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Pensando familias

versão impressa ISSN 1679-494X

Resumo

FERREIRA, Adriana do Vale et al. Tempo de convivência entre pais e filhos: reflexões sobre a parentalidade residencial compartilhada. Pensando fam. [online]. 2018, vol.22, n.2, pp.88-104. ISSN 1679-494X.

A legislação brasileira instituiu mecanismos de estímulo à guarda compartilhada na última década; contudo, o exercício da guarda unilateral prevalece. O presente trabalho teve o intuito de analisar estudos empíricos acerca dos possíveis benefícios e prejuízos desta modalidade de guarda, por meio de pesquisa bibliográfica, para maior esclarecimento do tema. A maioria destes estudos mostra que o contato estreito (de um terço a metade do tempo da criança) com ambos os genitores ao longo do desenvolvimento melhora não somente o bem-estar, o desempenho acadêmico e a saúde física e emocional dos filhos, como também a relação pai-filho. Além da quantidade de tempo, a ocorrência de pernoites também se mostrou relevante, possibilitando maior qualidade na interação. Evidencia-se a necessidade de superar a hierarquização dos papéis parentais na definição da guarda dos filhos e a noção de que seria nociva a permanência do filho em dois lares em proporções de tempo semelhantes.

Palavras-chave : Guarda compartilhada; Vínculo pai-filhos; Parentalidade compartilhada; Plano de parentalidade; Guarda física conjunta.

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