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Temas em Psicologia

 ISSN 1413-389X

MCLLVANE, William J. Teoria da coerência da topografia de controle de estímulos: uma breve introdução. []. , 6, 3, pp.185-189. ISSN 1413-389X.

^lpt^aA Teoria da Coerência da Topografia de Controle de Estímulos consiste em uma tentativa de explicar certos tipos de variabilidade comportamental nos resultados tanto da pesquisa de laboratório quanto do tratamento clínico, em termos de princípios bem estabelecidos da análise do comportamento. Estes incluem classes de estímulos, discriminação, e reforçamento. Uma característica nova é o conceito de "topografia de controle de estímulos" (TCE), que se refere às características físicas, estrutura e propriedades controladoras de estímulos discriminativos. A TCE é diretamente análoga à topografia de resposta; variações em ambas geralmente não são medidas em experimentos comportamentais. Para introduzir as características essenciais da Teoria da Coerência, eu a aplico ao problema da variabilidade comportamental em testes de equivalência de estímulos. Eu argumento que fracassos aparentes em testes de equivalência de estímulos refletem variações não identificadas na TCE. Eu também contraponho a Teoria da Coerência a outras teorias que se propõem a explicar a equivalência de estímulos, incluindo a Teoria dos quadros relacionais^len^aStimulus control topography coherence theory is an attempt to account for certain types of behavioral variability in both laboratory research and clinicai treatment outcomes in terms of well-established principies of behavior analysis. These include stimulus classes, discrimination, and reinforcement. One novel feature is the concept of the "stimulus control topography" (SCT), which refers to the discriminative stimuli's physical features, structure, and controlling properties. The SCT is directly analogous to response topography; variations in both often go unmeasured in behavioral experiments. To introduce essential features of coherence theory, I apply it to the problem of behavioral variability on tests for stimulus equivalence. I make the argument that apparent failures on tests for stimulus equivalence reflect unmeasured variations in SCT. I also contrast coherence theory with other theories that purport to account for stimulus equivalence, including relational frame theory

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