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Ciências & Cognição

versão On-line ISSN 1806-5821

Resumo

FIALHO, Francisco A. P  e  SILVEIRA, Ermelinda G. F. Terapia profunda e atratores de segunda ordem. Ciênc. cogn. [online]. 2009, vol.14, n.2, pp. 113-129. ISSN 1806-5821.

O sonho de Freud e dos primeiros psicanalistas era de encontrar um lócus para os processos psicológicos. Com o desenvolvimento da matemática dos sistemas dinâmicos não lineares foi possível utilizar desta nova linguagem não para encontrar tal lócus, mas para melhor organizar os conhecimentos adquiridos sobre as estruturas conscientes e inconscientes e seus movimentos em direção a uma auto-organização. Epistemologicamente, o artigo se ancora na psicologia profunda de Jung e nas contribuições dos pós-Junguianos, abrindo para as discussões recentes com a psicologia transpessoal, principalmente citando Wilber em seus comentários sobre Jung. Exploramos neste artigo, em particular, o conceito de atrator, já intuído pela genialidade destes precursores como, por exemplo, no pente que Freud utilizava para explicar como traços eram capazes de gerar comportamentos. O artigo faz uma revisão de bibliografia, revendo alguns autores que se utilizam desta nova linguagem para descrever os comportamentos e seus estados patológicos, avançando em algumas analogias e estabelecendo, na conclusão, conjecturas que convidam os leitores a novas pesquisas

Palavras-chave : Jung; terapia; atratores; complexidade; comportamento.

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