não seria uma prática distante como consiste um ensino descritivo, mas sim a aproximação do aluno para compreender o sofrimento, não como algo dado, pronto e distante, mas como uma experiência inerente ao ser humano.
Entretanto, o ensino desta psicopatologia, favorece uma identificação com o seu objeto de estudo e tal identificação deve ser também objeto a ser cuidado, estudado e discutido. O ensino sobre as paixões humanas, ao levar o aluno no contato com as dores humanas coloca-os como coadjuvante, como espectador participante, como objeto e sujeito e nesse olhar, podem-se ver confrontado com seus temores, suas emoções, seus desejos, seu mundo interno e sua historia pessoal (Fernandes, 2003).
Posta tais configuração, se faz necessário pensar em um ensino que forneça uma estrutura particular, com lugar para questões relativas às fantasias, identificações, medos e angústias inerentes ao processo ensino-aprendizagem de uma psicopatologia não somente teórica, mas que favoreça uma possibilidade de integração com a prática e com a experiência emocional do aluno.
Monitoria acadêmica: aprendendo a ensinar
A participação do estudante universitário na monitoria acadêmica tem a intenção de inseri-lo no âmbito da docência e melhorar o ensino na graduação. Com a insuficiência de professores qualificados no ensino superior não compatível com o exacerbado crescimento no número de cursos de graduação e alunos matriculados nos últimos anos, o monitor foi fundamental para o desenvolvimento e melhoria na formação de outros estudantes (Nunes, 2007).
Natário (2007) e Natário & Santos (2010) acreditam que o monitor pode ser considerado como um agente importante para o processo de ensino-aprendizagem, capaz de intensificar a relação professor-aluno-instituição, uma vez que o monitor vivenciou o papel de aluno da disciplina recentemente e assim provavelmente conseguirá se sensibilizar para os problemas e sentimentos dos alunos atuais e poderá ajudar o professor para juntos solucionar os problemas que surgirem.
O aluno-monitor em sua atuação cabe se envolver como aprendiz, e em diversas etapas da disciplina: a) planejamento; b) interação; c) laboratório; d) avaliação; sendo o professor seu orientador e formador. Com isso é indispensável o diálogo aberto entre o monitor e o docente, e um sentimento de equipe e colaboração entre os envolvidos no trabalho(Nunes, 2007).
É importante aqui destacar que a ação do monitor não pode se restringir a um simples tira dúvida. Deve desenvolver estratégias sistematizadas e estruturadas, atuando como moderador para que ocorram discussões e reflexões acadêmicas que proporcionem o estudo coletivo e aprofundamento das temáticas discutidas na disciplina e também as demandadas pelo interesse dos alunos.
O monitor não precisa ter habilidades superiores às dos colegas, apenas um domínio maior sobre uma pequena parte do conhecimento, ou, então, que ambos, colega e monitor, possuem habilidades equivalentes e, nesse caso, trabalham conjuntamente para um aprofundamento do estudo (Natário & Santos, 2010).
A monitoria fundamenta-se, assim, ao aprendizado do aluno-monitor e de iniciação à docência, como uma das estratégias para a melhoria da qualidade de ensino e do ensino superior brasileiro, em especial(Pereira, 2010). Segundo Dias (2007) a monitoria acadêmica contribui no sentido de incentivar o aluno às práticas interdisciplinares, no sentido de desenvolvimento e favorecer a troca de experiências inovadoras, saberes críticos e competências entre professores, orientadores, monitores e alunos.
Entretanto, o espaço da monitoria, comumente não é valorizado como outras áreas de produção de conhecimento como Pesquisa, Iniciação Científica e Pós-Graduação (Nunes, 2007). A realidade da monitoria acadêmica ainda é palco de muitas discussões, pois além de ser um projeto recente em muitas universidades, a maioria muitas vezes não conta com a estrutura necessária para a execução do trabalho, coexistindo com inúmeros desafios.
Monitoria de psicopatologia: ensinando e aprimorando o aprendido
Na graduação em Psicologia da faculdade em questão, a monitoria está fundamentada na resolução normativa da Universidade, que apresenta a monitoria como uma atividade discente, de âmbito acadêmico, alicerçada em projetos específicos, visando à dinamização do processo ensino-aprendizagem.
A monitoria da disciplina Psicopatologia é considerada parte fundamental da estrutura da disciplina e tem o objetivo de oferecer um suporte para o desenvolvimento das estratégias de laboratório que visam a participação, o envolvimento, a escuta, a construção e acomodação do saber por meio de diferentes atividades práticas. Ponto de partida para questionamentos, reflexões, buscas bibliográficas, elaboração de trabalhos científicos e desenvolvimento de uma postura profissional ética, reflexiva e crítica.
No desenvolvimento da monitoria, docente e monitores compartilham e discutem metodologias e estratégias com o intuito de assegurar que não apenas a aprendizagem aconteça, mas que as questões subjetivas que possam emergir durante o processo, sejam mais bem compreendidas e elaboradas, não desvinculando assim teoria da prática, nem tão pouco, prática da sensibilidade humana.
A monitoria na disciplina Psicopatologia é desenvolvida por meio do acompanhamento dos alunos do quinto e sexto período da graduação de Psicologia com a participação nas aulas práticas de laboratório junto com a docente. Há também o oferecimento de plantão presencial e on-line para esclarecimento de dúvidas e acompanhamento em atividades praticas tais como: exibição e análise de filmes, discussão de casos reais e midiáticos, leitura de prontuários clínicos do arquivo permanente da clínica-escola de Psicologia e visitas a equipamentos de assistência à saúde mental.
Além do contato direto com a docente e os monitores, os alunos na disciplina também são acompanhados em suas experiências práticas oferecidas pela disciplina por meio da leitura dos diários de campo. Após o desenvolvimento da prática, o aluno elabora e entrega seu diário de campo para o monitor, que faz uma leitura orientada pela docente e compartilhada em reunião com a mesma e com demais monitores.
Diário de campo: acolhimento ao aluno
O diário de campo é uma produção escrita elaborada pelos alunos a partir de uma prática e contém os seguintes itens: narrativa da experiência; levantamento de questionamentos; diálogo com a teoria a partir de pesquisa bibliográfica; considerações finais; e referências bibliográficas.
A elaboração do diário de campo é considerada uma estratégia metodológica que oferece espaço para que a subjetividade do aluno apareça e o ajude a construir seu próprio processo autônomo de aprendizagem, contribuindo para a construção de um sentimento de identidade profissional(Zimerman, 2004). Assim, um momento para melhor elaborar e pensar a prática ajuda o aluno a desenvolver também autoconfiança, organizar suas ideias e conhecimentos, conectando teoria e compreensão prática.
A narrativa é considerada uma parte fundamental do diário de campo, pois é compreendida como um espaço de escuta, acompanhamento, acolhimento e possível elaboração da experiência vivenciada pelo aluno no contato com a prática oferecida.
A narrativa, como formulada e descrita por Aiello-Vaisberg & Machado (2005), configura-se enquanto uma apresentação do acontecer clínico no âmbito acadêmico. Em que, a partir do método psicanalítico da atenção flutuante e associação livre de ideias, o aluno se deixa sensibilizar pelo material apresentado, caracterizado como produção e manifestação humana dotada de múltiplos sentidos. A pesquisa psicanalítica como narrativa produzida, se faz, neste sentido, da compreensão da experiência existencial do aluno, seus sentimentos, impressões, percepções e lembranças, pois sua pessoalidade é parte indissociável do acontecer e construção do conhecimento psicológico.
Tal metodologia resulta a serviço de promover o que Zimerman (2004) coloca como um continente para as inevitáveis angústias do aluno ou ainda um espaço para fazer uma espontânea catarse de sentimentos de sua vida particular que esteja necessitando ser mais bem compreendida. Esse processo não inviabiliza de maneira alguma a análise individual de cada aluno, pelo contrário, valoriza e alerta para sua importância.
Psicopatologia: a paixão de ensinar
Considera-se que este acompanhamento ao aluno pelos monitores, por meio da leitura dos diários de campo, oferece um espaço de escuta e acolhimento às angústias inerentes à aproximação da realidade do sofrimento psíquico, assim como aponta para as dificuldades e necessidades a serem refletidas dentro do processo de ensino-aprendizagem.
O acompanhamento mais personalizado, individualizado, durante todo o processo de aprendizagem, fazendo-se através de recursos variados, propicia por si só um espaço de acolhimento e de cuidado com as implicações éticas e emocionais inerentes à proposta de prática em Psicopatologia.
A análise da forma e do conteúdo das experiências relatadas no diário, assim como, a observação realizada ao longo do desenvolvimento da disciplina, configura uma parceria em que a tarefa de ensinar é compartilhada entre docente e monitores, contribuindo também para a formação e para o aprimoramento da prática docente.
Toda discussão e todo resultado final de grupo a grupo, oferecem continuamente um importante material de reflexão à docente sobre a ética e a estética da metodologia escolhida para o desenvolvimento da disciplina e do ensino de Psicopatologia, o ensino das paixões humanas.
REFERÊNCIAS
Aiello-Vaisberg, T.M.J & Machado, M.C.L. (2005). Narrativas: o gesto do sonhador brincante. In: Anais do IV Encontro Latino Americano dos Estados gerais da psicanálise; Rio de Janeiro, Brasil. Rio de Janeiro: Estados Gerais da Psicanálise. [ Links ]
Amarante, P. (1996). O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. 1a ed. Rio de Janeiro: Fiocruz. [ Links ]
Amarante, P. (2007). Saúde Mental e atenção psicossocial. (3a ed). Rio de Janeiro: Fiocruz. [ Links ]
Caon, J.L.A. (2002). Psicopatologia fundamental e a miséria da psicopatologia: formadores e deformadores do psicopatólogo. In: Queiroz, E.F.; Rodrigues, S.A.R. da (Orgs.). Pesquisa em psicopatologia fundamental. São Paulo: Escuta. 85-102. [ Links ]
Dalgalarrondo, P. (2008). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. (2a ed.). Porto Alegre: Artmed. [ Links ]
Dias, A.M.I. (2007). A monitoria como elemento de iniciação a docência: ideias para uma reflexão, 2010. In: Santos, M.M. dos e LINS, N.M de (org). Coleção Pedagógica: A monitoria como espaço de iniciação à docência: possibilidades e trajetórias. Natal: EDUFRN, 1(9), 37-44. [ Links ]
Fernandes, M. (2003). Ensinando Psicopatologia: a escrita como espaço de autoria e apropriação criativa do objeto psicopatológico [tese]. Campinas (SP): Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas. [ Links ]
Ferreira, A.P.O. (2002). Ensino de psicopatologia: do modelo asilar à clínica da integração. Rev. Latinoam. Psicopatol. Fundam. (São Paulo), 5(4),11-29. [ Links ]
Natário, E.G. & Santos, A.P.A. dos. (2010). Programa de monitores para o ensino superior. Estud. Psicol. (Campinas), 27(3), 355-364. [ Links ]
Natário, EG. (2007). Monitoria: um espaço de valorização docente e discente. In Anais do 3º Seminário Internacional de Educação do Guarujá; Santos, Brasil. Santos: Editora e Gráfica do Litoral, 29-42. [ Links ]
Nunes, J.B.C. (2007). Monitoria Acadêmica: espaço de formação. In: SANTOS M.M. dos e LINS N.M de (org). Coleção Pedagógica: A monitoria como espaço de iniciação à docência: possibilidades e trajetórias. Natal: EDUFRN, 1(9), 45-58. [ Links ]
Pereira, P.D. (2010). Monitoria: uma estratégia de aprendizagem e de iniciação à docência. In: Santos, M.M dos e LINS, N.M. de (org). Coleção Pedagógica: A monitoria como espaço de iniciação à docência: possibilidades e trajetórias. Natal: EDUFRN, 1(9), 69-80. [ Links ]
Rezende, A. M. de (1993). A investigação em psicanálise: exegese, hermenêutica e interpretação. In Silva M, E, L, S (coord.) de. Investigação e psicanálise. (Vol. 1 pp. 103-118). Campinas: Papirus. [ Links ]
Serpa, J.O.D. de, Leal E. M., Louzada R. de C. R. & Silva F.J.F. (2007). A inclusão da subjetividade no ensino da Psicopatologia. Interface (Botucatu), 11(22), 207-222. [ Links ]
Zimerman, D.E. (2004). Manual de Técnica Psicanalítica: uma re-visão. Porto Alegre: Artmed. [ Links ]
Recebido/Received: 05.07.2015/07.05.2015
Aceito/Accepted: 17.09.2015/09.17.2015